sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A Ética na Administração


A ação ética deveria estar presente em todas as atitudes dos seres racionais, em especial para nós administradores que trabalhamos a favor do planejamento, da organização, da direção e do controle, haja vista que o gestor possui a árdua missão de alcançar os objetivos previamente definidos, com a máxima celeridade, solucionando no menor tempo possível os gargalos que possam aparecer no decorrer de suas atribuições. 
E o que fazer quando o gestor sabe o conceito, porém não o coloca em prática? Será que para o administrador o mais importante é cumprir suas metas? Ou a culpa está nos valores morais?
A palavra ética provém de origem grega “etho” que denota o caráter, a personalidade do indivíduo em seu ciclo de vida.  Ela propicia a reunião dos valores morais e princípios que norteiam a conduta do ser em sua sociedade. Apresenta sua sustentação nos valores culturais e históricos. Não se deve confundir ética com moral.
O vocábulo moral tem origem no termo latino “morales” que relaciona a atinência aos costumes locais. Logo a ética é um raciocínio crítico sobre o ato moral. Segundo Marinoff: “A ética refere-se à teoria ou sistema que descreve o que é o bem e, em extensão, o que é mal [...]. A moral refere-se às normas que nos dizem o que fazer ou não fazer”. (2001, p.223).
Vivemos na era marcada pela globalização, pelo sistema capitalista e pelo ato individualista em prol do melhor. E no decorrer dessa disputa onde fica a ética profissional? Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. 
Ser ético na profissão é colocar em prática as normas éticas que compõem a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta baseado na moral. Assim como é de suma importância colocar em prática ética no ambiente de trabalho, na qual se fundamenta nos valores organizacionais ajudando os colaboradores ao alcançarem a eficácia por meio da obediência à legislação, assim como, aos valores e diretrizes da organização que utilizam o código de conduta.
Na administração é observado o código de conduta desde a Teoria Clássica que veio se aperfeiçoando em especial na Teoria Burocrática e reformulada na administração contemporânea que é considerada uma ferramenta que serve para orientar as relações internas e externas; e disciplinar seus colaboradores independentemente das suas atribuições e responsabilidades. 
O ato de administrar é uma tarefa cíclica repleta de gargalos que cabem ao administrador suprir as falhas proporcionando um bom feedback entre os colaboradores e o eficiente atendimento das necessidades que o mercado exige.
Ao falarmos em ética no trabalho vem logo em nossa mente a ética na gestão pública representada pela adulteração, corrupção, extorsão, desleixo, etc, porém temos que fixar um padrão do que é certo, lembrando que acima de tudo é imprescindível que esse padrão seja ético, e em seguida julgar as ações dos servidores que atuam na gestão pública.
Lembro que iniciamos 2014 com a lei anticorrupção, porém houve comentários, esses não confirmados legalmente que havia falhas na lei e que o cerne que estava trabalhando na elaboração da referida encontrava-se bem aquém da ética profissional, assim como escutamos deslizes na atuação de alguns componentes que faziam parte da Comissão de Ética Pública que tinham a função de apurar as barbáries na gestão pública. Porém nem tudo está perdido. Administração Pública vem implementando políticas públicas com enfoque em uma gestão mais austera, com revisão de métodos e estruturas burocráticas de governabilidade.
Os gestores carregam a probabilidade de estarem sempre aptos a serem analisados, pois estende além da imagem profissional, a representatividade da organização para qual trabalham. Ratificando assim, sua obrigação junto a moral e o bom profissionalismo em sustentar uma boa relação com todos os que ajudam no crescimento organizacional, servido assim, como modelo para todos que compõem a organização. Devido tanto desconforto os gestores estão tentando praticar políticas com enfoque em uma gestão mais rígida e transparente, onde se primem pelos princípios éticos e morais.
Por Gleyson Martins Magalhães Reymão - http://www.cfa.org.br/

