terça-feira, 31 de março de 2015

Será Que os Maus-Caracteres Sempre Vencem?

O mau caráter ganha força em ambientes competitivos. 

Reproduzo aqui um excelente artigo de Julio Cardoso sobre Maus-Caracteres.

Será Que os Maus-Caracteres Sempre Vencem?

Minha resposta é que felizmente maus caracteres não vencem.
Acabei de presenciar um mau caráter se afundar totalmente, sendo rejeitado por todos, com exceção de sua mãe.

A sociedade acaba rejeitando-os, as esposas acabam abandonando-os, os irmãos acabam se afastando ou então acabam sendo presos como eles muitas vezes acabam sendo. 

O pior é que esses maus caracteres acreditam serem donos da verdade e nunca percebem o mal que fazem, jogando sempre a culpa em um outro.
Morrem sozinhos, odiados, sem amigos, sem sócios, sem esposa, sem dinheiro, sem filhos. 

Disto não tenho dúvida. 
Eis o artigo do Julio:

Infelizmente, preciso reconhecer que muitos profissionais antiéticos e maus-caracteres ocupam cargos importantes nas empresas.
A quantidade de gente que me procura para reclamar de situações reprováveis de seus chefes é infindável.
Nunca imaginei assistir a um triste cenário como esse.
São líderes arrogantes, que puxam o tapete de quem está em volta, fazem o impossível para detonar o colega que trabalha honestamente e por aí vai.
Conseguem derrubar talentos por medo de terem concorrentes disputando o mesmo espaço.
O mau caráter ganha força em ambientes competitivos.
Sem dó nem piedade, vai exterminando devagarzinho, um por um, até conseguir o que deseja.
O mau caráter manipula dados, forja informações, cria um ambiente de fofoca. Tudo para se dar bem. 

A minha esperança é que um dia as organizações comecem a abrir os olhos para pessoas desse tipo, que só atrapalham o avanço da própria empresa. 

Vai chegar um dia em que o sucesso do mau caráter será temporário e ele não vai conseguir enganar a todos o tempo todo. 

E você aí, conhece alguém desse tipo?  

Julio Cardoso

Eu conheço vários, que tenho o prazer de revelar a todos que me perguntam.

Copiado: http://blog.kanitz.com.br

segunda-feira, 30 de março de 2015

Teoria dos Acidentes

Teoria dos acidentes – acidentes são sempre indesejados, e boa dose do esforço das organizações modernas é voltada no sentido de evitá-los. Já vimos diversos artigos sobre acidentes e técnicas de análise e prevenção, aqui no Blogtek, e hoje abordaremos os modelos teóricos que foram desenvolvidos desde a Revolução Industrial para explicar, entender e buscar evitar os acidentes

Teoria dos acidentes – Teoria da Propensão ao Acidente

Em 1919, dois estudiosos, Greenwood e Woods, analisaram os acidentes ocorridos em uma fábrica de munições na Inglaterra, e ao perceberem que as ocorrências não eram homogeneamente distribuídas entre os trabalhadores, entenderam que os acidentes tinham causa única, a qual era basicamente humana – haveria um grupo de indivíduos com maior propensão ao acidente.

Teoria dos Acidentes – Teoria do Dominó

Teoria dos acidentes - dominó
Teoria dos acidentes – dominó
Da visão que atribuía os acidentes unicamente à falha humana, e de determinado grupo de trabalhadores, evoluiu-se para as teorias sequenciais, que ainda mantinham a posição de causa única, mas com desdobramentos sequenciais. Heinrich, pioneiro da segurança industrial nos EUA na década de 30, desenvolveu a teoria do Dominó: segundo esta teoria, a causa era única, porém atuava na forma de uma sequência de dominós caindo sucessivamente. Uma falha leva a outra, posteriormente à outra, até ocorrer o acidente.
Na visão da Teoria do Dominó, e este foi o maior alvo das críticas a esta teoria, a maioria das falhas eram humanas: surgiu daí a expressão “ato inseguro” e “condição insegura”. Segundo Heinrich, 88% dos acidentes eram decorrentes de atos inseguros. Neste viés, a prevenção de acidentes passa basicamente pela sensibilização, persuasão, conscientização, e controle hierárquico.

Teoria dos Acidentes – Modelo Epidemiológico

Este modelo, como o nome indica, estabelece um paralelo entre a ocorrência de acidentes e a extensão de uma doença em uma população (epidemia). Coincidentemente, foi inicialmente apresentada em 1949 por John Gordon, médico epidemiologista em Harvard.
Este modelo teve o mérito de passar a enxergar o acidente não como obra do acaso, mas fruto de fatores previsíveis. O modelo epidemiológico preconiza a abordagem de dois pontos essenciais para a prevenção do acidente: o primeiro aspecto consiste em isolar as tarefas ou situações perigosas (tipo, isolar o paciente infectado) – seria, por exemplo, atuar a nível da segurança intrínseca da TAREFA. O outro seria colocar ou reforçar as barreiras protetoras (na medicina, seriam as vacinas e/ou remédios), de forma a bloquear erros ou violações – seria no caso atuar sobre o AGENTE (trabalhador).

