quarta-feira, 31 de julho de 2019

ADMINISTRAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS NA EMPRESA

Corporações são compostas por pessoas com interesses, culturas, condutas e regras diferentes, e isso é bom. A diversidade de pensamentos resulta em soluções criativas para problemas, além de permitir um crescimento social dentro da empresa, uma vez que você saberá lidar com pessoas que são diferentes do que você está habituado. 
Apesar desse benefício, a diversidade de pensamentos e posições pode gerar diversos conflitos dentro da empresa, seja por um interesse em comum, por ego, por opiniões opostas ou até mesmo por fofocas.
Confrontar ideias é saudável para empresas, pois surgem novas resoluções, metodologias e criações, mas quando não há um consenso entre duas partes, isso gera um conflito que irá atingir não só os indivíduos envolvidos, como também toda a equipe. Além desse problema, outras questões podem gerar conflitos no ambiente corporativo como estresse, pressão, falta de reconhecimento profissional, intrigas e egoísmo.

Visão sobre os conflitos nas organizações
No livro Comportamento Organizacional, Stephen Paul Robbins, professor emérito de gestão na Universidade de San Diego, na Califórnia nos Estados Unidos, e o autor mais vendido do mundo na área de manuais sobre gestão e comportamento organizacional, faz algumas abordagens sobre o conceito de conflito na visão tradicional, das relações humanas e interacionista em um ambiente corporativo. São elas:
  • Visão tradicional: esta abordagem segue a premissa de que todo conflito é ruim e que, portanto, deve ser evitado. De acordo com esta visão, o conflito é visto como uma disfunção resultante de falhas de comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e um fracasso dos líderes em atender às necessidades e às aspirações de suas equipes.
  • Visão das relações humanas: a visão das relações humanas defende que o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo, não sendo necessariamente ruim, podendo ter o potencial de ser uma força positiva na determinação do desempenho do grupo.
  • Visão interacionista: já a visão interacionista, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva, como defende abertamente a tese de que algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de um grupo. Para isso, esta abordagem prevê a atuação diferenciada do líder, que tem o papel de estimular conflitos saudáveis para manter o senso crítico e criativo de sua equipe.

Tipos de divergências em uma organização

Podemos dizer que nenhuma organização está livre de conflitos, uma vez que praticamente toda a empresa sofre e se beneficia com os eles. 
O segredo é saber administrá-los e resolvê-los sem que eles interfiram negativamente em seu modelo de negócio e gestão de pessoas.
Como vimos, os conflitos são responsáveis por sérias ameaças à estabilidade de uma organização, mas também podem agir de maneira construtiva estimulando o potencial de seus colaboradores. Assim sendo, podemos dizer também que os conflitos devem ser encarados pelos líderes como uma força constante e procurar administrá-lo para que atuem de maneira construtiva.
De acordo com Patrick J. Montana, professor da Hofstra University, em Nova York nos Estados Unidos, e autor de livros de administração de empresas, o conflito pode se dar entre duas ou mais partes dentro de uma organização, sejam elas praticadas individualmente ou em grupo. Dessa forma, Montana propõe alguns tipos de conflitos organizacionais. Confira quais são eles:
  • Internos: que ocorre quando duas ou mais opiniões opostas ocorrem em um único indivíduo.
  • Indivíduos: os problemas entre indivíduos dentro da organização são vistos como resultado de diferenças de personalidade, pensamentos e atitudes.
  • Entre indivíduos e grupos: quando um indivíduo discorda das normas de comportamento do grupo ou dos valores encontrados na cultura organizacional e entra em conflito com o grupo de trabalho ou com toda a empresa.
  • Entre grupos: Montana vê o conflito entre grupos como algo inevitável devido a competição por recursos escassos e os diferentes estilos gerenciais necessários para a operação eficaz de diferentes departamentos. Aqui, se a hostilidade não pode ser evitada, ele deve ser administrado por gestores e líderes de forma que ninguém saia prejudicado.