PREFEITO: SUAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

prefeito é o chefe do poder executivo em sua esfera municipal, sendo o responsável por administrar os interesses da cidade em conjunto com a Câmara Municipal dos vereadores. No Brasil, o prefeito é eleito a cada quatro anos, podendo ser reeleito mais uma vez em sequência ou por mais vezes em mandatos não consecutivos.
Como liderança municipal, o prefeito possui várias atribuições, dentre as quais, podemos enumerar:
a) administrar os impostos recolhidos, bem como os orçamentos recebidos das esferas estadual e federal para aplicá-los em melhorias nas cidades;
b) tomar medidas para melhor zelar pela limpeza da cidade, além de atender as demandas das áreas da educação, da saúde, do transporte, da cultura e outros;
c) atuar nas áreas burocráticas administrativas e executivas referentes ao âmbito das cidades;
d) reivindicar junto às esferas públicas e privadas o recebimento de benefícios para o município, além de convênios e outras ações que visem à execução de serviços e à captação e destino de recursos;
e) apresentar projetos de lei à Câmara Municipal, além de promulgar, sancionar ou vetar leis que já tenham passado por votação entre os vereadores. Caso uma decisão legislativa seja inconstitucional, é dever do prefeito vetar o artigo em questão;
f) representar o município de forma legal;
g) ouvir e atender a comunidade, no sentido de atender as suas necessidades.
É claro que o prefeito não atua sozinho. Junto a ele, há o vice-prefeito e uma série de funcionários que atuam tanto no gabinete quanto nas secretarias municipais. 
Os secretários que ocupam essas vagas são escolhidos pelo mandato do próprio prefeito e, geralmente, vinculam-se aos partidos que apoiaram a candidatura durante as eleições.
São, portanto, os secretários municipais que executam boa parte das ações requeridas pela prefeitura, ações essas que devem sempre estar sob a coordenação do próprio prefeito. 
Por exemplo: o secretário de educação deve preocupar-se com os salários dos professores da rede municipal e demais profissionais, além do número e condições das escolas e creches e todos os elementos relacionados com a esfera educacional da cidade.
Caso o prefeito esteja fora ou o mesmo renuncie, quem governa a cidade é o vice-prefeito, que é eleito na mesma chapa. 
Caso o vice-prefeito também não possa exercer suas funções, o comando do prefeito passa para o chefe da Câmara Municipal, que é sempre um vereador que ocupa esse cargo por decisão de seus pares em votação.
 Relembre as atribuições que cabem ao prefeito executar:
  •   Desenvolver as funções sociais da cidade e garantir o bem estar dos seus habitantes.

  •    Organizar os serviços públicos de interesse local.

  •    Proteger o patrimônio histórico-cultural do município.

  •    Garantir o transporte público e a organização do trânsito.

  •    Atender à comunidade, ouvindo suas reivindicações e anseios.

  •   Pavimentar ruas, preservar e construir espaços públicos, como praças e parques.

  •    Promover o desenvolvimento urbano e o ordenamento territorial.

  •    Buscar convênios, benefícios e auxílios para o município que representa.

  •    Apresentar projetos de lei à câmara municipal, além de sancionar ou vetar.

  •    Intermediar politicamente com outras esferas do poder, sempre com intuito de beneficiar a população local.

  •     Zelar pelo meio ambiente, pela limpeza da cidade e pelo saneamento básico.

  •    Implementar e manter, em boas condições de funcionamento, postos de saúde, escolas e creches municipais, além de assumir o transporte escolar das crianças.

  •     Arrecadar, administrar e aplicar os impostos municipais da melhor forma.

  •   Planejar, comandar, coordenar, controlar, entre outras atividades relacionadas ao cargo.
COPIADO: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Conflito de Gerações no Trabalho


Quatro gerações muito diferentes convivem, atualmente, no mundo corporativo, o que pode ser um prato cheio para os problemas. 

Veteranos (nascidos antes de 1946), baby boomers (1946-1964), Geração X (1965-1979) e Geração Y ou millennials (1980-2000) cresceram em épocas diferentes, têm conjuntos de valores abrangentes e estilos de comunicação muitas vezes conflitantes. 