Teoria dos Acidentes – Modelo do Período de Incubação

Teoria dos acidentes – man-made disasters
É também denominada visão sócio-técnica: devido à evolução dos sistemas produtivos, a visão tecnicista acaba sendo reduzida e com viés parcial, não conseguindo abarcar a complexidade sistêmica. Os acidentes ocorrem por haver uma fonte de energia (perigo) com alto poder destrutivo, ligada a processos de desinformação. As falhas de comunicação entre as diversas áreas envolvidas facilitariam, do ponto de vista organizacional, a existência de um perigo, incubado, até o momento eventual de sua transformação em um acidente de fato.
Este conceito foi introduzido por Barry Turner, em seu livro “Man-made disasters”, sub-título: A falha da previsão, em 1978.
Devido ao período de incubação, segundo Turner, na maioria dos desastres ou acidentes em larga escala, as vítimas NÃO são responsáveis por causar o acidente, ou, se são, apenas contribuem como o último elo da corrente.

Teoria dos Acidentes – Teoria dos Acidentes Normais

Teoria dos acidentes
Teoria dos acidentes
Charles Perrow, sociólogo de Yale, escreveu um livro em 1984, “Normal acidentes – Living with High-Risk Technologies”, em que afirmava que os sistemas tecnológicos altamente complexos da sociedade atual (tráfego aéreo, plantas químicas e refinarias, plantas nucleares) são constituídas com sistemas tão complexos e interligados, cujas múltiplas falhas são tão imprevisíveis e inesperadas que acidentes são inevitáveis. A fonte de inspiração para Perrow foi o acidente da usina nuclear de Three Mile Island. Perrow afirmava que a complexidade dos sistemas era tamanha, que falhas não poderiam ser evitadas, ainda que houvesse eventos similares anteriores, pois o alinhamento das mesmas causas é altamente improvável. E, de fato, logo após a publicação de seu livro, ocorreu o desastre de Chernobyl em 1986.

Teoria dos Acidentes – Acidentes Organizacionais

James Reason, psicólogo inglês, em seu livro de 1997, “Managing the Risks of Organizational Accidents”, desenvolveu o modelo do queijo suíço, já abordado aqui no Blogtek (Análise da Causa Básica).
Análise de Causa Básica: diagrama do queijo suíço
Análise de Causa Básica: diagrama do queijo suíço
Os acidentes organizacionais tem causas múltiplas, envolvendo trabalhadores, operações e tarefas muito diversificadas e complexas. No entanto, ao contrário da teoria dos acidentes normais, utilizou uma visão militarista, criando diversas barreiras defensivas no sistema. As falhas seriam trajetórias em que o acidente consegue vencer os sucessivos “furos” das camadas defensivas (daí o nome de queijo suíço). Neste aspecto, para evitar que o acidente possa percorrer esta trajetória, Reason defende dois pontos essenciais: a redundância (diversas camadas de proteção) e a diversidade (diferentes formas de proteção).
Reason advoga fortemente contra a ideia de que a principal causa dos acidentes seja atribuída a fatores humanos. Segundo ele, o chamado erro humano é uma consequência, e não uma causa para os acidentes.
Por:  - http://blogtek.com.br/

sexta-feira, 27 de março de 2015

5 DICAS PARA QUEBRAR O GELO EM EVENTOS CORPORATIVOS

Eventos corporativos que reúnem representantes de diversas empresas podem ser uma ótima oportunidade para fazer contato e criar relações que, eventualmente, podem se transformar em negócios. A necessidade de participar desses encontros é implícita e incentivada no dia a dia profissional. 

Mas muitos funcionários – não apenas os tímidos – sentem-se às vezes intimidados nesse tipo de evento por não saberem exatamente como agir e se posicionar. Não se trata apenas de uma questão de trocar cartões ou ir direto à pessoa que interessa. Para ser efetivo, esse networking é necessária certa habilidade e preparação.
Época NEGÓCIOS conversou com Maria Candida B. de Azevedo, consultora especializada em carreira e cultura organizacional e Fabricio Barbirato, especialista em networking e diretor-executivo do IDCE (Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos), para descobrir como se dar melhor nesses eventos e conseguir construir conexões para futuras oportunidades e negócios.
# Não se esconda atrás do celular

É importante ter em mente que esse tipo de evento tem como objetivo o networking. Segundo Maria Candida, não é proibido, não é chato e muito menos implicante apresentar-se às pessoas, entrar em rodas de conversa e perguntar sobre o que cada um está fazendo ali. “Tem gente que se esconde atrás do celular e sai do evento do mesmo modo que entrou em termos de relacionamento”, afirma Maria. O funcionário pode até passar a ideia de que está ocupado e que é alguém importante resolvendo problemas, mas não é essa a conduta indicada pelos consultores. “Mesmo os mais tímidos precisam saber que ficar conectado no celular o tempo todo não vai levá-los a lugar algum”, afirma Fabricio Barbirato. A dica é preparar-se para conseguir realizar a melhor abordagem.

