sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Orgulho de Ser Nerd!


O dia do orgulho nerd é celebrado desde 25 de maio de 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams (escritor de “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, livro em que dizia que o principal acessório do Nerd era a toalha, motivo pelo qual existe o Dia da Toalha).
Mas que direitos e deveres são esses para os Nerds. 
Veja na lista abaixo:

  • Direitos
  1. O direito de ser nerd.
  2. O direito de não ter que sair de casa.
  3. O direito de não gostar de futebol ou de qualquer outro esporte.
  4. O direito de se associar com outros nerds.
  5. O direito de ter poucos (ou nenhum) amigo.
  6. O direito de ter o tanto de amigos nerds que quiser.
  7. O direito de não ter que estar “na moda”.
  8. O direito ao sobrepeso (ou subpeso) e de ter problemas de visão.
  9. O direito de expressar sua nerdice.
  10. O direito de dominar o mundo.

  • Deveres
  1. Ser nerd, não importa o quê.
  2. Tentar ser mais nerd do que qualquer um.
  3. Se há uma discussão sobre um assunto nerd, deve dar sua opinião.
  4. Guardar todo e qualquer objeto nerd que tiver.
  5. Fazer todo o possível para exibir seus objetos nerds como se fosse um “museu da nerdice”.
  6. Não ser um nerd generalista. Você deve se especializar em algo.
  7. Assistir a qualquer filme nerd na noite de estreia e comprar qualquer livro nerd antes de todo mundo.
  8. Esperar na fila em toda noite de estreia. Se puder ir fantasiado, ou pelo menos com uma camisa relacionada ao tema, melhor ainda.
  9. Não perder seu tempo em nada que não seja relacionado à nerdice.
  10. Tentar dominar o mundo.

  • O que é um Nerd?
Segundo definição da Wikipédia, Nerd significa:
Nerd é um termo que descreve, de forma estereotipada, muitas vezes com conotação depreciativa, uma pessoa que exerce intensas atividades intelectuais, que são consideradas inadequadas para a sua idade, em detrimento de outras atividades mais populares. 
Por essa razão, um nerd muitas vezes não participa de atividades físicas e é considerado um solitário pelas pessoas. 
Pode descrever uma pessoa que tenha dificuldades de integração social e seja atrapalhada, mas que nutre grande fascínio por conhecimento ou tecnologia.

  • Os tipos de Nerd
Existem vários tipos de Nerd, mas vou falar apenas dos quatro grupos principais.
ClássicoEsse é o Nerd mais antigo, é aquele que estuda mais que os outros, gosta de filmes como Guerra nas Estrelas e também de computador. Mas o seu forte mesmo é o estudo, mas não exatamente o estudo para a escola, como muitas pessoas pensam, é sim o seu objeto de apreciação, seja ele qual for.
Gamer O Gamer, como o nome já diz, é aquele Nerd que adora vídeo game. Certamente tem um PS3, um X-Box ou um Wii, além dos vários jogos que tem no computador.
Cult – Esse é a classe onde eu me encaixo. É aquele Nerd que gosta de quadrinhos, cinema, séries de TV, desenhos. Não tira notas tão altas na escola, e não sabe tudo sobre computador, mas sabe bastante. Esse é o mais comum dos nerds.
Geek Esse dificilmente você encontra na escola. Isso porque a essa hora ele deve estar trabalhando para o Google ou para outra empresa do ramo da tecnologia. Esse sabe tudo de computação, desde programar em C++ a programar em Java (se você não sabe fazer isso, você não é um Geek). É o tipo mais raro de Nerd. O seu maior representante é Bill Gates.

  • A evolução dos Nerds
Antigamente ninguém queria ser um Nerd. Hoje em dia eles ficaram famosos, talvez pela evolução da tecnologia que fez com eles pudessem ganhar mais dinheiro e ficar mais famoso. 

Os Nerds também evoluíram em outro quesito, atualmente nem todos os Nerds tem poucos amigos. 
Eles são bem relacionados, além de todos não serem mais tão magros como antes.

