terça-feira, 31 de maio de 2011

Capital social: critérios e escolhas

Um empreendedor deve ser capaz de relacionar-se com uma série de pessoas, e de manter com elas um contato profissional vivo e saudável. Para realizar seu sonho e ser bem-sucedido, um empresário deve contar com uma série de colaboradores, conselheiros, fornecedores, clientes ativos, clientes em potencial e amigos.
É a isso que se dá o nome de rede de relacionamentos, que pode evoluir até tornar-se uma ferramenta de trabalho e sucesso fundamental. Uma característica empreendedora é a capacidade de persuadir, convencer e de conquistar a confiança daqueles com quem se relaciona.
Desde o nascimento, estamos fadados a estabelecer relações e desenvolver a nossa própria rede de relacionamentos durante toda vida, incluindo e afastando pessoas no decorrer do tempo. Essas relações se compõem em grupos. O primeiro é o grupo familiar.
Em seguida, são estabelecidas novas relações na escola, e amigos surgem por meio dos conhecidos do bairro. Depois de adultos, na comunidade e no trabalho, estabelecemos novas ligações. É próprio da natureza humana ligar-se a outras pessoas. Daí a identificação do homem como "ser social".
Mas, as redes de relações são dinâmicas e diversas. As pessoas se atraem para formar grupos de acordo com interesses e propósitos de vida comuns. Estas relações vão se formando a partir de critérios de convivência e de acordo com a função que cada indivíduo desempenha neste conjunto.
Portanto, os critérios que definimos para nos relacionarmos são fundamentais para a escolha das pessoas que farão parte de nossa rede.
Para concretizar um projeto empreendedor, é fundamental que se busque parcerias que possam ajudar a atingir seus objetivos. Para isto, o empreendedor deve desenvolver e manter boas relações com pessoas que possam influenciar o sucesso de seu projeto.
As redes podem ser de origem pessoal (família, amigos) ou decorrente da atuação profissional - chefes, colegas e professores, atuais ou antigos. O mais importante é definir com clareza o critério pelo qual estabelecerá suas ligações, independentemente da origem, e fazer parte de uma rede em que as pessoas se escolhem e conheçam os motivos pelo qual este relacionamento deve se manter vivo.
Esses contatos podem ser fundamentais para alcançar as metas empresariais. Aumentar, fidelizar e manter atualizada essa rede é muito importante.
A qualidade da rede de relacionamento de um empreendedor pode ser seu melhor capital: o capital social.
Pode-se analisar seu valor por meio de alguns indicadores:

a) Tamanho: número de contatos, quantas pessoas estão ligadas ao empresário de alguma maneira;
b) Diversidade: variedade de características entre as pessoas escolhidas. Diferentes idades, formação, experiências ou sexo;
c) Intensidade: são ligações fracas ou fortes. Facilidade de contato e disponibilidade para acesso;
d) Especificidade: ligações diretas às pessoas, sem intermediários para acessar contatos escolhidos.

O capital social de um empreendedor começa quando ele toma para si a responsabilidade de cultivar seus relacionamentos, quando sabe definir os critérios de sua rede de relação e escolher as pessoas que irão compartilhar de seu sucesso.
Mara Sampaio é psicóloga e especialista em cultura empreendedora
Fonte: Jornal Brasil Econômico

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Startups: Quer entrar na moda?