# Não vá sem estar informado 
Para construir relacionamentos no mundo corporativo, é preciso saber exatamente o que a sua empresa faz, quais são os seus pontos fortes e estar informado sobre o mercado. “É fundamental conhecer o universo corporativo e, dependendo do evento, informar-se sobre fusões, lançamento de marcas e demissões em massa”, afirma Barbirato. Essas informações serão as ferramentas necessárias para abrir espaço e criar conexões com um desconhecido, afirmam os consultores. Escolher a roupa mais adequada para o evento e saber se posicionar constituem fatores importantes também. “As pessoas querem conversar com quem transmite seriedade, segurança e parece bem disposto a fazer contatos”, afirma Maria Candida.

# Estude a melhor maneira de abordar as pessoas
Direta: aproxime-se de uma pessoa e pergunte naturalmente o nome dela e a qual empresa ela pertence. Apresente-se de modo direto e troque cartões. Busque algum 'gancho' para estabelecer a conversa inicial.
Escuta de Libélula: imagine um coffee break cheio de rodas de conversas. Você não conhece ninguém e não sabe como agir. Se esse for o caso, a dica é fazer o que os consultores chamam de ‘escuta de libélula’. “Aproxime-se de uma roda o suficiente para ouvir a conversa, mas não para interromper. Escute o que estão falando. Se o assunto interessa e você tem algo a acrescentar, aproxime-se. As pessoas naturalmente irão abrir espaço”, indica Maria. Se a conversa não for de seu interesse, tente essa abordagem na roda ao lado.
Procure algum conhecido que te ajudará a ser apresentado: um conhecido pode te introduzir rapidamente em uma conversa que já está acontecendo. É uma entrada mais imediata no evento. Estabelecido o primeiro contato, outros podem chegar até você com maior naturalidade. Os consultores só não aconselham depender exclusivamente de um terceiro. “Não adianta esperar os outros te apresentarem. Essa função é sua como representante da empresa”, afirma Barbirato.

# Encontre um caminho para desenvolver a conversa
Estabelecida a apresentação e a troca de cartões, como fazer a conversa fluir? “Uma dica para começar é perguntar o que a pessoa faz. Todo mundo fala naturalmente daquilo que domina, mesmo os mais tímidos”, diz Barbirato. Outro conselho dos consultores é fazer uma pergunta ampla (sobre o evento ou um fato relevante no mercado) e estudar rapidamente a resposta da pessoa. O processo sempre começa com você escutando o que a pessoa tem a dizer. “Enquanto você vai ouvindo, imagine outras questões e amarre assuntos a partir da realidade dela”, diz Maria. É nesse aspecto que a necessidade de estar bem informado surge com maior evidência – para criar conexões e fazer com que o outro sinta-se à vontade. A partir desse ponto, a conversa deve fluir naturalmente.

# Mantenha o contato após o evento
Não basta esforçar-se em criar um relacionamento no evento se for apenas para empilhar cartões em sua mesa no dia seguinte. Para os consultores, a manutenção dos contatos é fundamental. “Envie um email convidando para um café ou com sugestões referentes aquilo que foi conversado”, afirma Maria. Indicar fornecedores ou novos contatos pode se mostrar importante também. “É assim que você formaliza aquilo que foi criado informalmente no evento e estabelece um networking mais efetivo”, afirma Barbirato.

Copiado: http://epocanegocios.globo.com/

quinta-feira, 26 de março de 2015

Delegar – Ferramenta de Produtividade

Delegar – ferramenta de produtividade: em nossa atividade de gestores, temos grande número de tarefas que nos consomem muito tempo. Obviamente, devemos priorizar aquilo que deve ser feito pela equipe, mas pairam sempre as dúvidas – 

O trabalho será feito corretamente?   
  • Quem é a melhor pessoa para realizar esta atividade? 
  • Não será melhor eu mesmo fazer isto?
Delegar – ferramenta de produtividade: quando delegar
No livro Principles of Management, de Harold Koontz e Cyril O’Donnell, os autores afirmam:
Administradores podem contribuir melhor para a empresa se focarem em desempenhar tarefas que são mais benéficas para atingir os objetivos da empresa, e delegar a seus subordinados todas as demais atividades, mesmo que pudessem realizá-las melhor do que seus subordinados, caso as realizassem.
Algumas perguntas podem nos auxiliar a decidir quando devemos delegar:É importante destacar este trecho, pois uma das principais angústias do gestor ao delegar, é a dúvida se ele próprio não faria melhor. Os autores evidenciam que assim seja, é importante priorizar as atividades a serem realizadas pessoalmente, em detrimento daquelas que podem (e devem) ser delegadas. Ou seja, concentrar sua habilidade, sua expertise, naquilo que é vital para a empresa.
 - Delegar esta atividade irá me permitir mais tempo para trabalhar em atividades de maior valor para a organização?
- Delegar esta atividade pode auxiliar a desenvolver habilidades de algum membro da minha equipe?
- Delegar esta atividade pode levar a encontrar uma solução inovadora, à qual possivelmente eu não teria chegado?
Atenção, evite delegar atividades que lhe foram delegadas em função se sua expertise no assunto, e também, não delegue abacaxis: não delegue ao final do prazo uma atividade que você não conseguiu realizar no prazo. Você tem este poder, mas não é justo, e prejudicará sua imagem de líder.