Dicas para administrar e resolver inconformidades

Para que o problema seja resolvido e não contamine o restante da equipe, cabe a área de Recursos Humanos (RH) em conjunto com o líder da equipe tomar as seguintes atitudes para a administração de conflitos:
  • Identificar o problema: nem sempre os funcionários chegarão em você para dizer exatamente o que está acontecendo. Quando o conflito é gerado por duas pessoas ou dois grupos, é necessário escutar o que os dois lados têm a dizer e então identificar o que está causando toda a confusão. Identifique se o problema é profissional ou se é algo pessoal. Quanto mais rápido o conflito for resolvido, melhor, pois demorar muito para tomar uma atitude poderá resultar em um problema ainda maior envolvendo mais pessoas dentro da empresa.
  • Ajudar os funcionários a criarem uma solução eficaz para o problema: após identificar o motivo do conflito, sugira algumas soluções que podem ser tomadas e peça auxílio da equipe nessa tarefa. Conversar com o grupo e permitir que cada um exponha sua visão poderá ajudar para que todos possam se entender melhor facilitará na criação de soluções eficazes para seus conflitos.
  • Os conflitos podem se tornar oportunidades positivas: ao unir seu grupo para resolver um problema ajudará com que todos possam entender o lado de seus colegas e será um exercício para que eles pensem em conjunto visando o bem-estar corporativo.  Além disso, discutir os problemas internos pode ser uma porta para que seus colaboradores possam exercer sua criatividade, aprendam a trabalhar em equipe e ainda te dará uma visão do que está acontecendo dentro da empresa.
  • Fazer treinamentos ou crie atividades para que o grupo possa interagir: a administração de conflitos é necessária em qualquer corporação, pois evitará que pequenas questões se tornem grandes problemas para a empresa e o desenvolvimento de seus funcionários. Uma alternativa para a prevenção de conflitos é fazer treinamentos ou criar atividades que não envolvam as tarefas diárias. Sempre que possível, promova programas ou eventos para que seus colaboradores possam interagir entre si, se conhecerem melhor e estreitar seus laços. Esse tipo de atividade faz com que uns tenham confiança nos outros e se tornem mais empáticos, evitando assim conflitos no futuro.
  • Investimento na formação de líderes: é essencial que as organizações invistam na formação de suas lideranças, que preparem os seus líderes e gestores para administrar e resolver conflitos, uma vez que tem de lidar com grandes coletividades, diversos níveis hierárquicos e interesses diferentes dos diversos colaboradores.
Copiado: https://www.ibccoaching.com.br

terça-feira, 30 de julho de 2019

Princípios Fundamentais do Trabalho em Equipe

Trabalho em equipe significa:  
  • sinergia, 
  • integração, 
  • interação e
  • produtividade. 


Quando diferentes indivíduos unem suas forças, habilidades, talentos e capacidades para produzir algo singular, o resultado final, evidentemente, é algo que dificilmente um único indivíduo poderia produzir. 



É claro que o trabalho mais introspectivo, individual, tem o seu respectivo valor, mas contribuir como integrante de uma equipe para a criação de um projeto, ou do trabalho de um cliente, pode ser uma experiência tão formidável quanto gratificante. No entanto, ainda que um trabalho em equipe não possa ser considerado difícil, nem todas as pessoas mostram qualificações para tal. 



Afinal, o que é necessário para realizar um trabalho em equipe prático e eficiente?


Evidentemente, o primeiro passo é respeitar a hierarquia. Fazer apenas aquilo que nos foi solicitado, evitando desnecessária intromissão nas competências alheias. Se existe algum espaço para que possamos contribuir com iniciativas e sugestões, sempre é bom fazer um uso equilibrado do mesmo. 
Devemos ser objetivos e concisos em qualquer explanação que, por ventura, venhamos a agregar, e não devemos interromper os colegas que também queiram contribuir com suas ideias. Ter exata noção do seu espaço, e não interferir no espaço dos colegas, é fundamental para desenvolver uma saudável dinâmica de grupo. 
Lembre-se: o resultado final do projeto será uma coleção das melhores ideias de cada indivíduo, e não as ideias ou conceitos de um único integrante da equipe. Portanto, sinta-se à vontade para agregar, mas lembre-se de respeitar as opiniões e contribuições dos seus colegas, mesmo quando são divergentes das suas. Elas são tão importantes quanto.

Mas em quê, exatamente, estarei apto a contribuir?