Será que por isso não conseguem trabalhar juntos? A americana Dana Brownlee, coach corporativa e presidente da empresa de desenvolvimento profissional Professionalism Matters, em entrevista à Forbes, apresentou dez dicas que podem facilitar a comunicação entre as diferentes gerações no trabalho. Confira:

  • Combinar formalidade e informalidade com a cultura da empresa — Anos atrás, os locais de trabalho eram muito mais formais do que hoje em dia, diz Dana Brownlee. No entanto, a formalidade da velha escola e a informalidade da nova geração podem causar choques culturais. As gerações mais velhas muitas vezes acham que os jovens ultrapassam o limite, escrevendo e-mails para clientes e colegas de trabalho como se estivessem trocando mensagens de textos de seus celulares ou nas redes sociais, sem se preocupar em verificar a gramática e a ortografia. Segundo a coach, todos os funcionários deveriam reproduzir o grau de formalidade da cultura da empresa em suas comunicações. E, mais importante, ela recomenda que os gestores deixem bem claro quais são as regras a serem seguidas neste sentido.
  • Utilize vários meios de comunicação — Enquanto profissionais veteranos e os baby boomers tendem a preferir falar cara a cara ou por telefone, os representantes das gerações X e Y são mais ligados aos meios de comunicação mais tecnológicos, como e-mails, mensagens instantâneas ou de texto, diz Dana. Se restringir a apenas um meio pode afastar alguém que tenha uma abordagem diferente. Por isso, diz ela, adapte-se a cada meio de comunicação e procure saber como o outro prefere se comunicar. Isso proporciona um equilíbrio melhor.
  • Individualize sua abordagem — “A melhor maneira de se comunicar através das gerações é individualizar a sua abordagem e descobrir o que funciona com cada pessoa”, diz a coach. Ao invés de assumir que o seu jeito é o certo ou seguir estereótipos por idade, procure ter uma ideia de como as outras pessoas preferem se comunicar. Alguém para com frequência na sua mesa para conversar pessoalmente? Ou manda e-mails ao invés de retornar seu telefonema? Entenda o modo de comunicação preferido de cada um e procure se adaptar. Se não tiver certeza, pergunte.
  • Entenda as diferenças de valores — Valores fundamentais podem variar muito ao longo de gerações. Veteranos e baby boomers vivem em função do trabalho e sentem que precisam fazer o que for necessário para cumprir suas tarefas. Por outro lado, as gerações X e Y são mais propensas a buscar o equilíbrio entre o trabalho e os seus valores pessoais e estilo de vida. Assim, as gerações mais velhas geralmente veem os mais jovens como desleais, desinteressados e que não têm uma forte ética de trabalho. Já os jovens sentem que precisam cuidar de seus próprios interesses e estão menos dispostos a sacrificar suas vidas em prol da empresa. Compreender os diferentes conjuntos de valores pode ajudar que cada geração entenda melhor a outra, diz Brownlee.
  • Saiba como motivar cada geração — Enquanto as gerações mais velhas tendem a ser motivadas pelo trabalho em si, os jovens muitas vezes procuram mais orientação, feedback e reconhecimento, diz Dana. Isso pode causar um mal-entendido crucial. Os trabalhadores mais velhos prensam que o grupo mais jovem é “carente” ou “dependente”', enquanto os trabalhadores mais jovens podem sentir-se “no escuro” ou desvalorizados. “A solução está em ambos os lados”, diz ela, acrescentando que os líderes precisam perceber o quão importante é esse reconhecimento, enquanto que as gerações mais jovens devem perceber que não vão ficar recebendo elogios a todo instante.
  • Esteja disposto a aprender — Segundo a coach, as gerações mais velhas estão mais propensas a conectar-se e adaptar-se por estarem mais dispostas a aprender. “A maioria das pessoas tende a fugir do desconhecido. Em vez disso, abrace-o”, afirma. Ela aconselha que esses profissionais se conectem a uma rede social ou façam aulas de programação para ganhar mais contexto, ampliar sua visão e obter mais confiança em ferramentas nas quais não está familiarizado.
  • Esteja disposto a ensinar — Cada geração pode aprender com o outra. Estenda a mão e ofereça ajuda. Os trabalhadores mais velhos podem compartilhar seu conhecimento e experiência no negócio. Os mais jovens, por sua vez, podem ensinar sobre cultura pop ou as novas tendências tecnológicas, por exemplo. É uma forma de aumentar o convívio e o respeito entre gerações.
  • Reconheça as diferenças — “A tendência natural quando você se reúne com pessoas de diferentes gerações ao mesmo tempo é não falar sobre as diferenças”, diz Dana Brownlee. No entanto, evitar o assunto só fortalece a barreira entre gerações. A coach incentiva os trabalhadores a falar sobre as diferenças e discuti-las abertamente.
  • Não leve para o lado pessoal — Ao invés de ficar excessivamente frustrado ou tomar as falhas de comunicação como um sinal de desrespeito, Brownlee aconselha que o profissional tenha em perspectiva os desafios de comunicação. Insista e tente se fazer ouvir.
  • Seja nítido, claro e conciso — Faça uma ‘edição’ daquilo que vai falar. Inclua detalhes do que quer, mas procure manter o discurso curto. Foque no ponto mais importante logo no início da conversa.