Muitos são os que dizem que são Nerd só porque criam um blog, no meu caso, por exemplo, não é só isso. Eu assisto séries como Chuck Bartowski (um dos personagens mais Nerds da atualidade), além de outras coisas. 
Então não basta saber como faz um Photo Strip no Facebook, é preciso muito mais.
E como meu amigo Bill Gates diz: 

“Seja legal com os NERDs. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.”
 Por: Luciano Junior.  Leia mais: http://www.ominutodosaber.com

Uma Aula de Administração com Gina Indelicada


Fenômeno na internet nos ensina a enxergar a administração além do óbvio


"Gina, me disseram que você tá falida, porque ninguém mais compra palitos, pois todos preferem fio dental...", comenta um usuário do Facebook. "É? Você come petiscos com fio dental? Deve ser legal brincar de laçar as fritas, né?", responde a personagem que atende pela alcunha de Gina Indelicada, identificada com o rosto da modelo Zofia Burk, aquela que virou sinônimo da marca de palitos Gina.
Com tiradas sarcásticas como essa, a fan page Gina Indelicada tornou-se um fenômeno no Facebook: em uma semana, ultrapassou 1 milhão de fãs, tirou do limbo a adormecida marca Gina e tornou-se o centro das atenções no meio digital - e fora dele. Ok, você aí do outro lado deve estar resmungando que se trata de mais um desses virais da internet que aparecem da noite pro dia e somem com a mesma velocidade - do dia pra noite. 
Certo? Pode até ser, mas o que está por trás do sucesso da Gina Indelicada interessa e muito para os administradores. Keep calm que eu explico.
Boa parte dos virais são não-intencionais. Uma família com sua webcam grava um vídeo cantando uma música e, bum!, explode na rede a febre "para nossa alegria". O colunista social se gaba em um comercial que sua filha está fazendo intercâmbio, e todo mundo passa a comentar a gafe, "menos Luiza, que está no Canadá". Um adolescente judeu grava um vídeo para comemorar o seu Bar Mitzvah, e quase que automaticamente passamos a cantarolar "eu sou Nissim Ourfali". Gina Indelicada é um viral diferente: ela foi criada intencionalmente para fazer sucesso. O detalhe: por um garoto de 19 anos, recém saído da puberdade.
Com base no seu exercício de antropologia digital, Ricck observou que, tradicionalmente, as pessoas no Facebook reagem a um determinado conteúdo, seja curtindo, compartilhando ou comentando alguma postagem, e decidiu fazer algo diferente: colocá-las do mesmo lado do editor da página, ou seja, ajudando a criar esse conteúdo. 
A dinâmica é bastante simples: os usuários enviam uma pergunta e Gina Indelicada responde - à sua maneira, claro. E a diversão dos fãs faz o resto, espalhando os diálogos de Gina pela rede milhares e milhares de vezes. 
Ricck Lopes, o jovem estudante de publicidade, já havia criado outra página popular no Facebook, dedicada a compartilhar imagens cômicas e outras bobagens que alimentam os botões de Curtir e Compartilhar da rede de Mark Zuckerberg. Essa fan page foi o seu laboratório para entender a dinâmica da rede social, como as pessoas se comportam, o que gera mais "curtidas" e compartilhamentos, o que gera comentários e, o mais importante, como engajar os internautas.

E o que isso tem a ver com Administração? Tudo. 
Há algum tempo, as empresas se deram conta da importância de marcar presença nas redes sociais - e têm feito isso da maneira que aprenderam desde sempre, ou seja, investindo pesado. Agências e consultores especializados são contratados, e dê-lhe anúncios nos mais diferentes meios (dentre eles, a própria internet) e promoções exclusivamente voltadas para aumentar o número de fãs e seguidores virtuais.
O Burger King Brasil, por exemplo, criou sua página no Facebook há mais de um ano e apenas recentemente atingiu a marca de 1 milhão de fãs, feito que Gina Indelicada (ou Ricck Lopes, como preferir) realizou em apenas uma semana, sem gastar um mísero real e sem dar um hambúrguer a ninguém. Nem Philip Kotler conseguiria algo parecido.
Ricck Lopes nos ensinou que, antes de fazer qualquer investimento, devemos conhecer o nosso público-alvo a fundo e conhecer, também, o ambiente onde atuamos. Somente a partir daí, podemos criar e desenvolver o nosso produto (de preferência com a participação direta dos consumidores!). 
Gina Indelicada pode seguir a curva do ciclo de vida de qualquer viral, esfriando com o tempo, mas Ricck Lopes, seu criador, escreveu um importante capítulo no complexo livro que busca entender o que são as redes sociais, como ela nos afetam - e como podemos tirar proveito dela em nossos negócios.
Se fizéssemos à Gina Indelicada a seguinte pergunta: "Gina, o que devo fazer para ter mais sucesso em meu negócio?", com certeza ela responderia:
Comece a enxergar a Administração além do óbvio.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Saiba o que é a Síndrome de Alice x sua Carreira


Veja dicas para não se deixar tomar por um mal que acompanha uma infinidade de profissionais: não saber aonde quer ir

Alice saiu saltitante pelo País das Maravilhas e logo que encontrou o gato disse a ele que estava perdida. Ele, em seguida, perguntou: "para onde você vai?". Sem obter uma resposta da menina, o animal explicou uma simples, mas verdadeira, teoria: "se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve". Ou seja, o grande problema de Alice era não ter em mãos duas informações importantes: o lugar onde estava e aonde gostaria de chegar.
Para o especialista Claudio Diogo, o problema vivido por Alice é mais comum do que se possa imaginar entre profissionais Brasil afora. 

