quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Motivação no Trabalho: Estratégias Criativas para Reconhecer e Recompensar seus Funcionários!

Motivação no Trabalho: 

Estratégias Criativas para Reconhecer e Recompensar seus Funcionários!

A motivação dos funcionários é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. 

Mas você sabia que é possível aumentar a motivação da equipe sem gastar dinheiro?

Trago hoje algumas estratégias simples, que funcionaram muito bem na minha realidade, para reconhecer e recompensar seus colaboradores, impulsionando o engajamento e os resultados.

👏 Reconhecimento Público:

Um simples "obrigado" ou reconhecimento público do trabalho bem feito pode ter um impacto poderoso na motivação dos funcionários. 


Destaque as realizações da equipe em reuniões ou nas redes sociais da empresa para mostrar apreço pelo esforço deles.

🎉 Celebrações e Eventos Especiais:

Organize eventos simples, como um café da manhã coletivo ou um happy hour virtual, para celebrar conquistas e marcos importantes. 

Esses momentos de descontração ajudam a fortalecer os laços da equipe e aumentar o moral.

📅 Flexibilidade no Horário de Trabalho:
Oferecer flexibilidade no horário de trabalho, como horários de entrada e saída flexíveis ou a possibilidade de trabalhar remotamente, demonstra confiança e valorização dos funcionários, aumentando sua motivação e satisfação.


💡 Impacto nos Resultados da Indústria:
Funcionários motivados tendem a ser mais produtivos, criativos e engajados. Isso se traduz em uma melhoria nos resultados da indústria, incluindo aumento da qualidade do produto, redução do turnover e maior satisfação do cliente.

Reconheça e recompense seus funcionários de maneiras criativas para construir uma equipe motivada e impulsionar o sucesso da sua empresa!


terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Dicas para Desenvolver a Autodisciplina e Alcançar Seus Objetivos:

 


Dicas para desenvolver a autodisciplina e alcançar seus objetivos:

1.Visualize seus objetivos:

A visualização dos objetivos é uma ferramenta poderosa para manter a autodisciplina. 

Ao projetar claramente o destino desejado, o indivíduo encontra motivação e direção.

Essa prática não se resume apenas a imaginar o resultado final, mas também a visualizar o caminho que levará até lá. 

Ao fazer isso, a mente se concentra nos passos necessários, facilitando a tomada de decisões em linha com essas metas.

Dessa forma, a visualização dos objetivos funciona como um guia que orienta as ações diárias, fortalecendo a autodisciplina e mantendo o foco frente aos desafios.

2.Gerencie seu tempo e faça pausas:

O gerenciamento eficiente do tempo é vital para cultivar a autodisciplina. 

Isso engloba a priorização de tarefas, o estabelecimento de metas realistas e a criação de uma rotina que potencialize a produtividade.

No entanto, é igualmente relevante reconhecer a importância das pausas. 



O descanso adequado é crucial para manter a clareza mental e a energia ao longo do dia.

Ao incluir intervalos regulares na rotina, o indivíduo previne a exaustão e preserva a disciplina necessária para manter o foco em suas atividades.

3.Evite alimentar pensamentos negativos:

Os pensamentos negativos têm o poder de minar a autodisciplina, levando à procrastinação, autossabotagem e desmotivação.

Logo, é fundamental cultivar uma mentalidade positiva e resiliente. Isso pode ser alcançado através da prática da autocompaixão, do fomento de pensamentos construtivos e da substituição de padrões negativos por afirmações positivas.

Ao fortalecer a mente contra a influência dos pensamentos negativos, o indivíduo mantém a determinação e a disciplina necessárias para perseguir seus objetivos.

4.Meditação da atenção plena:

Por fim, a prática da meditação mindfulness é uma ferramenta valiosa para desenvolver a autodisciplina. Ao exercitar a atenção plena, o indivíduo lapida sua capacidade de se concentrar no momento presente, cultivando a consciência e a autorregulação emocional.



Isso possibilita reconhecer e superar distrações internas e externas que possam sabotar a disciplina. 