Copiado: http://oglobo.globo.com/economia/emprego/conflito-de-geracoes-no-trabalho


terça-feira, 20 de setembro de 2016

10 Perguntas e Respostas Sobre Assédio Moral e Sexual

 Broncas e gritos constantes, ser motivo de chacota entre colegas de trabalho, receber uma cantada do chefe prometendo uma promoção em troca de um jantar. Situações como essas são vivenciadas aos montes durante expedientes Brasil afora e podem indicar que o (a) profissional é vítima de assédio moral ou assédio sexual.
Mas como definir se é mesmo assédio? E, o mais importante, como provar na Justiça? Para descobrir estas respostas e sanar outras dúvidas que rondam o tema, EXAME.com consultou o advogado Aparecido Inácio, especialista no assunto e autor do livro “Assédio Moral no Mundo do Trabalho” (Editora Ideias & Letras). Confira 10 perguntas e respostas e tire suas dúvidas:
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1 Como distinguir uma bronca do chefe de um caso de assédio moral?
“Uma simples bronca não caracteriza assédio moral”, diz Inácio. Para se confirmar um caso de assédio moral, ofensas e agressões devem ser constantes. “Doutrinadores apontam que o assédio moral se caracteriza como uma ofensa, uma agressão que ocorre de maneira repetitiva e prolongada, durante o horário de trabalho e no exercício de suas funções, transformando o local de trabalho num lugar hostil e de tortura psicológica e que gera um dano a personalidade”, explica.
2 Assédio moral pode ocorrer já na entrevista de emprego?
Não, o assédio moral ocorre durante o contrato de trabalho. “No momento da entrevista pode ocorrer uma discriminação, que é diferente de assédio”, diz Inácio.
3 Ser alvo de piadas e risadas dos colegas ou do chefe é assédio moral?
“Se for de maneira repetitiva e prolongada, com o objetivo de atingir a honra e a imagem do empregado, caracteriza sim”, explica Inácio. O especialista explica que há duas modalidades de assédio moral: individual (contra uma pessoa), e coletivo (contra um grupo de pessoas). No caso do assédio moral individual ele é chamado de vertical quando praticado pelo chefe, diretor, gerente, encarregado, pelo dono da empresa ou seus familiares contra um empregado (subordinado).
Quando praticado entre colegas de trabalho, trata-se de assédio moral horizontal. “Neste caso, o assediador pode ser um ou vários empregados e, entre eles, ocorre geralmente disputa por espaço por cargo ou uma promoção, corriqueiramente do mesmo nível hierárquico”, explica Inácio. Há ainda, de acordo com o especialista, o assédio moral ascendente. “É mais raro, pois é praticado por um ou por um grupo de empregados contra o superior hierárquico”, diz.
4 Quando a fofoca de corredor se transforma em caso de assédio moral?
“Quando se torna ofensiva à honra, à imagem do empregado ou a sua boa fama. Para isso a vítima (assediado) tem que provar que sofreu um dano, seja ele físico ou moral”, explica Inácio. Vale destacar que dano moral tem natureza imaterial, atinge a personalidade, a esfera íntima afetiva e de valores de quem é atingido por ele ou mesmo seus herdeiros e sucessores. “Abala o sentimento ocasionando dor emocional, saudade, depressão, mágoa, tristeza, angustia, sofrimento”, diz Inácio.
 5 Em que medida ficar sem fazer nada no trabalho porque o chefe não delega tarefas é sinônimo de sofrer assédio moral? 