Porém, segundo ele, é possível acabar com esse mal, se tornar uma pessoa mais produtiva e, principalmente, aumentar as chances de se destacar em qualquer área.
Para isso, o consultor recomenda um plano de ação composto por duas etapas:

ETAPA I

1) Avalie sua atual situação, o "onde você está" - "
Liste as cinco tarefas que mais te motivam e cinco que menos te motivam. Depois, coloque no papel os resultados que já alcançou com seu atual modelo de trabalho e, por fim, confira item por item da lista, avalie se está satisfeito com a situação e pense no que precisa fazer para seguir em frente", recomenda.
2) Defina aonde quer chegar - "Nesta etapa, ser detalhadamente preciso é fundamental. Procure atividades que te desafiem, que causem desconforto. Aqui, pode constar uma simples meta pré-determinada por seus líderes, ou as suas aspirações individuais. Mas principalmente crie uma causa para defender", aconselha.

ETAPA II

Segundo Claudio Diogo, com isso os profissionais solucionam os dois problemas vivenciados também por Alice e já podem dar sequência ao projeto de fim da Síndrome utilizando duas eficientes ferramentas. 
"Eu as chamo de 'OQCQ' e 'visões externa e interna'. 
A primeira diz respeito às perguntas fundamentais para qualquer decisão que precisamos tomar: o quê, quando, como, quem.
A segunda analisa o cenário interno (registrando forças e fraquezas) e externo (avaliando oportunidades e ameaças). 
Com isso, reúne-se em mãos todas as informações necessárias para se concluir onde se está e para onde se quer ir, eliminando de vez a Síndrome de Alice e aumentando consideravelmente as chances de sucesso", conclui o especialista. 
Por Redação, www.administradores.com

Frases não tão Filosóficas - Parte 05

Vaga para deficiente mental















  • Quando leio algumas dessas frases que escrevi me pergunto: onde tava com a cabeça quando fui fazer isso? Mas é melhor você lerem as frases do que ler minha decepção.
  • Amor de mulher é R$al.
  • Existem pessoas que você gosta, que você admira, que aceita, que não gosta, mas infelizmente existem outras que você manda tomar no…
  • ‎”Quem espera sempre alcança”, Que nada, quem espera sempre perde, por isso corra atrás dos seus sonhos, não fique esperando por eles.
  • Nunca entendi a do papel higiênico com desenho, com cheiro ainda vai, para inibir o odor do precioso, já o desenho não serve de nada.
  • Beleza é uma questão de fé. Eu acredito que sou bonito… O difícil é convencer os outros.
  • Consigo gravar senha de heello, facebook, blogger, twitter, orkut, msn, formspring, linkedin, e-mail… Mas gravar matemática que é bom nada.
  • Beleza é uma questão de gosto. Se você é bonito as mulheres gostam.
  • Oportunidades de negócios são como ônibus, sempre terá outro chegando, o problema é que às vezes ele vem lotado.
  • Querida Matemática, cresça e resolva seus próprios problemas.
  • Quem nunca tirou o pen drive do computador sem clicar em “remover com segurança”, não sabe o que é viver perigosamente.
  • Você tem três alternativas, ou é bonito, ou é inteligente, ou é rico. Se não adeus para você!
  • Ser bonito é uma questão de quanto dinheiro você tem.
  • O amor é cego, por isso ele nunca me encontrou.
  • Mulher é igual matemática: complicada, chata e ninguém entende.
  • O amor abre portas, principalmente se ele (a) for rico (a).
  • Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
  • Crianças: Você gasta 2 anos ensinando a andar e falar, depois passa os próximos 16 mandando se sentar e calar a boca.
Por::  Luciano Junior - http://www.ominutodosaber.com/

Empresas Startup - Desbravar Novos Caminhos

Não importa o momento: boas ideias sempre encontram a saída para se materializar em uma empresa.

Empresas startup são a cara do nosso tempo: 

  • Feitas por pessoas dispostas a desbravar novos caminhos, em geral na área de tecnologia; 
  • Com vontade de crescer muito e rápido. 
  • Está certo que nem sempre o saldo bancário corresponde aos sonhos do empreendedor. Quase nunca, aliás.
 Saiba quais são os desafios de fazer com que estas empresas decolem. 