Além disso, a meditação mindfulness promove a aceitação de pensamentos e emoções sem julgamento, fortalecendo a resiliência e a determinação para se manter focado em seus objetivos.

Copiado: https://www.linkedin.com/in/denilson-gonsalves-barroso

 

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Manual de Boas Práticas (MBP) e Procedimento Operacional Padrão (POP’s) : Qual a diferença?

Em um cenário de princípios cada vez mais enxutos, o tempo se tornou um recurso cada vez mais valioso nas empresas, na qual a otimização de atividades se tornou um ponto de melhoria a ser considerado em boa parte delas. 

Paralelamente a isso, a necessidade de manter a excelência na execução das tarefas também é uma prioridade nesse cenário. 

A partir desse panorama, surgem o Manual de boas práticas (MBP) e Procedimento Operacional Padrão (POP), que buscam solucionar duas questões fundamentais: Otimização de Atividades e a Qualidade na Execução.

Apesar de ambos terem a finalidade de padronizar, sequenciar e dar agilidade a processos operacionais, cada um desses serviços atende a uma necessidade específica. 

Gostaria de saber qual encaixa melhor às suas necessidades?

1. Por que são tão parecidos?

A princípio, antes de iniciar a distinção entre esses dois documentos, é importante ter uma noção geral do porquê deles serem similares e os pontos em que ambas convergem, certo? 

Isso se deve principalmente porque tanto o Procedimento Operacional Padrão quanto o Manual de boas práticas têm a finalidade de padronizar operações e procedimentos dos mais diferentes nichos, desde laboratórios até o segmento industrial. 

Ademais, ambos são atualizados de acordo com os padrões das normas específicas, havendo a possibilidade de coordenar e padronizar serviços facilmente, integrar equipes, aumentar a produtividade e manter uma postura ética transparente.

2. Nível de Complexidade do Problema

Afinal, qual o tipo de problema que você está encontrando? 

A princípio, o POP é um tipo de documento mais voltado a aprimorar um procedimento específico com a finalidade de otimizar e trazer uma concepção mais facilitada de como uma atividade sobre as mais diversas possibilidades deve ser executada, por meio das normas regulamentadoras do nicho de atuação do cliente. 

Dessa forma, o MBP se diferencia por ser mais direcionado a questões mais complexas, não somente de um procedimento mais de todas as atividades de um determinado setor ou segmento, havendo a necessidade de uma revisão legislativa mais elaborada e de um suporte de treinamento mais estruturado.

Em síntese, o Manual de boas práticas é mais voltado para problemas estruturais de um determinado setor, enquanto que o POP é direcionado a alguma atividade específica, sendo o nível de complexidade da necessidade do cliente (um dos fatores fundamentais na decisão de por qual serviço optar).

3. Público-Alvo principal

Certo, mas para quem é destinado cada um desses serviços?

Bom, a princípio, o Manual de boas práticas (MBP), por ter uma finalidade de prescrever o trabalho executado na empresa e a maneira correta de executá-lo e ser requisitado pelas regulações específicas da ANVISA, geralmente esse documento tende aplicável a empresas que fabricam cosméticosprodutos farmacêuticosalimentos e demais produtos que estejam ligados à manutenção do bem-estar humano. 

Dessa forma, o MBP tem a finalidade de suprir as práticas reguladas pelos órgãos de Vigilância, além de proporcionar uma produção mais reguladas às normas legislativas.

Paralelamente, o Procedimento Operacional Padrão (POP) tem um público menos específico, já que é ligado a uma padronização de procedimentos em diversas áreas e, portanto, pode ser aplicado em diversos nichos.

4. Custos de Execução e Retorno

  • Geralmente, há alguma distinção de preços? 
  • E quais são as principais vantagens advindas com isso?

 Bom, devido a complexidade do MBP ser relativamente maior em comparação com o POP, geralmente o preço tende a ser maior a depender das condições e da necessidade do cliente. 

Dessa forma, é importante estabelecer o retorno que ambos os projetos trazem às empresas, como a otimização de processos e a adequação jurídica, obtendo vantagens como o funcionamento saudável e regular dos estabelecimentos, bem como a garantia de processos mais enxutos e procedimentos cada vez mais claros.