Sendo constante a recusa em transmitir tarefas trata-se de assédio moral. De acordo com Inácio esta é uma das modalidades que ocorrem com mais frequência. “Em 2006, a ministra Maria Cristina Peduzzi do Tribunal Superior do Trabalho apontou que os fatos mais recorrentes são a inação compulsória - quando o empregador se recusa a repassar serviço ao empregado -, humilhações verbais por parte de superiores (inclusive com palavras de baixo calão), coações psicológicas visando à adesão do empregado a programas de desligamento voluntário ou à demissão”, explica Inácio.
6 O que fazer para provar que estou sofrendo assédio moral?
“É muito importante que as vitimas de assédio moral ajam com dupla estratégia de defesa. A primeira coisa é resistir à agressão e às ofensas o tanto quanto possível, ganhando, assim, tempo suficiente para, em seguida, reunir as provas indispensáveis e, logo depois, buscar a orientação de seu sindicato ou de um advogado”, explica Inácio. Ele ressalta que reunir provas é indispensável para conseguir vencer o processo na Justiça e obter uma indenização. “A Justiça do Trabalho se baseia em provas convincentes que consigam comprovar a agressão. Pode ser por meio de testemunhas, documentos, cópias de memorandos, cds, filmes, circulares, emails. Admite-se também a gravação da conversa, se esta se der por meio de um dos interlocutores”, explica.
7 Qual o tipo de assédio moral mais frequente no Brasil?
“São os mais variados”, diz Inácio. O especialista indica que, de acordo com o Tribunal Superior do Trabalho (TST), a criatividade dos assediadores é grande. “Os processos que chegam à Justiça do Trabalho buscando reparação por danos causados pelo assédio moral revelam que, em muitas empresas, o ambiente de trabalho é um circo de horrores. Ameaças, ofensas, sugestões humilhantes, isolamento e até agressões físicas fazem parte do roteiro”, diz Inácio, citando nota do TST.
8 Como perceber que o assédio é sexual?
“O assédio sexual consiste na abordagem repetida de uma pessoa a outra, com o objetivo de obter favores sexuais, por imposição de vontade”, diz Inácio. O especialista explica alguns aspectos que diferenciam o assédio sexual no trabalho do assédio moral. “Em relação ao assédio moral, o assédio sexual se destaca pelos seguintes requisitos: presença do assediado (vítima) e do assediador (agente); conduta sexual; rejeição da vítima e repetição da conduta pelo assediador”, diz. 
Para ser definido assédio sexual, diz Inácio, é necessário que haja relação de emprego ou de hierarquia entre o assediador e a vítima. Se o ato praticado for grave, não há a necessidade de provar-se a repetição da conduta.
9 Quando um olhar ou uma cantada no ambiente de trabalho se transformam em assédio sexual? 
Apenas quando favores de ordem sexual são impostos como condição clara para dar ou manter o emprego, ou usados para influir nas promoções na carreira ou para prejudicar o rendimento profissional, humilhar, insultar ou intimidar a vítima. Para a Organização Internacional do Trabalho – (OIT ), o assédio sexual é definido como atos de insinuações, contatos físicos forçados, convites impertinentes, mediante ameaça de demissão ou em troca de uma vantagem, promoção ou contratação. “Ele pode ocorrer por intimidação ou por chantagem”, explica Inácio.
10  Como é possível provar na Justiça o assédio sexual?
“Os requisitos são os mesmos que ocorrem para se provar assédio moral e geralmente dependem de prova testemunhal”, diz Inácio. Você pode comprovar assédio sexual apresentando depoimento de testemunhas, documentos, gravações, emails, por exemplo
Copiado: http://exame.abril.com.br/carreira/ 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Quer Ser Alguém Persuasivo no Trabalho? A Psicologia Ensina 11 segredos!