No Brasil, conheça o movimento dos investidores e das empresas que nascem com o objetivo principal de incentivar e espalhar a cultura da inovação. 

 Juliano Seabra, da Endeavor Brasil, já dá a primeira dica: 

  • "Fuja do efeito manada".

Startup (Foto: Globo News)Startup (Foto: Globo News)Trascrito - http://g1.globo.com

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Como Aumentar os Lucros do seu Negócio? Freud Explica

Ao se aproximarem dos conceitos do Pai da Psicanálise, homens e mulheres de negócios "desatam os nós" que possuem e quase sempre passam a colher os frutos com o melhor desempenho de todos na empresa e, consequentemente, com o aumento dos lucros

O que o famoso alemão Sigmund Freud tem a ver com o sucesso de empresários e seus empreendimentos? 
Muitas vezes, a reposta é simples: tudo
Entender os conceitos da Psicanálise e aplicá-los à prática do universo corporativo pode ser a solução para muitos homens e mulheres que não conseguem entender por que suas empresas não conseguem ter um bom desempenho.
Considerado por muitos como um dos grandes gênios dos séculos XIX e XX, Freud deixou um legado àqueles que buscam o entendimento da própria mente – fato este que, muitas vezes, não é almejado pelos donos de negócios. 
Sobre isso, vale dizer que um dos maiores desafios que enfrento no dia a dia com empresários é fazer com que entendam que a origem de problemas como baixos resultados financeiros pode não estar em estratégias, funcionários ou sócios. Em grande parte dos casos, o ponto-chave é a própria dinâmica mental desses executivos.
Ao se aproximarem dos conceitos do Pai da Psicanálise, homens e mulheres de negócios "desatam os nós" que possuem e quase sempre passam a colher os frutos com o melhor desempenho de todos na empresa e, consequentemente, com o aumento dos lucros. 
Durante a convivência com mais de 1.200 empresários ao longo dos últimos 12 anos, busquei fazer com que entendessem os mecanismos de defesa da Psicanálise, algo constantemente presente no cotidiano corporativo.
Além de negar o risco em uma negociação, o empresário, frequentemente, é "muito apaixonado" por seu negócio. Por conta disso, põe em prática a Idealização para justificar uma decisão, especialmente as que parecem não fazer sentido para o restante das pessoas.

A chamada Projeção também é algo muito presente no ambiente empresarial. Esse Mecanismo de Defesa pode ser observado, por exemplo, em uma relação de sociedade, com a transferência de desejos ou conteúdos que estão em você ao outro – "ele vive viajando" e "ele vive com mulheres mais jovens" são frases que podem exemplificar esse tipo de atitude. 
Em linhas mais populares, poderíamos tratar esse último tópico como "uma inveja disfarçada pela visão crítica", já que os defeitos dos outros são, na verdade, muitas vezes as virtudes que gostaríamos de ter.

Praticamente todos os empresários, inconscientemente, põem em prática esses mecanismos, o que prejudica – e muito – o desempenho dos negócios. Ao levar para a empresa um problema mal resolvido em casa, eles aplicam o que Freud chamou de Deslocamento e apenas transferem as preocupações de ambiente. 

Outro fator presente no comportamento dos donos de negócios é a Negação. Ou seja, eles deixam de enxergar determinado problema para realizar seu objetivo, por exemplo, um investimento arriscado. Mesmo que os números do relatório preparado pelo contador apontem que o momento não é propício para ampliar a fábrica ou fazer contratações, os empreendedores em estado de negação optam pelo caminho do "sei que vai dar certo" e correm até o risco de quebrar.

Com o conhecimento dos conceitos da Psicanálise e a prática de algumas técnicas, esses comportamentos inconscientes são compreendidos e alterados. Ao mudar sua maneira de pensar, o empresário também passa a agir de forma diferente. Isso potencializa o desempenho de seus subordinados e acaba por ampliar os lucros nos negócios.
Por - Luiz Fernando Garcia - http://www.administradores.com.br

O que as pessoas de sucesso fazem na primeira hora do dia


  • O jornalista Kevin Purdy, da Fast Company, reuniu conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva

Você se lembra da época em que tinha tempo, no começo do dia, para planejar o seu horário, conversar com amigos e até incluir uma tarefa?
Bem, uma matéria publicada pela Fast Company afirmou que essa agenda leve ficou nos tempos de colégio, mas que muitos adultos ainda conseguem planejar cada manhã.
O jornalista Kevin Purdy reuniu conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva. Para isso, ouviu dicas de David Karp, do Tumblr; do palestrante motivacional Tony Robbins e de Brian Tracy, escritor voltado para carreira.
Conheça quatro dicas da reportagem:

  • Não abra o e-mail na sua primeira hora de trabalho

O fundador do Tumblr, David Karp, se esforça para não abrir o e-mail até as 9:30 ou 10 horas. Ele afirma que ler as mensagens em casa nunca é produtivo, e que se algo urgente requer sua atenção, alguém o ligará.