Copiado: https://prismaengenhariajr.com.br/

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Antipadrões no Planejamento Estratégico


 Ferver o oceano.

Antipadrões no planejamento estratégico são práticas ou padrões comuns que, apesar de ocorrerem com frequência, são disfuncionais e acabam por ser ineficazes ou prejudiciais à estratégia organizacional a longo prazo. Aqui estão 10 antipadrões frequentemente encontrados:

1. Planejamento Excessivamente Ambicioso: Estabelecer metas irrealistas ou demasiadamente ambiciosas sem considerar recursos, tempo ou capacidade realista de execução.

2. Foco Exclusivo no Curto Prazo: Concentrar-se apenas em resultados imediatos sem considerar as implicações ou necessidades de longo prazo.

3. Resistência à Mudança: Falhar em adaptar a estratégia quando o ambiente externo ou as condições de mercado mudam, agarrando-se a planos desatualizados.

4. Análise Paralisante: Gastar tanto tempo na coleta e análise de dados que a tomada de decisão e a ação são indevidamente atrasadas.


5. Isolamento de Silos: Permitir que departamentos ou unidades de negócios planejem em isolamento, sem considerar os objetivos e estratégias globais da organização.

6. Falha em Priorizar: Tentar realizar tudo de uma vez, sem estabelecer prioridades claras, o que pode levar à dispersão de recursos e à perda de foco.

7. Copycat Strategy: Copiar a estratégia de concorrentes sem entender os próprios pontos fortes únicos ou o contexto de mercado.

8. Subestimação da Execução: Elaborar planos estratégicos sem um caminho claro para a implementação, subestimando os desafios de execução.

9. Ignorando o Feedback: Não coletar ou ignorar o feedback dos stakeholders internos e externos, perdendo insights valiosos para ajustes de estratégia.


10. Cultura Incompatível: Desenvolver uma estratégia que não leva em conta a cultura organizacional existente, resultando em resistência interna e falha na implementação.

Evitar esses antipadrões requer uma abordagem equilibrada ao planejamento estratégico, que equilibre aspirações de longo prazo com realidades práticas, esteja aberta à adaptação e priorize a implementação eficaz e o alinhamento organizacional.

Copiado: https://www.linkedin.com/in/gilbertostrafacci

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Telas Demais, Saúde de Menos.


Quem não passa horas a fio perante as telas que atire a primeira pedra!

E eu me incluo nesse contingente, porque meu trabalho depende, em grande parte, do celular e do notebook. Além do mais, eu adoro tecnologia! 

Mas... não deixo de estar presente, de aprimorar meu autoconhecimento, passear na praia, ver os amigos e familiares, curtir minhas plantas (tenho uma urban jungle em casa...rs), brincar com meus pets e fazer um detox digital, pelo menos, uma vez por semana.

Sim!

As telas fazem parte do nosso cotidiano, seja para trabalhar, estudar, comunicar, divertir ou, até mesmo, para ficar no ócio. 

No entanto, já está provado que o uso abusivo desses aparelhos pode trazer consequências negativas para a nossa saúde física e mental.

Diversos estudos mostram que o excesso de telas pode afetar o cérebro, o sono, a visão, a postura, o peso, o humor, a atenção, a memória, a aprendizagem, a socialização e o bem-estar emocional. 

Além disso, pode aumentar o risco de desenvolver doenças crônicas, como obesidade, diabetes, depressão e, até mesmo, demência.

Segundo um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sintomas como estresse, depressão e ansiedade foram observados em pessoas que utilizam aparelhos como celular e computador com muita frequência podendo afetar a saúde mental de idosos, adultos, adolescentes e crianças.

Para evitar esses problemas, precisamos adotar hábitos saudáveis e equilibrar o tempo de exposição aos dispositivos digitais.