Estar entre pessoas que gostam de você não é só uma sensação ótima: também te torna mais persuasivo e até bem-sucedido. Claro, ser popular pode ser um desafio, especialmente em ambientes novos - mas fique sabendo que a psicologia já tem um monte de "hacks" para te ajudar na missão de se tornar "mais gostável".  A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que te fazem passar por simpático em quase qualquer situação, e a gente resume para você:
1. Esteja por perto - O primeiro truque não exige nada mais que a sua presença. Existe um fenômeno chamado "efeito de mera exposição", que explica porque coisas familiares te dão aquele quentinho no coração. Quanto mais você se acostuma com a presença de alguma coisa, mais tende a gostar dela.
2. Elogie para ser elogiado... mas não demais - Falar bem de alguém funciona como um bumerangue: quem escuta um elogio passa a associar os adjetivos usados a pessoa que falou. A transferência acontece mesmo quando o galanteio não é dos mais sincerosOu seja, quando você diz que alguém é inteligente, alegre e animado, a pessoa do outro lado vai pensar associar você à inteligência, alegria e animação. O contrário também é verdade: se você sair falando mal dos outros, a impressão ruim recai sobre você.
O problema é que ninguém dá muito crédito para elogios que são feitos toda hora.
3. Descubra conexões em comum - Seja no Facebook ou em outra rede social, a quantidade de amigos em comum sempre chama a atenção. E não é para menos: quando duas pessoas tem um amigo em comum, a relação entre elas fica mais próxima.
4. Seja legal... e só depois mostre o quanto você é bom - A psicóloga de Harvard Amy Cuddy baseou seu livro em só dois fatores que ajudam a determinar se alguém vai gostar ou não de você. De acordo com ela, uma primeira impressão depende do quanto você parece confiável e o quanto você impõe respeito. Você passa confiança quando se mostra uma pessoa calorosa desde o começo. Já o respeito tem a ver com demonstrar competência e status intelectual e econômico.
Só que a ordem dessas impressões é essencial - deixe para parecer competente apenas quando já estiver demonstrado bastante afeto.
5. Faça besteira - Falando em competência, nada faz as pessoas gostarem tanto de alguém bem sucedido quanto vê-lo cometer um erro. Um estudo gravou uma sala de voluntários fazendo um teste oral e depois reproduziu o áudio para universitários e perguntou de qual dos participantes eles gostavam mais. Os favoritos foram os que mandaram bem na prova, mas derrubaram café no final - as pessoas gostavam mais deles do que dos inteligentes que não se atrapalharam.
Só que o efeito só funciona para quem passa a impressão de ser competente. Aqueles que iam mal no teste e também derrubaram o café não passaram uma impressão positiva. Se mostrar vulnerável ajuda os outros a se identificarem com você, mas ninguém quer se espalhar em alguém que faz tudo errado sempre.
6. Toque as pessoas (de um jeito respeitoso, é claro) - Sabe aquele tapinha nas costas quando você vai dar parabéns para alguém? Ou aquele toque rápido no braço quando você entende a piada da pessoa? 
Então: se esses contatos físicos forem rápidos e respeitosos o suficiente, você pode ganhar pontos com seu interlocutor. Em um estudo da Universidade do Mississipi, algumas garçonetes foram instruídas a tocar rapidamente o ombro ou as costas dos clientes quando retornavam os trocos deles - e as que fizeram isso conseguiram gorjetas maiores do que as que não tocavam os clientes. Agora, claro, tudo é jeito: tocar uma pessoa que claramente prefere manter distância é fracasso na certa.
7. Sorria! -  Quem sorri mais é mais "gostável".
Um estudo daUniversidade de Wyoming, nos EUA concluiu que as pessoas que sorriem são consideradas mais amigáveis. Um outro estudo realizado na Itália, sugere que sorrir quando você conhece alguém faz com que elas lembrem de você mais tarde.  Por fim, uma terceira pesquisa chegou a conclusão de que você inconscientemente sente as emoções de quem está por perto. Assim, estar de bom humor vai deixar todo mundo ao seu redor mais feliz.
8. Compartilhe um segredo - A lógica é simples: se você contar para a pessoa algum segredo sobre você, ela se sente especial - e cria uma simpatia por você.
9. Espere coisas boas das pessoas - Se liga na magia: se você considera uma pessoa uma chata, provavelmente vai agir de um jeito mais defensivo com ela - o que, por sua vez, vai fazer com que essa pessoa te ache um idiota.
10. Tenha senso de humor - Uma pesquisa das universidades da Califórnia e de Illinois mostra que um bom senso de humor é a característica que as pessoas mais procuram com os amigos, e está acima de qualquer outro traço positivo - incluindo empatia, beleza e gostos parecidos.
11. Deixe a pessoa falar de si (e ouça) - Falar de si, de acordo com um estudo de Harvard, é tão recompensador quanto ganhar dinheiro, fazer sexo ou comer. Mas segundo Stuart Diamond, professor da Universidade da Pensilvânia, abrir um espacinho nessa falação para ouvir o outro - nem que seja só um pouquinho - pode dar um up na relação, mesmo que não seja a relação mais profunda do mundo.
Quer ver a matéria na integra com os experimentos que foram realizado? http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/11-truques-da-psicologia-para-qualquer-um-gostar-de-voce
Copiado: 