Normalmente, uma equipe é constituída por diferentes indivíduos, com diferentes competências. Usar suas habilidades da melhor maneira possível é a forma mais eficiente de contribuição. 
A grande vantagem de um trabalho em equipe é que seus muitos integrantes estarão aptos a contemplar inúmeras soluções para um grande número de problemas, primariamente, porque cada pessoa enxergará o projeto – e não apenas o projeto em si, mas cada uma de suas etapas –, por diferentes perspectivas. 
Desta maneira, cada um poderá contribuir, da sua maneira, para a execução do trabalho em questão. O que deve ser feito é um encadeamento, uma simbiose, das melhores ideias, para a obtenção do melhor resultado. Tudo, é claro, buscando executar um trabalho de qualidade, capaz de superar as expectativas do cliente.
Como a maioria de nós trabalha com outras pessoas, desenvolver um trabalho conjunto não costuma ser um desafio tão grande assim. Quando cada um dos integrantes sabe o seu lugar no grupo, além da maneira apropriada de executar suas funções, um trabalho em equipe pode tornar-se uma tarefa satisfatória e recompensadora, que agrega valores profissionais em cada um dos envolvidos, nos ensinando a respeitar e a valorizar o trabalho alheio.
Trabalhos em equipe, no entanto, podem ser desgastantes com os indivíduos errados. 
Em uma equipe, ninguém é melhor do que ninguém. 
Humildade e modéstia, sem dúvida nenhuma, são qualidades e valores fundamentais para o desenvolvimento de uma boa dinâmica de grupo. 
Funcionários egocêntricos, individualistas, arrogantes ou prepotentes não raro comprometem a sinergia e o desempenho do que poderia ser uma boa equipe. Se, em virtude de suas competências e qualificações, indivíduos deste calibre vierem a integrar o grupo, é altamente recomendável que o responsável pelo projeto chame a atenção do funcionário em questão para a sua atitude.
Evidentemente, um trabalho em grupo não deve ser destituído da figura do líder, aquele indivíduo que, perante o cliente, é o responsável pelo projeto, sendo também o indivíduo que cobrará resultados individuais de cada integrante, verificando a qualidade do trabalho. 
É ele que não permitirá que a anarquia se instaure, e ficará cobrando todos, para que não passem do prazo. O líder, no entanto, ainda que, perante o cliente, seja o realizador, ou o idealizador do projeto, não deve nunca reclamar toda a glória do êxito única e exclusivamente para si. 
Sabiamente, ele irá reconhecer a importância do trabalho de cada integrante da equipe, valorizando as qualidades e competências de cada um dos envolvidos.

Um trabalho em equipe bem desenvolvido nos propicia uma grande sensação de realização. 
Muito melhor do que trabalhar sozinho, onde não desenvolvemos uma percepção abrangente a respeito da tarefa em questão, ou do nosso desempenho em particular, o trabalho em equipe nos oferece, além de um profundo senso de obrigação e dever, uma projeção de diferentes perspectivas, ao passo que, muito mais do que ensinar, buscamos aprender com os outros. 
Compreendendo como diferentes profissionais reagem aos mesmos desafios criativos e produtivos que nós, desenvolvemos uma categoria muito pessoal de aprendizado, que, por sua vez, nos instiga a um nível mais profundo e sensível de aprimoramento. Isto, sim, desenvolverá em nós as competências de um profissional maduro, ágil, responsável e comprometido com o sucesso da empresa.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Digital Influencer: O Que É, Quanto Ganha e Como Ser Um

Será que você reúne o que é preciso para ser um digital influencer e, assim, impulsionar a sua estratégia de marketing pessoal?
O momento é mais do que oportuno para refletir a respeito e ir em busca dos meios necessários para diferenciá-lo em um mercado altamente competitivo.
Afinal, como você deve saber, é para a internet que as pessoas correm para consumir os mais variados tipos de conteúdo.
Dicas, opiniões, análises, testes, comparações. Antes de fazer uma compra, por exemplo, sempre é bom saber o que os profissionais que admiramos pensam a respeito.
Não é diferente do que sempre ocorreu em outros meios, como na televisão e em revistas, quando necessidades de compra eram resolvidas a partir das sugestões de famosos.
A diferença é que, hoje, esses famosos não estão apenas nas telenovelas.
Muitos deles, inclusive, eram meros desconhecidos até bem pouco tempo.
Assim, se você ainda não é um nome presente na mente do público, não significa que não possa ser muito em breve.
Para isso, vale acompanhar este artigo até o fim e ficar por dentro de informações valiosas.
Vamos explicar o que é uma pessoa digital influencer, quanto ganha um influenciador digital e como se tornar um.
Interessado? Então, siga a leitura!