Delegar – ferramenta de produtividade: mas a responsabilidade continua!

É importante frisar que ao delegar uma atividade, você está poupando o tempo e esforço em realizá-la, mas não está se eximindo da responsabilidade pelo resultado.
Esta é uma das maiores preocupações do gestor ao delegar, mas não deve ser impeditiva para a delegação. Apenas evidencia o cuidado que devemos ter em:
- Revisar a tarefa delegada, ao seu final
- Escolher adequadamente aquele a quem delegar

Delegar – ferramenta de produtividade: o processo de delegação

Alguns passos são importantes no processo de delegação:
- Escolher a pessoa certa: identifique quem tem a melhor expertise para o assunto; distribua de forma equânime as tarefas – muitas vezes temos em nossa equipe um membro de excelente desempenho, a quem usualmente delegamos as atividades. Isto gera uma sobrecarga de trabalho sobre aquele indivíduo, e não permite o desenvolvimento dos demais.
- Definir exatamente o objetivo da tarefa delegada, o formato desejado do resultado, critérios a serem utilizados.
- Atribuir a atividade a um único membro: cada pessoa tem seus mecanismos de trabalho, sua forma de argumentação e apresentação de resultados, portanto dividir uma MESMA tarefa entre diversos membros da equipe não é efetivo e pode gerar conflitos.
- Fixar datas realistas e exequíveis: colocar prazos inexequíveis desestimula o colaborador.
- Realizar acompanhamento periódico: estabeleça com o colaborador “hold points” onde você deseja checar o andamento do trabalho. Isto evita retrabalhos.
- Dar o devido crédito: ao apresentar os resultados, dê o crédito a quem realizou o trabalho. Isto é importante porque estimula o colaborador ´pelo reconhecimento, e NÃO é demérito para você. Afinal, seus superiores hierárquicos TAMBÉM delegam, e SABEM que delegar é parte da atividade gerencial.
Por: Rodolfo Stonner - http://blogtek.com.br/

quarta-feira, 25 de março de 2015

Vendas por Dropshipping não funciona !

Só não funciona se você não souber quais produtos comprar e, não possuir uma lista de Fornecedores Dropship.
Dropshipping é uma forma de negócio online onde o revendedor não mantém os produtos em estoque, sendo assim, o revendedor apresenta o produto a seus clientes, através de catálogos, loja virtual ou no mercado livre, e toda vez que uma venda for efetuada ele solicita o produto e paga ao fornecedor, onde este fará o processo de embalagem e envio ao cliente final.
Se você quer começar um negócio lucrativo através da internet, com pouco dinheiro e retorno rápido, essa é uma modalidade que oferece um excelente custo benefício.
Porém, você tem que encontrar um fornecedor que envie o produto diretamente para o cliente em caso de venda.
E, para conseguir a satisfação de seus clientes é importante ficar atento ao prazo de entrega. As opções para você importar da China por dropshipping seria comprar os produtos em maior quantidade e fazer um pequeno estoque ou escolher o envio por avião, diminuindo a entrega para 15 dias.
Além disso tem que saber quais produtos são mais lucrativos e quais os que dão mais problemas.
Portanto, recomendo que para começar compre acessórios, como pendrive, capinhas para celulares, carregador portátil (Power Bank), controles para PS3, controles para Xbox360 e cartões de memória, dentre outros.


Desconto por atacado: você terá maior desconto, na maioria em torno de 200% podendo chegar até 300%.4 Vantagens de ser um vendedor Dropshipping

  • Não precisa de Estoque: sem sombra de dúvida, a melhor vantagem de ser um dropshipping é o fato de não haver necessidade de investir dinheiro em estoque de mercadorias.
  • Envio do produto: a principal vantagem é que não precisa se preocupar com a embalagem e transportes dos produtos, pois o fornecedor envia o produto diretamente para o endereço do seu cliente.
  • Localidade Flexível: você pode trabalhar praticamente de qual quer lugar que possua uma conexão com a internet.
Desvantagens