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Processo de Tomada de Decisão

Processo de tomada de decisão

O que um administrador faz é tomar decisões. No seu dia a dia, dentre suas outras funções e atividades secundárias, o que um gestor da pequena empresa faz é apurar as informações provenientes dos relatórios e identificar a melhor alternativa. 


O planejamento é crucial para uma decisão concisa e adequada, o que também não garante o acerto. Existirá sempre uma probabilidade de erro, e desta maneira o risco deve ser administrado da melhor maneira possível.

Em um contexto corporativo, muitos observam somente os seus objetivos/ metas para tomar suas decisões - o que é um procedimento aceitável, desde que se deseje administrar sempre com o foco no curto prazo, como um bombeiro ao apagar um incêndio. Os gestores devem se preocupar com o longo prazo, com decisões que irão render frutos no futuro, e desta maneira corroborem para relações mais lucrativas e projetos mais estáveis.


De acordo com Freitas, 2009, temos 4 regras primordiais para o processo decisório:


1. Tenha Vontade De Decidir;

2. Não Tome Decisões Desnecessárias; 

3. Procures Não Decidir Prematuramente; 

4. Evite Chegar a Uma Conclusão Tarde Demais.


Dessa maneira, identificamos que uma simples decisão de comprar ou não comprar um produto a vista ou a prazo pode prejudicar a organização. Internalizar tais questões e abranger toda a organização neste processo poderá facilitar o trabalho do administrador da pequena empresa, contudo a palavra final é sempre dele.


Além disso, decisões precoces demais podem prejudicar a organização. Talvez por revelar estratégias corporativas aos concorrentes, ou deixar vazar alguma informação sigilosa, tudo isso por se decidir comprar um determinado componente mais cedo, ou enviar os funcionários de férias coletivas no fim do ano sem planejamento.


Em contrapartida, decisões tomadas tarde demais podem prejudicar a organização. O gestor da pequena empresa deve estar antenado ao mercado para novas tecnologias e processos, e qual tendência de consumo ele está se dirigindo, por exemplo. Sem tais informações, pode ficar obsoleto no acirrado e concorrente mercado das pequenas empresas.