O que é um digital influencer?

Digital influencer é um perfil famoso em redes sociais, que estabeleceu credibilidade em um nicho de mercado específico e, por ter acesso a um grande público nessas plataformas, possui a capacidade de influenciar outros usuários, ditar tendências, comportamentos e opiniões, podendo monetizar essa influência em ganhos financeiros.
Traduzindo a expressão para o português, temos influenciador digital, o que resulta em um conceito autoexplicativo.
Seu canal preferido no YouTube e o perfil que segue no Twitter, por exemplo, têm por trás um digital influencer.
Ele, então, usa a sua ascendência sobre os seguidores não apenas para ganhar fama, mas para se tornar o embaixador de marcas que foca no mesmo público que ele atinge.
Mas como o digital influencer consegue criar esse efeito e influenciar uma grande massa de pessoas?
Podemos dizer que a influência digital é pautada em três elementos principais:
  • Alcance
  • Relevância
  • Ressonância.
Vale lembrar que, isoladamente, eles não são suficiente para caracterizar uma influência propriamente dita.
Você pode até estar criando um conteúdo relevante, com alta ressonância e grande alcance, mas, se não estiver causando algum efeito nas pessoas, de nada adianta.
A verdadeira influência digital deve contribuir para algum tipo de mudança ou efeito mais profundo.
E vale a pena, pode apostar.
Se desejar, confira esta pesquisa da Linqia, especializada em marketing de influência.
Entre outras conclusões, ela aponta que 86% dos estrategistas usaram o marketing de influência em 2017 e que 92% acharam eficaz.
Para eles, os principais indicadores de desempenho são: engajamento (90%), cliques (59%) e conversões (54%).

Vantagens de ser um digital influencer

Trabalhar como digital influencer requer esforços para estar sempre produzindo conteúdo e promovendo engajamento com o público.
Por outro lado, também oferece vantagens que você não consegue facilmente em outras atividades.
Quer conhecer algumas delas? Confira!

Mobilidade

Um dos grandes desafios, principalmente para quem trabalha em cidades grandes, é a quantidade de tempo perdida só para chegar ao local de trabalho.
A mobilidade, então, é uma das principais vantagens de ser um digital influencer, pois você pode trabalhar direto da sua casa, sem precisar enfrentar trânsito ou um transporte lotado para chegar ao escritório.
Basta ter um smartphone ou mesmo um laptop com acesso à internet e pronto: você já está apto para trabalhar e se conectar com os seguidores em qualquer lugar que esteja.

Liberdade editorial

Como o trabalho de digital influencer é autônomo, o influenciador não fica restrito a regras ou condições editoriais estabelecidas por um superior, por exemplo.
Ele tem liberdade para criar o assunto que quiser, sobre o tópico que quiser.
Mas é claro que, para ter sucesso, é preciso um mínimo de experiência e autoridade no assunto e agir eticamente para conquistar a credibilidade do público.
Vale dizer ainda que, no caso de parcerias estratégicas com outras empresas, na qual o influenciador é contratado para avaliar um produto, representar uma marca ou algo do tipo, é possível que o conteúdo produzido tenha, sim, que seguir certas diretrizes.

Acesso a experiências

As marcas têm utilizado celebridades e outras pessoas para promover seus produtos e serviços há um bom tempo, não concorda?
Com os influenciadores, não é diferente.
Eles estão sendo procurados cada vez mais pelas empresas para endossar suas soluções.
Basta pensar em quantos deles você já viu em campanhas e ações de marketing por aí.
Assim, o influenciador acaba tendo acesso a outras experiências que vão além do pagamento do cachê, como viagens, participação de eventos importantes do segmento ou até mesmo ganhando os produtos.

Agenda flexível

Assim como o influenciador é dotado de mobilidade para trabalhar onde estiver, desde que tenha acesso à internet e um smartphone, sua agenda também é bastante flexível.
Como grande parte do trabalho é feita remotamente, ele tem liberdade para organizar melhor seu dia e os compromissos pessoais e profissionais.
Mas atenção: ser flexível demais pode pôr em risco suas estratégias.
Afinal, o influenciador precisa produzir conteúdo de forma constante para manter seguidores engajados.
É preciso ter uma certa disciplina para organizar a agenda e manter o trabalho fluindo em um nível satisfatório.