Como todo o negócio seja online ou físico, há os contras, portanto, as desvantagens são: 
  • Pouca Conversão – Quer dizer, baixa venda. Pois, quanto maior a competitividade no nicho, os comerciantes tendem a diminuir o preço das mercadorias para vender mais.
  • Problemas de Controle – Quando se estoca sua própria mercadoria é fácil manter o controle do estoque, mas quando você esta terceirizando de vários fornecedores, os catalogos pode sofrer alterações diariamente sem você saber.
  • Falha do Fornecedor – Caso o fornecedor cometa um equívoco na entrega de alguma mercadoria você será responsabilizado pelo erro e terá que se entender com seu cliente.
Mesmo com algumas desvantagens ainda é muito rentável. E se você quer aprender a ganhar dinheiro com vendas de importados e ainda ter uma lista dos melhores fornecedores dos EUA, China e Peru, leia esse artigo sobre "segredos do mercado livre para vendas por dropshipping".
Por:  http://www.artigonal.com/

terça-feira, 24 de março de 2015

Logística no E-Commerce – Uma etapa que não pode ser negligenciada

A questão da logística no e-commerce é um dos pontos mais importantes para as lojas virtuais, visto que, se não for bem trabalhada, pode colocar todo o seu trabalho a perder.
Lembre-se de que o prazo e a entrega bem sucedida do seu produto são fundamentais para a plena satisfação do seu cliente. Portanto, você deve dispensar uma atenção toda especial à logística no e-commerce.
Pela definição de logística do Council of Logistics Management:
“Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”
Podemos definir a logística no e-commerce como a parte do gerenciamento de uma loja virtual encarregada de planejar e controlar o armazenamento e fluxo dos produtos, assim como as informações relativas a eles, desde seu ponto de origem até seu destino final.
Dentro desata definição, a logística no comércio eletrônico engloba as seguintes tarefas:
  • Recepção e conferência dos produtos
  • Estocagem dos produtos no galpão
  • Envio dos produtos para a preparação do pedido – Picking
  • Envio dos pedidos para a transportadora
  • Rastreamento de pedidos enviados
  • Controle de entrega
Para que a logística no e-commerce funcione de forma perfeita, se faz necessário que todas estas etapas sejam inseridas em ferramentas de rastreamento dos pedidos, permitindo um melhor controle das diferentes operações, e dando aos clientes informações em tempo real da fase em que se encontra o produto adquirido.

A importância da logística no e-commerce

Qual é a importância da logística no e-commerce
Qual é a verdadeira importância da logística no e-commerce

Todos nós sabemos que o prazo de entrega e o valor do frete exercem um influência muito grande na hora da compra em lojas virtuais, por isso, podemos tratar a logística em lojas virtuais como um verdadeiro diferencial que poderá inclusive aumentar a taxa de conversão da sua loja.
Muitos empreendedores cometem o erro de deixar esta questão para o final do planejamento, mas na verdade ela deve estar aliada a outras decisões, já que, por exemplo, será necessário que a plataforma de e-commerce esteja conectada ao seu processo de entrega, para um bom gerenciamento das operações.
Da mesma forma que a questão da logística no comércio eletrônico influencia a decisão de compra, ela também é fator decisivo para a satisfação do cliente que compra em sua loja. Uma mercadoria entregue de forma rápida e eficiente é um belo desfecho para uma compra em sua loja. Por isso devemos nos preocupar em oferecer uma grande experiência de frete a quem compra em nossa loja.

Alternativas de gerenciamento da logística

No início de atividade de uma loja virtual o volume de pedidos é normalmente baixo e é possível gerenciar alogística internamente sem maiores problemas. À medida que se torna mais popular, a sua loja virtual passa a entregar um volume cada vez maior de pedidos e ai as coisas podem se complicar, exigindo alternativas.
Nesses casos, a delegação da atividade logística passa a ser uma opção interessante. Já dispomos de opções para a terceirização da logística no Brasil.
A terceirização da atividade logística em uma loja virtualimplica em:
  • A logística poderá fazer a recepção, o controle e o estoque dos produtos, além de fazer o picking, empacotar e enviar os pedidos aos clientes
  • Fazer uma melhor gestão do retorno dos pedidos. Cada produto devolvido pode ser reintegrado ao estoque ou então descartado caso esteja em más condições
  • Propor aos clientes vários tipos de entrega
Algumas empresas de logística possuem frequentemente parcerias com transportadoras, conseguindo melhores preços para as lojas virtuais. Aqui mesmo no Guia de E-commerce você encontra diversas opções de fornecedores de serviços de logística para e-commerce.

Por que a logística é fundamental

O custo de um serviço de logística no comércio eletrônico pode ser bastante elevado, e ele deve ser levado em conta nos cálculos dos custos totais da loja para que seu crescimento seja sustentável. De qualquer maneira, ter uma boa e-logística – sendo ela interna ou com o auxílio de uma boa plataforma externa – é um diferencial competitivo no processo de fidelização dos clientes de sua loja virtual.
Por Alberto Valle - http://guiadeecommerce.com.br/

segunda-feira, 23 de março de 2015

10 ERROS COMUNS DOS GERENTES RECÉM-PROMOVIDOS


Há alguns dias eu estava lendo uma pesquisa dos Estados Unidos elaborada por um grupo que foi à campo verificar o quanto as empresas preparam seus funcionários para assumir um cargo de gestão. O resultado foi surpreendente, mais de 50% dos gestores entrevistados não receberam nenhum treinamento antes de iniciar o trabalho. 