09 dicas simples e eficazes para escapar dessas armadilhas:

  • Estabelecer limites reais para o tempo gasto em telas durante o dia, de acordo com as necessidades e as prioridades de cada um
  • Desligar a tela uma hora antes de dormir, para favorecer a produção de melatonina, o hormônio do sono
  • Fazer pausas regulares para descansar os olhos a cada 20 minutos e olhar para objetos distantes
  • Ajustar o brilho da tela para um nível confortável e evitar ambientes com muita luz ou muito escuros
  • Posicionar a tela cerca de 50 a 70 centímetros de distância dos olhos e ajustar a altura para que o olhar fique ligeiramente abaixo do topo dela
  • Praticar atividades físicas, preferencialmente ao ar livre, para movimentar o corpo e aliviar o estresse
  • Buscar outras formas de entretenimento e lazer além da tela, como ler, ouvir música, jogar, desenhar, cozinhar, entre outros
  • Conversar com familiares e amigos sobre o uso adequado da tela e incentivar momentos de convivência sem interferência dos aparelhos;
  • Procurar ajuda profissional se o uso de telas estiver associado a algum transtorno psicológico, como ansiedade, depressão ou compulsão.

Seguindo essas dicas, é possível aproveitar os benefícios que as telas oferecem, sem prejudicar a saúde e a qualidade de vida. Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/

Lembre-se: É importante aprender a usar as tecnologias com consciência e moderação.

As telas afetando nosso ritmo circadiano

Os ritmos circadianos do nosso corpo – mudanças físicas, mentais e comportamentais (ciclo de 24 horas) e respondem principalmente à luz e à escuridão – são afetados pela exposição aos aparelhos eletrônicos.

Dados do Instituto Nacional de Ciências Médicas Gerais (EUA), indicam que a luz dos dispositivos durante a noite pode confundir os relógios biológicos podendo causar distúrbios do sono.


Demência Digital

O artigo “Demência digital na geração da Internet: o tempo excessivo de tela durante o desenvolvimento do cérebro aumentará o risco de doença de Alzheimer e demências relacionadas na vida adulta”, publicado no Journal of Integrative Neuroscience em 2022, o tempo de tela excessivo "afeta negativamente a atenção e a concentração, a aprendizagem e a memória, a regulação emocional e o funcionamento social, a saúde física, e o desenvolvimento de distúrbios mentais e de uso de substâncias".

Deste modo ficamos vulneráveis à neurodegeneração acelerada na idade adulta tardia, aumentando o risco de leve comprometimento cognitivo e doença de Alzheimer precoce e demências relacionadas.

Por que, mesmo sabendo sobre os riscos as pessoas não mudam hábitos de risco?

A psicologia explica que temos um resquício infantil dentro de nós. 

Enquanto a psicologia não avaliar realmente o que há por trás dos comportamentos de risco, as pessoas vão continuar com seus vícios e hábitos ruins, independentemente de qualquer informação.

Mas se parece tão simples na teoria, por que é tão difícil mudar hábitos?

A resposta está em nosso cérebro. 

A dificuldade de mudar de hábitos vai desde alguns mitos, derrubados pela ciência, mas que ainda acreditamos, até em não sermos tão fortes quanto pensamos.

A malfadada e deliciosa Zona de Conforto não tem esse nome à toa e é bastante confortável. 

Por mais que tenhamos muita força de vontade, só isso, pode não ser o suficiente para ter uma vida mais saudável.



Isso se explica porque a maior parte das escolhas do dia a dia não é feita de forma consciente, mas sim no modo Piloto Automático.

As atitudes negativas aliviam momentaneamente a tensão e trazem prazer, pois funcionam como válvulas de escape do estresse, da depressão, dos pensamentos ruins e dos problemas da vida.

Quando hábitos de risco se tornam o escape de nossos problemas, sem percebermos passamos a alimentar comportamentos que nos fazem mal. Como não sentimos as consequências negativas logo no início, continuamos a perpetuá-los.

E é ai que mora o perigo do vício

Chega um momento em que perdemos o controle sobre esses hábitos autodestrutivos que acabam tomando conta da nossa rotina podendo se transformar em vícios nos tornando dependentes.

Sendo assim, se estivermos mais presentes (mindfullness/ meditação) e prestando atenção ao que estamos fazendo, nossas escolhas têm grande chance de serem mais positivas e saudáveis.

Como você lida com o vício pela tecnologia?

Copiado: https://www.linkedin.com/in/catarinapierangeli/