As pessoas que têm um emprego que não exige presença constante no escritório podem usar o tempo dedicado ao e-mail para se organizar ou focar em outros aspectos do trabalho.
Se você precisa que as mensagens mais urgentes cheguem a você de qualquer forma, plataformas como o AwayFind selecionam os contatos mais importantes e lhe avisam quando algo chegar.

  • Tenha consciência e seja grato

Uma pergunta feita no site Q & A: "Como as pessoas de sucesso começam seu dia?". A resposta mais popular veio de Tony Robbins, um guru da auto-ajuda. Para ele, os rituais antes de levantar mais eficazes são aqueles que fazemos longe da tecnologia.
Ele aconselha que as pessoas tenham o que ele chama de "uma hora de poder", "30 minutos prósperos", ou, ao menos, "15 minutos de satisfação". Esse tempo deve ser preenchido por pensamentos motivacionais, reflexão e agradecimento. Pense que você tem tudo que quer na vida hoje.

  • Problemas maiores devem ser resolvidos primeiro

O autor Brian Tracy lembra uma frase célebre de Mark Twain: "se você comer um sapo logo pela manhã, até o final do dia, nada poderá ser pior que isso".

  • Escolha seu sapo

Na noite anterior, escolha seu sapo e deixe um lembrete na mesa para o outro dia. Se você puder deixar separado todo material para resolver o problema, melhor. O benefício de resolver o que há de pior durante a manhã é tirar o peso das costas durante o dia. Sem aquele aborrecimento nos seus ombros, você terá uma tarde bem mais produtiva.

  • Pergunte a si mesmo se você ama o que faz

A sensação de vazio no emprego não é algo que demora a aparecer. Reflita todas as manhãs se você está indo ao trabalho feliz. Steve Jobs costumava dizer que ao acordar olhava no espelho e dizia: "Se hoje fosse meu último dia, eu gostaria de fazer o que estou indo fazer agora?" E sempre que a resposta era 'não', ele mudava algo no seu dia. 
Por Redação Administradores, www.administradores.com

terça-feira, 28 de agosto de 2012

O ESPETACULAR (ADMINISTRADOR) HOMEM-ARANHA


O que temos a aprender sobre Administração com o mais simpático e cativante dos super-heróis?
Ao ser picado por uma aranha radioativa, o jovem Peter Parker adquire força e poderes proporcionais aos de um aracnídeo, tornando-se o popular super-herói conhecido como Homem-aranha.

Diferente de um Super-homem, a quem praticamente tudo é possível caso não haja uma porção de kryptonita por perto, o Homem-aranha se vale muito mais de sua inteligência e sagacidade do que de seus poderes aracnídeos na hora de enfrentar seus inimigos. Na verdade, entre as porções homem e aranha, a que mais se destaca é a natureza humana do personagem. 

Sem a máscara, Peter ainda se vira nos 30 para administrar suas vidas acadêmica, profissional e pessoal. E não pense que é fácil.

Um administrador que lança teias


Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.

Nosso herói aprendeu muito cedo o significado dessas palavras. Ao abrir mão de impedir a fuga de um assaltante, algo que seria extremamente fácil para alguém com suas habilidades, Peter jamais imaginaria que o mesmo assaltante viria a matar o seu Tio Ben, a verdadeira figura paterna de sua vida. 

A culpa e o remorso ajudaram a talhar o seu caráter, mas foi a consciência de sua responsabilidade que transformou Peter Parker em um verdadeiro herói. "Se você é bom em algo, fazer o bem é uma obrigação moral", diria o Tio Ben.


Quando começamos nossas carreiras em Administração, não fazemos ideia dos poderes que iremos desenvolver. Boa parte das pessoas considera apenas o simples exercício de sua função como o limite de sua responsabilidade. Para o administrador, nunca é assim. Suas decisões implicam em consequências que vão muito além de seus efeitos diretos e visíveis. Elas repercutem no tempo e impactam, positiva ou negativamente, no bem-estar da sociedade.
Rosabeth Moss Kanter, professora da Harvard Business School, ilustrou bem essa premissa em um brilhante artigo publicado na Harvard Business Review em 2010: 

"O simples ato de vender um café, por exemplo, já exige muito mais conhecimento do que como preparar e servir a bebida. 