Obviamente que aqui no Brasil a situação não é diferente, pensando nesse problema decidi listar os dez erros mais comuns que os novos gestores costumam cometer para que você possa evitá-los.

1. Achar que sabe tudo

Se você for, por exemplo, promovido a Gerente de Produção, você pode sentir que sabe tudo a respeito de produção, mesmo que isso seja verdade, e acredite não é nessa sua nova atividade isso é secundário, agora o mais importante é aprender tudo o que puder sobre gestão de pessoas. Ouça as pessoas ao seu redor, seja educado e mantenha a mente aberta.



2. Mostrar a todos quem esta no comando

Acredite você não precisa fazer um grande show ao estilo Paul McCartney para anunciar que você é “O Chefe”, afinal, todos na sua equipe sabem quem é o novo gerente. No entanto, você precisa demonstrar que como um líder, você irá trabalhar para somar e fazer uma diferença positiva.


3. Mudar Tudo

Não queira reinventar a roda. Apenas porque o método como alguma tarefa é executada não é o método que você utilizaria, não significa necessariamente que esteja errado. Observe, faça um acompanhamento e caso detecte que existe sim perda na metodologia usada, converse com a equipe e demonstre os pontos que se alterados podem ser vantajosos, deixe-os fazer parte da decisão pelo novo método. Aprenda a diferença entre “diferente” e “errado”.


4. Ter medo de fazer qualquer coisa

Talvez você nem quisesse a promoção e mesmo assim a ganhou. Talvez você nem tenha a certeza de que vai dar conta do trabalho. Não deixe que isso seja um empecilho para que você realize seu trabalho da melhor maneira possível. Acredite, você não teria recebido o cargo se a diretoria não confiasse na sua capacidade.


5. Não ter tempo para conhecer sua equipe

Você pode estar a anos trabalhando com essas mesmas pessoas, porém isso não significa que você de fato os conheça. Converse com eles, saiba o que os motiva, os deixa animado, o que eles temem ou se preocupam, essa é a única maneira de gerencia-los de forma eficaz. Sua equipe é que vai definir se você é um bom ou péssimo gerente, portanto dedique a eles atenção e tempo.


6. Não querer perder tempo com o chefe

Seu superior te promoveu e ele entende que você está muito ocupado e não quer de forma alguma ocupar seu precioso tempo, correto? Errado, certifique-se de marcar reuniões com seu superior para passar-lhe informações relativas ao andamento das atividades e o mais importante, receber feedback, orientações e o mínimo que for de treinamento.


7. Não se preocupar com os problemas dos colaboradores

Você não pode ignorar os problemas individuais da sua equipe, nem esperar que ela os esqueçam enquanto trabalham, essa história de deixar os problemas pessoais fora da empresa é lorota, funciona com probleminhas pequenos, porém quando algo maior acontece com algum de seus gerenciados, é parte do seu trabalho descobrir a melhor forma de auxilia-lo. Isso não significa é claro, que você não pode pedir a assistência de um terceiro, significa apenas que você precisa agir para ajudar.


8. Deixar de ser humano

Só porque agora você é o chefe, não significa que você não pode mais ser humano, você não foi transformado em um robô de gerenciamento, você ainda pode rir, demonstrar suas emoções e também como qualquer outra pessoa, ainda pode cometer um erro ocasional.



9. Não proteger sua equipe

As pessoas que integram sua equipe estarão sobre pressão por todos os lados. Seu superior pode despejar todos os trabalhos penosos e desagradáveis sobre o seu departamento, o RH pode dizer que sua equipe esta em excesso e querer enxuga-la, outros departamentos podem jogar a culpa por erros próprios no seu time, enfim diversas situações podem ocorrer. É seu trabalho defender sua equipe e garantir que eles sejam tratados da forma mais justa possível, em retribuição você ganhará reconhecimento e lealdade.


10. Fugir da responsabilidade

Goste você ou não, no momento em que você passa a coordenar uma equipe, tudo o que acontece nela passa a ser responsabilidade sua. Tudo o que os membros do seu grupo fizerem ou não fizerem, refletem em você. Você precisa construir uma linha de comunicação para que não ajam surpresas, mas se acontecer, você tem que estar preparado para assumir a responsabilidade. Lembre-se, a responsabilidade anda de mãos dadas com a autoridade.


POR JONES EGER - https://www.portaleducacao.com.br

quinta-feira, 19 de março de 2015

Administração Virtual


RESUMO: A organização virtual é entendida como uma empresa baseada nas informações em tempo real, desencadeada pela fusão da telecomunicação com a informática.
A administração virtual espelha um poder de informação positivo, ou seja, em tempo real e com confiança nos relacionamentos. Sendo assim, ela exige uma maior participação e um grande espírito de equipe, além de uma excelente interação com o mercado.


1. INTRODUÇÃO

Para DAVIDOW (1993), o controle da empresa é dado por redes internas denominadas intranets, que controlam as entradas e saídas de informações da organização e gerencia suas respectivas funções, fazendo com que fornecedores e clientes que estão se utilizando de seus serviços se sintam satisfeitos; tal controle é conhecido como controle on-line.