Desvantagens de ser um digital influencer

Engana-seChegamos à pergunta que não quer calar: afinal, quanto ganha um digital influencer?
Os ganhos são relativos, mas já existem algumas pesquisas que atribuem uma média salarial que os influenciadores recebem por cada parceria.
Em todas elas, o destaque principal vai para o YouTube como o campeão de rendimentos.
O lucro é calculado de acordo com o nicho de atuação.
Obviamente, em um nicho mais saturado, os lucros são mais restritos. Mas, basicamente, o que o YouTube faz é repassar de US$ 0,60 a US$ 5 a cada mil vizualizações para o influenciador.
Além disso, um influenciador pode ganhar por campanha feita no YouTube, chegando a receber entre R$ 50 mil e RS 150 mil, no caso de um influenciador com grande audiência e entre R$ 1 mil e R$ 5 mil entre os canais menores.
O site Dummies traz alguns valores médios, respondendo quanto os influenciadores ganham de acordo com o número de seguidores.
Veja só;
  • 2.000 a 10.000 seguidores: US$ 75 a US$ 250 por imagem
  • 10.000 a 50.000 seguidores: de US$ 250 a US$ 500 por imagem
  • 50.000 a 100.000 seguidores: US$ 500 a US$1.000 por imagem
  • 100.000 a 500.000 seguidores: US$ 1.000 a US$ 3.000 por imagem
  • Mais de 500 mil seguidores: US$ 3.000,00 + por imagem.
Esse valor pode variar. Uma celebridade talvez ganhe muito mais que isso.
Como exemplo, podemos falar de Kylie Jenner, que chega a ganhar US$ 1 milhão por postagem.
Para os blogs de sucesso, os influenciadores ganham de acordo com a quantidade de visualizações mensais nos posts.
Veja os números:
  • 10.000 a 50.000 impressões: de US$ 175 a US$ 250 por post
  • 50.000 a 100.000 impressões: de US$ 250 a US$ 500 por post
  • 100.000 a 500.000 impressões: de US$ 500 a US$ 1.000 por post
  • Mais de 500.000 impressões: de US$ 1.000 a US$ 5.000 + por post.
E para o Facebook e o Twitter?
De acordo com uma pesquisa feita pela Bloglovin junto a 2.500 influenciadores nos Estados Unidos, 90% deles cobram até US$ 250 por post no Facebook.
Já no Twitter, o valor cai para menos de US$ 100.

Como ganhar dinheiro como digital influencer

 quem pensa que ser digital influencer é só ganhar mimos e dinheiro fácil.
Apesar de parecer um mar de rosas, assim como toda profissão, existem alguns pontos que podem impactar negativamente o influenciador.
Vamos conhecer os principais.

Falta de privacidade

Se você deseja ser um influenciador, precisa ter mente que o excesso de exposição pode nem sempre ser algo positivo.
Pelo fato de estar sempre compartilhando alguma informação, seja ela publicitária ou pessoal, por vezes, é preciso lidar com seguidores invasivos e que se  comportam como se fossem amigos próximos.
Por mais que tirar uma selfie com os seguidores ou algo do tipo possa parecer inofensivo, é preciso estabelecer limites para preservar a sua privacidade, principalmente, em momentos de lazer.

Haters

Você com certeza já ouviu aquela frase famosa que “nem Jesus Cristo agradou a todos”, não é?
Provavelmente, um influenciador também não.
Então, é normal que você se depare com aquelas pessoas que só interagem com seu conteúdo para fazer críticas e comentários maldosos.
Dependendo do teor dessas mensagens, você pode ignorá-las ou, se for algo mais grave, como ameaças e comentários preconceituosos, pode procurar uma delegacia especializada em crimes virtuais com a reprodução do conteúdo e fazer uma denúncia.

Quanto ganha um digital influencer

Está de olho nos ganhos possíveis de um digital influencer?
Então, não deixe de conferir a lista que preparamos com as principais dicas para  usar a sua influência para render lucros.

Post patrocinados

Como o nome sugere, é quando a marca patrocina um post nas redes sociais do influenciador, ou seja, ela paga um valor para ele endossar o produto ou serviço dela.
O valor vai de acordo com cada influenciador.
Quanto mais seguidores, mais caro pode cobrar, já que a audiência e o alcance são maiores.