  • Onde foi cultivado o grão? 
  • Em que condições de trabalho, com que pesticidas? 
  • O copo é de papel reciclado? 
  • Quantas árvores foram derrubadas e quanta água foi usada para fabricá-lo? 
  • A tampa de plástico solta toxinas? 
E fecha bem o suficiente para que a bebida não derrame e queime a pessoa?"
Trocadilhos à parte, os resultados de nossas escolhas se espalham por uma imensa teia. 

É a consciência do tamanho de nossa responsabilidade que irá determinar o quão bons poderemos ser, o quão importantes as organizações às quais estamos à frente podem se tornar. 

O administrador exerce um papel determinante na construção do edifício social. 

Grandes poderes, grandes responsabilidades.
Apesar de ter sido criado por Stan Lee e Steve Ditko há exatos 50 anos, Peter Parker, o Homem-aranha, exerce identificação imediata na juventude de qualquer tempo: 

  • Ele é o nerd tímido e desajeitado que sofre bullying no colégio, pena para conquistar a primeira namorada, adquire auto-confiança ao descobrir seus poderes e decide fazer a diferença no mundo a partir da noção exata de suas responsabilidades. 

Um exemplo a ser seguido por todo e qualquer administrador.
Por -  Leandro Vieira -  http://darleisimioni.blogspot.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Frases não tão Filosóficas - Parte 04

O cara

  • Um dia a gente percebe que a vida não é sempre tão engraçada, e percebi isso no dia que inventei essa série, mas vamos as frases.
  • O doce perguntou para o doce: Qual o doce mais doce que o doce de batata doce? Aí o doce respondeu para o doce, que o doce mais doce que o doce de batata doce, é o doce de batata doce.
  • Cúmulo do Português: “Ele se auto suicidou-se a si mesmo”.
  • Deve ser legal ter um (a) namorado (a) que faz aniversário no dia dos namorados. Ao menos assim a gente economiza dinheiro.
  • Aquilo que não mata, leva para o hospital.
  • Já vi diversos álbuns de fotos no Orkut com a seguinte frase: Enquanto eu respirar. É claro, pois se você parar de respirar você morre.
  • - Cortou o cabelo? – Não, tirei para lavar.
  • Pra que isso tudo se não é pra nóis.
  • Antes mal acompanhado do que só. Ao menos tem alguém para rir da sua cara quando você cair.
  • Não adianta chorar pelo leite derramado. O jeito agora é pegar o pano e limpar a sujeira que você fez.
  • É tão bom dormir. O problema é que depois a gente tem que acordar.
  • Dinheiro não é problema. O problema é a falta dele.
  • Dizem que os olhos são o espelho da alma. Se isso estiver certo meus olhos são bem feios.
  • Todo mundo diz que o céu é bom, mas ninguém quer morrer.
  • Eu não gosto de chuva fina. Se está na chuva é pra se molhar mesmo. (O guarda-chuva é claro!).
  • Eu não entendo como uma Gaga consegue cantar. (Se você não entendeu a piada se mata!).
  • Existem coisas que não dá para entender: Tiririca na Comissão de Educação e Cultura, Renan Calheiros no Conselho de Ética do Senado.
  • Todo mundo chamando as pessoas de FDP, eu queria saber como se sente um verdadeiro filho de uma mulher da vida.
Por: http://www.ominutodosaber.com

MATRIZ DE ANSOFF


A Matriz de Ansoff, também conhecida como Matriz Produto/Mercado, é um modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento de unidades de negócio de uma organização.

Segundo Ansoff (1981), na década de 1950 as organizações passaram a se preocupar com o ambiente. As empresas que visavam o lucro foram as que primeiro tiveram essa preocupação, e mais tarde os outros tipos de organização. 
Mas ainda em relação a esse dado histórico da administração é importante destacar: 