Existem quatro tipos de administradores virtuais, sendo:
1º: Os Pioneiros: desenvolvem novos produtos e criam mercados completamente novos, tais como comércio eletrônico, softwares específicos.
2º: Os Reformadores: desenvolvem Hardware e Software para dirigir de maneira inovadora mercados preexistentes. Exemplos: Casas de leilão, comércio de automóveis, mediação de empregos.
3º: Os Multiplicadores: caracterizam-se por usar as novas técnicas em relação a novos serviços, como provedores de serviços de Internet.
4º: Os Guerrilheiros do Mercado: através do uso da Internet fazem concorrência para outras empresas já estabelecidas no mercado, no mesmo ramo de atividade destas. Exemplificando-se: Livrarias, Lojas de Vinhos, Lojas de CD´s.

Cada um dos itens acima mencionados utilizou-se da mesma técnica, a Internet, podendo usar diversas tecnologias de comunicação, tais como microcomputadores avançados. O que interessa nestes casos, é o fato de todos estarem utilizando formas de comércio virtual, ou seja, estarem negociando algo que se sabe que existe, mas que no momento da transação comercial não pode ser sentido por qualquer dos sentidos. Este mesmo conceito de virtualidade pode ser usado quando relacionado com outras atividades dentro de uma organização. As videoconferências nada mais são do que reuniões virtuais, a execução de tarefas pré-programadas em um computador também é virtual, o simples uso do cartão de crédito é virtual, ou não se estaria usando dinheiro que existe apenas dentro do espaço virtual da conta bancária de cada um, e o acesso de dados remoto 24 horas por dia é apenas mais uma das facilidades oferecidas pela virtualidade mundial.

2. A GERÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO VIRTUAL

O espírito de equipe significa ter pessoas capazes, dinâmicas, podendo trabalhar a qualquer distância e saber lidar com suas funções, obtendo resultados positivos.

O conceito de gestão virtual é a abordagem de pessoas que evoluam para autogestão mediante estruturas simples, adaptáveis, tornando-as sensíveis ao mercado O fato mais importante da administração virtual é que ela envolve todas as inovações de modelos de administração que desenvolveu-se ao longo dos anos nos países onde a industrialização se acentuou com maior força tais como EUA, Alemanha, Japão, etc. A gestão virtual se apresenta como uma mistura de tais inovações, envolvidas no processamento de informações em tempo real.

Uma das características que também merece maior destaque na empresa virtual é que ela visa as necessidades do cliente, assumindo assim um fluxo rápido de informações, permeabilizando, modificando e, consequentemente, movimentando fronteiras, tendo como intenção fazer com que ela pareça menos um empreendimento distinto e mais um nó numa vasta rede de interações e atividades.

Um grande fator interessante e caracterizante da gestão virtual é que o procedimento é executado com ambiente de imprevisibilidade e com transformações contínuas, entretanto, na gestão de produção do item a ser vendido, os procedimentos presenciam todas as dificuldades inerentes a tal produção, vez que os produtos e serviços continuam existindo de fato. Portanto, um significativo diferenciador é a rapidez e a proximidade que a administração virtual proporciona.

No que tange à gerência, não se encontra muitas diferenças entre a gerência normal e a virtual, vez que o primordial objetivo de ambas é obter resultados. Porém, na gerência virtual os métodos são diferentes, pois aqui, cabe à gerência, garantir o desencadeamento correto dos processos. Assim sendo, a função da gerência virtual é a de facilitar o trabalho e a de induzir uma maior autogestão e também, proporcionar um espírito de equipe.

Neste caso o gerente incorpora um poderio maior de controle. A qualificação profissional e a tecnologia simplificam a estrutura organizacional, ao passo que possibilita, com tomadas de decisões descentralizadas, o controle centralizado. Sendo tal controle o ponto chave da gestão pois está intimamente relacionado com os resultados.

Um "laço on-line" se conecta com as organizações empresariais e os grupos interessados no negócio. O fator principal para a corporação virtual é o controle dos resultados e não necessariamente a propriedade dos processos, sendo assim a empresa virtual pode assumir alianças entre duas ou mais empresas, reforçando a terceirização.

No que aborda a corporação virtual, dois aspectos são dignos de serem destaque, um por parte do cliente que vê a instituição virtual como uma entidade que está sempre pronta em atendê-lo, independente do momento, do lugar e de qualquer outros motivos; e um por parte da empresa que visualiza o negócio baseado nas informações em tempo real, e suas relações com o cliente no mercado.

O sistema virtual não extermina o modo econômico antigo, pelo contrário, modifica-o, galgando maior produtividade. O setor primário, como a agricultura, continua e continuará fornecendo seus produtos, assim como a indústria mantém e manterá sua fidelidade à transformação e, cabe à realidade virtual, ofertar produtos e serviços, tradicionais e inovadores, inerentes aos sistemas acima citados. Contudo, alguns negócios serão extintos, outros modificados e outros tantos ainda serão criados, sendo eles todos baseados na nova era tecnológica.