Marketing de afiliados

Assim como nos posts patrocinados, no marketing de afiliados, o influenciador também anuncia produtos ou serviços da empresa em suas redes sociais.
A diferença é que ele recebe uma comissão para cada venda do produto feita através da sua indicação.

Cursos online, palestras e webinários

Como o influenciador tem autoridade no assunto e cria conteúdo aprofundado sobre ele, nada mais justo do que pegar esse conteúdo e transcrevê-lo para outros formatos.
Dessa maneira, ele pode oferecer cursos online, webinários ou até mesmo palestras presenciais para discutir mais e passar seus conhecimentos para as pessoas interessadas.
Além disso, esse é modelo de negócio escalável, já que o influenciador pode comercializar esse produto por muito tempo – ou, pelo menos, pelo tempo que seja relevante.

Participação de eventos

A partir do momento em que o influenciador consegue uma grande base de seguidores e sua relevância começa a deslanchar, é possível cobrar também pela participação de eventos.

Como se tornar um digital influencer em 4 passos


Embora ser um digital influencer possa parecer perfeito em teoria, é importante ter em mente que você precisa de umaAgora que você encontrou seu nicho e conseguiu obter a atenção da sua audiência, você precisa se concentrar em mantê-la engajada.
A melhor maneira de fazer isso é compartilhando conteúdo relevante que ressoa com eles.
Isso pode ser na forma de fotos, vídeos, podcasts, webinários, memes e, claro, blogs.
Os blogs são uma ótima maneira de mostrar, compartilhar seus conhecimentos e estabelecer sua autoridade no assunto.
Basta escolher tópicos que resolvam os problemas do seu público, que casem bem com seus objetivos e necessidades e que agreguem valor.
Independente do formato, quanto mais conteúdo você criar, mais influência você vai gerar.
Por isso, a importância de manter um cronograma de postagens consistente e regular.
Além disso, você pode organizar e compartilhar bons conteúdos produzidos por outras pessoas também, desde que sejam relevantes e gerem interesse do seu público.

Não compre seguidores

Este é um erros mais comuns que as pessoas fazem para abrir um caminho fácil para o sucesso.
O problema é que seguidores pagos não são bons para você.
Se você quer se tornar um influenciador e ganhar dinheiro com isso, precisa conseguir seguidores naturalmente, ou seja, seguidores que estejam realmente interessados por aquilo que você produz.
Certamente, construir uma base de seguidores orgânica e consolidada não vai acontecer da noite para o dia, mas esse deve ser seu foco.
Seguidores pagos tendem ser prejudiciais para o seu crescimento, pois acabam não interagindo o suficiente com seu material.
Assim, mesmo que o número de seguidores aumente, não há nenhum aumento substancial no engajamento, reduzindo as suas chances de colaboração com marcas.

Dito isso, se quer ser um digital influencer, mas não sabe por onde começar, dê só uma olhada nas dicas importantes que separamos para você.

Seja você mesmo

Basicamente, o que um digital influencer faz é transformar a sua personalidade, a sua figura, em uma marca.
Assim, é vital que aquilo que ele faz seja visto pelos olhos do público como algo genuíno, original e autêntico para se destacar no meio de um mar de influenciadores.
A frase pode até soar com um clichê, mas, nesse caso, é sempre válido reforçar: seja você mesmo.
Encarnar uma personalidade ou algo que você não é ou não representa pode parecer forçado, sem consistência e acabar não dando o resultado esperado.

Escolha um nicho alinhado com suas habilidades

Encontrar um nicho que se adapte à sua personalidade é essencial para se tornar um digital influencer bem-sucedido.
Afinal, o número de influenciadores está crescendo e é preciso buscar meios de se destacar.
Só porque alguém está fazendo alguma coisa e é bem-sucedido, não significa que você também deveria fazer isso.
É preciso que seja algo pelo qual você é apaixonado, tem bastante conhecimento e interesse para produzir conteúdo de qualidade e irreverente.
Talvez você seja ótimo em artesanato DIY ou goste de moda e esteja sempre ciente dos estilos e tendências mais recentes.
O importante é que seu conteúdo, suas postagens e seus vídeos reflitam o que realmente te interessa e não algumas coisas aleatórias.
Claro, você não precisa ficar preso em só um nicho.
É totalmente possível – e vemos bastante isso na prática – influenciadores com uma combinação de coisas diferentes no seu feed, como os vários influenciadores do Instagram cujo nicho é comida, viagens e estilo de vida, por exemplo.
O importante é encontrar um bom equilíbrio entre as postagens.