Por que as organizações nessa época estavam preocupadas em conhecer o seu ambiente?
A resposta para essa inquietante pergunta analisando a evolução da administração: enquanto pioneiros da administração como Taylor, Fayol, Mayo entre outros renomados precursores da administração clássica, tinham as suas visões voltadas para a parte interna das organizações, o ambiente externo passava, cada vez mais, a influenciar as organizações, e após a segunda guerra mundial essa tendência ficou mais evidente, pois a produtividade não significava mais o sucesso de determinada organização, mas sim se ela poderia ou não atender a demanda do mercado. Isso apenas levando em conta uma variável do ambiente externo que era as organizações.
Logo esse problema foi identificado pelos estudiosos, e surgiram estudos do chamado “Planejamento Estratégico”. 
No início consistia apenas em uma análise racional das oportunidades, ameaças, pontos forte e fracos de uma organização de produção, e partir dessa análise elaborar uma “estratégia” que conseguisse uma compatibilização positiva dessas variáveis com os objetivos da organização (ANSOFF, 1981).
Nos anos posteriores foram sendo adicionadas novas “variáveis” que deveriam ser incluídas nos estudos estratégicos. Uma delas diz respeito à implantação, pois apenas a análise do ambiente com a consequente elaboração das estratégias não garantia que essas seriam implantadas e controladas. Assim foram sendo adicionados mais alguns elementos em tais estudos, permitindo um significativo avanço do Planejamento Estratégico.
Após essa fase de aprimoramento dos estudos estratégicos, observa-se uma nova ênfase que diz respeito a surpresa, mudança ou antevisão de problemas de recursos ou quaisquer outros que possam ter impacto na organização. 
Essa nova tônica tem dominado alguns estudos mais recentes nos assuntos referentes a Planejamento Estratégico.
Em 1965 Igor Ansoff escreveu o livro “Corporate Strategy: An Analytic Approach do Business Policy for Growth na Expansion”, onde ele discorre sobre os estudos do problema estratégico das organizações e propõe uma ferramenta de análise do problema estratégico e definições de estratégias, o que foi denominada “Matriz de Ansoff”.
Essa matriz é uma forma de representar algumas formas que o autor, Igor Ansoff, acreditava que poderiam aprimorar o negócio de determinada organização por meio de quatro estratégias distintas: Penetração, Desenvolvimento de Mercado, Desenvolvimento de Produto e Diversificação Pura (MINTZBERG, 2001).

A matriz tem duas dimensões: produtos e mercados.
Sobre essas duas dimensões, quatro estratégias podem ser formadas:
PENETRAÇÃO DE MERCADO: a empresa foca na mudança de clientes ocasionais para clientes regulares e de clientes regulares para usuários intensivos do produto;


DESENVOLVIMENTO DE MERCADO: a empresa tenta conquistar clientes da concorrência, introduzir produtos existentes em mercados externos ou introduzir novas marcas no mercado;

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: a empresa busca vender outros produtos a clientes regulares, frequentemente intensificando os canais existentes de comunicação;

DIVERSIFICAÇÃO: sendo a mais arriscada das estratégias, a empresa normalmente foca na comunicação explicando porquê está entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade.

domingo, 26 de agosto de 2012

1000 posts do JORGENCA - Blog Administração



Ao fim de 2 anos e 8 meses, chegamos à Publicação NUMERO 1000 posts do meu blog http://jorgenca.blogspot.com.br/

Em 26 de janeiro de 2010 - Criei este blog como forma de ir escrevendo ideias e motivações para consolidação do meu  Mestrado em Administração: Gestão Empresarial / FGV Rio – EBAPE - 2006, bem como  postar idéias na área de Administração de Empresas, Empreendedorismo, Esporte e outras Informações de cunho Social, Técnico, Cultural e Dicas para Profissionais e Estudantes de Administração.

Agora 1000 postagens depois nós evoluímos e mudamos de layout duas vezes.
Em apenas 2 ano e 8 meses depois  nós chegamos aqui. 1000 textos que foram escritos por mim e por diversos outros autores que tivemos o maior prazer de transcrever  neste espaço, sempre com a idéia fixa de atualizar todas as correntes profissionais da Administração.
Quero agradecer a todos os milhares de pessoas (125.800) (26/08/2012)  que leram nossos diversos textos, e agradecer a todos que ultimamente tem feito o nosso crescimento ser bem mais rápido.
Continuem nos prestigiando...
Muito obrigado!!!!!!!!
Adm. Ms. Jorge Henrique Mariano Cavalcante
http://jorgenca.blogspot.com.br/

sábado, 25 de agosto de 2012

Você é um Profissional Batman ou Superman?

Entre a inteligência do homem-morcego e os superpoderes do último sobrevivente do planeta Krypton, o que você reconhece em seu perfil profissional?