3. O QUE É UM PRODUTO VIRTUAL?

Produto virtual é aquele que pode estar disponível a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer variedade, sendo produzido graças ao processamento das informações, à dinâmica organizacional e os sistemas de fabricação.

O Desenvolvimento de produtos virtuais exige uma rede de informações sobre mercados e necessidades de clientes, sua combinação com novos métodos de projeto e processos de produção integrados por computador, unindo funcionários, fornecedores, distribuidores, varejistas e clientes.
Vitrine Virtual

São empresas que dispõem de homes pages na Internet com catálogos de produtos, suas fotos e preços.

4. OS MANDAMENTOS DA CORPORAÇÃO VIRTUAL

Margaret Duffy (2003), baseada em anos de experiências acadêmica e profissional, identificou alguns aspectos fundamentais, na filosofia administrativa da corporação virtual:

1. Liderar mudanças, ao invés de ser refratário a elas.
2. Promover a necessidade de comunicação e a liderança simbólica, com um zelo religioso.
3. Tornar-se perito em comunicação e ser generalista, ouvindo as opiniões de todos.
4. Eliminar as paredes entre o departamento.
5. Atualizar continuamente os aspectos dos quais a empresa depende para seu sucesso estratégico.

5. QUAIS EMPRESAS SE TORNARÃO VIRTUAIS?

De acordo com IANNI (1996), qualquer empresa, de qualquer setor, de qualquer porte, potencialmente poderá transformar-se numa corporação virtual, entendida como um negócio baseado em informações confiáveis on line.

Acreditamos que os impactos mais visíveis se farão sentir inicialmente nos sistemas educacionais e nos níveis de emprego. No primeiro caso, porque a corporação virtual exige pessoas mais qualificadas. No segundo caso, porque permite a expansão da automação e aumenta a produtividade dos vários processos, tendendo, portanto, caso não haja ampliação proporcional nas vendas da empresa, a gerar desemprego.

Do ponto de vista das organizações consideradas individualmente, as empresas estão fazendo o que é necessário para a sua sobrevivência no mercado globalizado. As empresas dependem das melhorias na qualidade e produtividade, proporcionadas pelas novas tecnologias, mantendo assim sua competitividade (DUFFY, .

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Talvez a grande mudança desta era e a que mais surpreende a percepção das pessoas seja o desafio que a tecnologia representa ao tempo e ao espaço. Se a pouco mais de cem anos uma pessoa poderia levar um mês se deslocando de Paris a Viena para assistir a um concerto, hoje basta um teclado, e instantaneamente você estará em contato com qualquer pessoa no planeta.

Se por um lado, a tendência de humanização generalizada do trabalho já é uma realidade, por outro lado se investe no desenvolvimento da inteligência artificial, tecnologia integrante do quarto ciclo econômico. Dentro de poucos anos, talvez ela possa substituir plenamente os gestores humanos, indo portanto muito além da simples substituição da mão-de-obra em atividades que podem ser automatizadas, conciliando humanização do trabalho com o aumento da produtividade.

As necessidades organizacionais, por uma dinamização do fluxo de informações, têm causado o desenvolvimento de tecnologias diversas, não apenas alterando os tempos de resposta aos estímulos internos e externos, mas mudando todo o nosso método de trabalhar e a estrutura organizacional das mais diversas entidades. Chegamos hoje a um estado tal, que se pode afirmar que o simples ato de viver já faz ficar ultrapassado, caso não se atualizem a uma freqüência periódica as organizações que não forem adotar esta política; justamente devido à dinamização e rapidez crescente do fluxo informativo.

A diferença agora é, que não é o mais forte fisicamente que irá sobreviver, e sim, aquele que puder melhor assimilar as mudanças do tempo; mudando junto com elas. No campo individual, surgiram novos empreendedores, que viram neste desenrolar da história novas oportunidades de negócio, colocando a disposição novos produtos para novos mercados. As empresas já existentes nos mais diversos ramos e que estão sobrevivendo, adaptaram as suas estruturas a nova realidade organizacional, fazendo assim nascer à organização virtual e a sua forma de gestão: a administração virtual.

Para uma empresa ser empreendedora, ela deve possuir características especiais, além de ser nova e pequena, criam algo novo, diferente e mudam ou transformam valores.
O empreendedor sempre está buscando a mudança, reage a ela e explora como sendo uma oportunidade, virtual ou não.

BIBLIOGRAFIA

DAVIDOW, W. H.; MALONE, M.S. A Corporação Virtual. São Paulo: Pioneira, 1993.
DUFFY, Margaret. Ten Prescription for surviving and Thriving in the Virtual Organization. In Public Relations Quarterly. EUA: Summer, 2003.
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

Por:Anna Regina Luz Inácio. http://www.textolivre.com.br/artigos/11724-administracao-virtual e copiado http://www.tutorexecutivo.com/