Um homem dirigia seu automóvel por uma dessas estradas de terra do interior. Como o caminho era ruim e havia chovido na noite passada, o motorista acabou com seu veículo atolado sem poder retirá-lo sozinho.
Buscando socorro próximo dali, voltou com um sitiante que se propôs ajudá-lo acompanhado de uma mula.
Atrelou o animal ao automóvel e em seguida começou a chamar a mula por diversos nomes:
“Anda Estrela, anda Malhada, anda Branquinha, anda Mestiça!”.
Com um puxão da única mula, o automóvel finalmente saiu do buraco. Inquieto com todos aqueles nomes para um só animal, o motorista perguntou ao sitiante porque ele havia feito aquilo. O homem, com aquele jeito simples, respondeu:
“Óia moço, se a mula achasse que não teria ajuda ela nem tentava sair do lugar”.
Buscando socorro próximo dali, voltou com um sitiante que se propôs ajudá-lo acompanhado de uma mula.
Atrelou o animal ao automóvel e em seguida começou a chamar a mula por diversos nomes:
“Anda Estrela, anda Malhada, anda Branquinha, anda Mestiça!”.
Com um puxão da única mula, o automóvel finalmente saiu do buraco. Inquieto com todos aqueles nomes para um só animal, o motorista perguntou ao sitiante porque ele havia feito aquilo. O homem, com aquele jeito simples, respondeu:
“Óia moço, se a mula achasse que não teria ajuda ela nem tentava sair do lugar”.
Talvez a verdadeira alma de uma equipe esteja exatamente nesse curioso fato de cada um de seus membros perceber-se como parte de um conjunto que caminha em direção a um mesmo objetivo.
Mesmo sendo indivíduos independentes, descobrem nesse trabalho compartilhado a força, o aprendizado e o apoio necessários para as idéias e iniciativas que cada um oferecerá com contribuição à meta comum.
Mas, isso só acontece em equipes bem estruturadas, que pensam e se comportam como uma unidade, mesmo sabendo que cada integrante é único, com suas características e necessidades próprias.
Mesmo sendo indivíduos independentes, descobrem nesse trabalho compartilhado a força, o aprendizado e o apoio necessários para as idéias e iniciativas que cada um oferecerá com contribuição à meta comum.
Mas, isso só acontece em equipes bem estruturadas, que pensam e se comportam como uma unidade, mesmo sabendo que cada integrante é único, com suas características e necessidades próprias.
O consultor inglês, Tony Cockerill, especialista na formação de líderes e equipes, corrobora isso ao afirmar:
“A vida é bem mais fácil para quem trabalha ao lado de pessoas que aprecia, respeita e com as quais tem bom relacionamento. Do mesmo modo, é mais fácil ser bem-sucedido quando os colegas contam com habilidades complementares, e, assim, as limitações de uns são compensadas pelos talentos de outros. Em outras palavras, quanto maior a complementaridade entre os integrantes de uma equipe, maiores as possibilidades de êxito”.
Dentro de um mercado tão dinâmico, mutante e competitivo como o atual, o trabalho em equipe é um dos principais trunfos das organizações que querem vencer.
Elas não podem mais desperdiçar seus ativos, em particular as pessoas que, quando trabalham em conjunto de forma harmônica e inteligente, conseguem produzir transformações vitais ao crescimento do negócio. Todavia, apesar de sua importância indiscutível, a criação de boas equipes ainda é uma das realidades mais difíceis de concretizar no mundo do trabalho.
E por que essa contradição?
Elas não podem mais desperdiçar seus ativos, em particular as pessoas que, quando trabalham em conjunto de forma harmônica e inteligente, conseguem produzir transformações vitais ao crescimento do negócio. Todavia, apesar de sua importância indiscutível, a criação de boas equipes ainda é uma das realidades mais difíceis de concretizar no mundo do trabalho.
E por que essa contradição?
O problema principal é que não existe na maioria das empresas uma sintonia entre as metas determinadas pelos dirigentes e as metas individuais de seus empregados.
As pessoas só se tornam mais responsáveis e comprometidas quando percebem que fazem parte de algo que tem a ver com seus ideais particulares e suas aspirações. Caso contrário, só cumprem suas obrigações.
As pessoas só se tornam mais responsáveis e comprometidas quando percebem que fazem parte de algo que tem a ver com seus ideais particulares e suas aspirações. Caso contrário, só cumprem suas obrigações.
Cada integrante de um conjunto tem competências específicas e, no trabalho em equipe, o resultado deve ser a integração dessas especialidades, como numa orquestra.
Para que isso aconteça, os profissionais devem sentir que são valorizados no que fazem, ter oportunidades de crescimento e ser encarados como sócios da organização, não apenas como meros prestadores de serviços.
Daí que as metas devem ser avaliadas em equipe. É claro que assim é mais demorado, porque é preciso chegar a um ponto em que todos ou a maioria concordem. Todavia, depois de alcançar isso, implementar o que foi decidido é muito mais fácil e rápido do que quando as decisões vêm de cima para baixo.
As lideranças de hoje não devem simplesmente mandar, mas sim co-mandar, praticando uma gestão participativa, criando canais de comunicação abertos e atuando como mediadoras nesse processo criativo de buscar soluções em conjunto para os problemas.
Para que isso aconteça, os profissionais devem sentir que são valorizados no que fazem, ter oportunidades de crescimento e ser encarados como sócios da organização, não apenas como meros prestadores de serviços.
Daí que as metas devem ser avaliadas em equipe. É claro que assim é mais demorado, porque é preciso chegar a um ponto em que todos ou a maioria concordem. Todavia, depois de alcançar isso, implementar o que foi decidido é muito mais fácil e rápido do que quando as decisões vêm de cima para baixo.
As lideranças de hoje não devem simplesmente mandar, mas sim co-mandar, praticando uma gestão participativa, criando canais de comunicação abertos e atuando como mediadoras nesse processo criativo de buscar soluções em conjunto para os problemas.
Equipes são grupos que evoluíram e uma verdadeira equipe deve funcionar como uma rede de competências, com nível de capacitação e informação o mais alinhado possível.
Seu foco deve ser sempre o resultado, superando interesses particulares e preocupações subjetivas de hierarquia e poder.
É assim como se alcança confiança mútua e esse envolvimento motivador em que uns torcem pelos outros.
As pessoas precisam sentir-se à vontade unas com as outras, a ponto de conseguir mostrar sua vulnerabilidade e ter certeza de que seus pontos fracos jamais serão usados contra elas.
Isso é maturidade e profundo respeito à individualidade de cada um.
Nesse construtivo convívio diário e no alcance das metas em comum é onde vão se formando os reais valores de uma equipe, não só no trabalho, mas também e principalmente nos comportamentos e nas relações.
Seu foco deve ser sempre o resultado, superando interesses particulares e preocupações subjetivas de hierarquia e poder.
É assim como se alcança confiança mútua e esse envolvimento motivador em que uns torcem pelos outros.
As pessoas precisam sentir-se à vontade unas com as outras, a ponto de conseguir mostrar sua vulnerabilidade e ter certeza de que seus pontos fracos jamais serão usados contra elas.
Isso é maturidade e profundo respeito à individualidade de cada um.
Nesse construtivo convívio diário e no alcance das metas em comum é onde vão se formando os reais valores de uma equipe, não só no trabalho, mas também e principalmente nos comportamentos e nas relações.
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