Questionamentos acerca de decisões baseadas na lucratividade

O administrador que objetiva somente o lucro de sua organização está com o que especialistas denominam de visão estratégica míope, ou seja, com dificuldades de estabelecer projetos de longo prazo. Para se colher bons frutos, o administrador deve plantar boas sementes na época correta, como contratar profissionais competentes, ter um produto de qualidade e se posicionar ativamente no mercado.



Tais decisões irão desencadear um processo de agregação de valor e maior entrada de recursos de maneira secundária, e com certeza serão mais lucrativos no longo prazo. Portanto, o administrador deve ponderar como tal processo deve ser construído, para que suas decisões sejam elaboradas em argumentos concretos.




E quando a decisão é errada?




Não existe a melhor decisão, e sim a decisão mais adequada para determinado contexto. Um administrador que decide demitir 40% dos funcionários pode ser taxado de hipócrita - o que muitos não sabem é que ele fez isso para salvar o emprego de outros 60%. Portanto, o processo decisório pode ser observado como controvérsia, se sua análise partir de ângulos diferentes. Ele será relativo, independente do administrador.



O principal fator que o administrador deve possuir é que ao acatar uma decisão, automaticamente se renuncia as demais. Mesmo que um fornecedor ofereça um novo contrato, ou um cliente dê uma segunda chance, não será a mesma situação, e também não teremos a chance de marcar uma "primeira impressão".


Desta maneira, caso a decisão seja uma que leve prejuízo a organização, o mais importante é identificar o que levou a esse erro e como podemos melhorar no longo prazo, aprender com ele. Manter a decisão pode ser amargo, mas se mostrar um administrador volátil e inconstante é pior ainda!


Vidência administrativa


A ciência não consegue prever o futuro. Inconsistências na economia provam isso de maneira mais eficaz ainda quando nos tratamos de finanças, sobretudo para pequenas empresas. Portanto, o que podemos estabelecer é um processo de estudo, para nos prevenir de prováveis prejuízos que podem vir a acontecer. De maneira similar, caso a economia no ramo têxtil vá mal, é de se esperar que a moda tenha um arrefecimento em suas vendas no período homônimo.


Contudo lembre-se, o mercado é uma caixa de surpresas. No momento em que se espera apurar um prejuízo, pode-se obter lucro. Tudo irá depender da gestão financeira da organização, e do destaque do seu produto no mercado.


Por:  Alisson de Souza Batista - http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos

MOTO CLUB DO MARANHÃO - 79 ANOS DE GLORIAS...PARABÉNS...












Foi na casa de número 486 da Rua da Paz, centro de São Luís, aonde muito tempo residiu César Alexandre Aboud que surgiu, no dia 13 de setembro de 1937, o Moto Club com o nome de Ciclo Moto. 

O objetivo era participar das modalidades de motociclismo e ciclismo, bastante praticadas naquela época. No entanto, é no futebol que o Moto Club alcança grande notoriedade. Em 1939 foi inaugurado o Estádio Santa Isabel, em homenagem a fábrica do industrial César Aboud. 

Com seu próprio estádio, pois o Moto Club foi o único time do estado a ter um, conseguiu seus primeiros títulos e de forma incrível, pois foram sete títulos seguidos, os estaduais de 1944 a 1950, lembrados até hoje por seus torcedores da época, se tornando o único heptacampeão clássico do estado. Mas em 1972 o estádio é demolido e em seu lugar é erguido o prédio do Ministério da Fazenda em São Luís.

Moto Club de São Luís é uma agremiação esportiva brasileira da cidade de São Luis Fundado em 13 de setembro de 1937, é um dos maiores e mais populares clubes do Estado do Maranhão, sua sede está situada em São José de Ribamar, município da Regiao metropolitana da capital maranhense...

Obrigado Moto Club por proporcionar Alegria ao seu povo Maranhense....

Nos te Amamos de coração !!!!!




Copiado: https://www.facebook.com/groups/motoclub.oficial