Eu sempre gostei do Batman. A grande maioria dos super-heróis atingiu seu status graças a seus poderes especiais. Adquiridos em experiências científicas bizarras, viagens espaciais ou simplesmente agraciados com um dom fantástico ao nascer, os heróis utilizam-se dessas vantagens para vencer seus inimigos. Todos, menos o Batman.
Bruce Wayne era uma criança quando seus pais foram assassinados. Traumatizado, o pequeno órfão opta por uma vida de dedicação e combate ao crime. Enquanto os outros heróis possuem poderes sobre-humanos, Batman possui apenas sua inteligência, um belo carro e algumas ferramentas que carrega no famoso bat-cinto.
Por essa razão, resolvi transformar esse herói da minha infância em uma metáfora para o trabalho criativo. Todos os outros heróis, abençoados pela genética ou condições especiais, são um modelo do mito da criatividade. Apenas se tornaram o que estavam predestinados a ser.
Bruce Wayne, ao contrário, dedicou-se a uma vida de treinamento e privações, até desenvolver condições suficientes para se transformar no homem-morcego. Levando em conta que ele herdou uma bela fortuna no mesmo mundo em que vive o Super Homem, seria muito fácil para ele resignar-se à sua posição de "simples humano" e deixar o trabalho pesado para os predestinados.
Para o Super Homem, a vida parece um pouco mais fácil. É verdade que ele é o último sobrevivente de seu planeta natal, mas ao chegar aqui, adquiriu super-poderes que o tornaram um semi-deus. Como diz o personagem de David Carradine no filme Kill Bill, o Super Homem parece zombar de todos nós ao se portar como um mero humano. Ele é mais que isso, sabe disso e se utiliza de seus poderes quando assim deseja.
Abandonando o conforto, passando por um longo treinamento, e dedicando sua vida a um propósito, esse herói é uma abstração perfeita para a história de vida de diversos indivíduos que assombram e continuam assombrando o mundo real com seus feitos.

O Super Homem representa o mito. O super herói que nasce com um dom ou simplesmente o adquire da noite para o dia. O Einstein que senta na mesa da cozinha e escreve a teoria da Relatividade, o inventor que está andando na praia e tem uma idéia que vale milhões. Aquela pessoa que simplesmente "tem talento" "teve sorte" ou foi "abençoada".
O Super Homem voa, desvia de balas, é praticamente invencível. Por mais que passe por perigos, ele parece saber que poderá contar com seus poderes para sair vivo da pior das situações. O Batman não pode se dar a esse luxo. Suas habilidades são fruto de uma vida de dedicação. Quando tudo parece perdido, só pode recorrer ao seu treinamento e inteligência.
E o que acontece quando nós, meros mortais damos de cara com o Batman na nossa frente?
O Batman é um super-herói. Sempre ouvimos que super-heróis possuem poderes especiais. Graças ao seu treinamento e ferramentas, o Batman também consegue fazer coisas que nos parecem impossíveis. 
Nós, olhando de fora, não vimos o longo caminho pelo qual o Batman passou para fazer o que faz. Não vimos os erros, sofrimento e amadurecimento de seu treinamento. Não vemos seus problemas e falhas. Apenas enxergamos o produto pronto. Para nós, que vemos de fora, olhamos seus atos fantásticos, usamos nosso conhecimento sobre o mundo e somos rápidos em concluir: O Batman deve ter poderes sobrenaturais.
Albert Einstein e Charles Darwin são apenas dois dos inúmeros exemplos que poderíamos citar de como é fácil cair no mito da criatividade. Basta receber a informação de seus históricos medíocres e conquistas posteriores e criar uma narrativa que faça sentido. E aqui começa a entrar toda aquela conversa sobre iluminação, destino, genética, loucura, sorte e todas aquelas explicações míticas sobre o trabalho criativo. Na falta de algo melhor, elas fazem sentido.
Como vimos, o fato das habilidades de pessoas como Einstein e Darwin não terem sido reconhecidas não significa que elas já não estavam sendo desenvolvidas. Mas essa conclusão não é tão direta. Para chegar a ela nós examinamos o modo como contamos histórias, e procuramos algumas pistas sobre o desenvolvimento real dessas duas pessoas.
Como vimos, não estamos sempre buscando a melhor solução, apenas uma que nos satisfaça. Nossa observação sobre os "maus alunos" é um pouco mais complicada e exigiu uma boa pesquisa. Enquanto isso, outras explicações podem surgir pelo caminho. Eu poderia ter concluído que os dois possuem mentes diferentes e abençoadas, e me dado por satisfeito. "Era uma vez um menininho diferente, mau aluno e engraçado, que cresceu, foi atingido por uma idéia e criou a teoria da relatividade".
Assim, é fácil ignorar nossa conclusão sobre os maus alunos e aplicar a narrativa do mito. Estamos tão habituados com o mito que olhamos para o Batman, mas vemos o Super-Homem.
Este texto foi publicado originalmente no livro "O Mito da Criatividade", de Fábio Zugman, pela editora Campus/Elsevier, 2008. - http://www.administradores.com.br