Escolha os canais certos

O próximo passo é escolher os canais nos quais você irá trabalhar.
O ideal é escolher dois, três ou quatro canais no máximo e, é claro, plataformas nas quais seu público esteja presente.
Pense no tipo de conteúdo que você deseja e é capaz de criar e publicar.
Se você é bom com vídeos, pode tentar fazer um canal no YouTube, por exemplo, já que a rede social é a mais desafiadora, mas também a mais promissora
Se o seu conteúdo é principalmente fotos, talvez o mais indicado seja o Instagram.
Ou se o seu forte é a escrita, alimentar constantemente seu blog pode ser a opção mais rentável.
O ideal é escolher dois, três ou quatro canais no máximo e, claro, plataformas nas quais seu público esteja presente.

Crie conteúdo de qualidade regularmente


Agora que você encontrou seu nicho e conseguiu obter a atenção da sua audiência, você precisa se concentrar em mantê-la engajada.
A melhor maneira de fazer isso é compartilhando conteúdo relevante que ressoa com eles.
Isso pode ser na forma de fotos, vídeos, podcasts, webinários, memes e, claro, blogs.
Os blogs são uma ótima maneira de mostrar, compartilhar seus conhecimentos e estabelecer sua autoridade no assunto.
Basta escolher tópicos que resolvam os problemas do seu público, que casem bem com seus objetivos e necessidades e que agreguem valor.
Independente do formato, quanto mais conteúdo você criar, mais influência você vai gerar.
Por isso, a importância de manter um cronograma de postagens consistente e regular.
Além disso, você pode organizar e compartilhar bons conteúdos produzidos por outras pessoas também, desde que sejam relevantes e gerem interesse do seu público.

Não compre seguidores

Este é um erros mais comuns que as pessoas fazem para abrir um caminho fácil para o sucesso.
O problema é que seguidores pagos não são bons para você.
Se você quer se tornar um influenciador e ganhar dinheiro com isso, precisa conseguir seguidores naturalmente, ou seja, seguidores que estejam realmente interessados por aquilo que você produz.
Certamente, construir uma base de seguidores orgânica e consolidada não vai acontecer da noite para o dia, mas esse deve ser seu foco.
Seguidores pagos tendem ser prejudiciais para o seu crescimento, pois acabam não interagindo o suficiente com seu material.
Assim, mesmo que o número de seguidores aumente, não há nenhum aumento substancial no engajamento, reduzindo as suas chances de colaboração com marcas.

Crie landing pages para capturar leads com o Klickpages

Um influenciador digital precisa usar todas as armas a seu favor.
Quando o assunto é uma estratégia de marketing, não é diferente.
Ao oferecer um material rico ou enviar um convite para a audiência, não perca a chance de obter contatos para capturar leads.
Para tanto, você precisa de uma ótima landing page, o que aumenta muito a chance de confirmar as conversões desejadas.
Nessa hora, Klickpages é a ferramenta ideal.
São apenas três passos básicos para criar a sua. Veja:
  1. Escolha o modelo: veja opções de alta conversão comprovada através de testes.
  2. Customize a página: depois, é só editar os textos, as cores e as imagens, além de ocultar elementos que pouco agregam.
  3. Publique: faça isso no seu próprio domínio, sem custos adicionais de hospedagem.

Conclusão

Como você viu neste artigo, se tornar um digital influencer não é impossível. Afinal, temos mais influenciadores surgindo a todo momento.
Porém, o sucesso não vem da noite para o dia. Você precisa de um plano e trabalhar em cima dele todos os dias.
Sabemos que a competição pode ser feroz, mas uma coisa é certa: há uma demanda interminável por conteúdo de qualidade.
Assim, quando você encontra seu nicho de mercado, mesmo que já tenha inúmeros outros atuando nele, deve criar conteúdo rico, relevante e genuíno com frequência para se tornar um influenciador de sucesso e ter uma audiência fiel e engajada.