Acreditava enquanto pequeno, que as empresas que existiam antes do meu nascimento, e perduraram durante toda minha infância, monstros como General Motors, Ford, IBM e HP, fossem gigantes imortais.
Cresci com a ideia de que trabalho fosse algo físico e que exigisse muitas mãos, para construir carros, processadores, memórias, computadores ou softwares e que por este motivo, seria quase impossível uma nova empresa alcançar um gigante.
Nunca havia me ocorrido, e imagino que para vocês também não, que dois meninos em uma garagem, poderiam escrever um software e uma década depois, teriam criado uma das empresas mais valiosas, comentadas e promissoras do mundo, acima inclusive das gigantes imortais das quais mencionei. As coisas mudam, e mudam rápido.
Resultado? Novos ídolos. Qual é a criança que quer torcer para o time que esta perdendo? A nova geração olha para o novo, para o promissor, para o que cresce mais rápido, para o futuro.
Abrir uma startup é a última moda nos Estados Unidos, principalmente no Silicon Valley. No Brasil estamos um pouco atrás, mas a onda esta crescendo a passos largos.
Largar a faculdade como Steve Jobs e Bill Gates virou mais do que moda, é a nova tatuagem e o piercing, principalmente se o seu foco for software e internet. Normalmente quem as funda, já detém todo o conhecimento que precisa, então porque perder tempo com universidades?
Quem não quer ficar rico e ter o sucesso que Mark Zuckerberg teve? Fundar o Facebook aos 20 anos e pouco depois figurar na Forbes como um dos homens mais ricos do mundo. Fama. Riqueza. Glamour.
Quem diabos quer ter um patrão? É simples, basta pular a pequena etapa de ter chefes, não consiga um emprego e abra sua própria empresa. Consiga um investimento e você nunca precisará ter chefe na vida. Fácil, não?
Além do mais, se você tiver um chefe, certamente terá que trabalhar muitas horas extras e para os outros, e se você abrir uma startup, poderá trabalhar a hora que quiser e quanto quiser. Certamente poderá sair na quinta-feira para ir a praia e quem sabe voltar na terça para não pegar transito, moleza, né?
Se as razões para você abrir uma startup são essas. Só posso lhe desejar boa sorte, porque este é o único recurso que você poderá contar. Sorte.
Agora, se a razão do seu desejo de abrir uma startup é:
Você ama seu produto ou serviço e é exatamente o que quer fazer todos os dias da sua vida. Mais do que ninguém acredita e tem plena confiança que vai dar certo e que existe um espaço no mercado a ser tomado ou criado. Seus argumentos convencem, entretém e animam todos ao seu redor.
Está ciente de que a maioria das startups quebram nos seus primeiros anos de vida, e que existe uma grande chance de sua startup quebrar, principalmente se for a primeira.
Aceita e entende que o processo de desenvolvimento de uma startup leva anos e exige muitos sacrifícios e o principal deles é trabalhar muito e ganhar pouco.
Então você não quer só estar na moda e você certamente não precisa de boa sorte!
Por Marcelo Toledo -http://marcelotoledo.com

sábado, 28 de maio de 2011

Gestão do nome contribui para melhorar a imagem do profissional no mercado

Conhecimento, liderança e capacidade de negociação são características essenciais para se destacar no mercado. Mas, segundo especialistas em recursos humanos, trabalhar o nome como se fosse uma marca também pode ajudar o profissional a elevar sua reputação. Uma das dicas é o funcionário observar como costuma ser lembrado com maior facilidade por recrutadores e outros profissionais.
Para o coach de executivos Sílvio Celestino, o ideal é testar qual nome apresenta maior sonoridade e impacto no momento de se apresentar. É recomendável evitar usar nomes do meio, que são de difícil memorização:
- Deve-se utilizar o nome que for mais forte, para ser lembrado pelas pessoas de sua área de atuação. Na maioria das vezes, ele acaba sendo escolhido pelo próprio mercado. Há muitas alternativas: desde a pessoa ser identificada pelo nome e sobrenome, pelo nome e a empresa em que trabalha ou até por aquele utilizado em e-mails ou redes sociais.
Apelidos e abreviaturas, no entanto, não são adequados para relações profissionais, afirma Celestino. Embora conheça executivos altamente qualificados que são conhecidos por seus apelidos, o especialista aconselha que sejam evitados:
- Embora não haja uma regra, é importante que a ""marca"" escolhida funcione de forma favorável à carreira do profissional.
Fátima Sanchez, gestora do Instituto Personal Service, por sua vez, acha que nomes no diminutivo são ruins, pois acabam diminuindo a pessoa, transmitindo uma imagem fragilizada. E completa:
- É aconselhável criar uma marca única e utilizá-la em todos os meios, como cartão de visitas e assinatura de e-mail, entre outros.
Já a iniciativa de vincular o nome ao da empresa gera opiniões divergentes. Fátima, por exemplo, acha melhor não fazê-lo, já que o profissional pode mudar de trabalho a qualquer momento.
- Além disso, qualquer problema com a empresa poderá denegrir o nome do funcionário - diz.
Celestino, por sua vez, não vê grandes problemas de atrelar o nome ao da empresa, desde que não haja exageros e que a pessoa tenha consciência de que isso é temporário:
- A pior coisa que pode ocorrer a alguém é achar que, pelo fato de ter um cargo elevado ou trabalhar em uma empresa respeitada, adquire direitos sobre a organização e as pessoas que nela atuam.
Mas todos concordam que a melhor forma de o profissional gerir com sucesso o seu nome é frequentar eventos que agreguem conhecimento e ampliem a sua rede de contatos, bem como participar de grupos e fóruns de discussão sobre a sua área de atuação. São esses os momentos para emitir opiniões e análises bem fundamentadas:
- Deste modo, seu nome será identificado no setor em que atua e, mesmo que mude de cargo ou empresa, manterá sua visibilidade - completa o coach.
Gerente executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles afirma que, além de se preocupar diretamente com o nome, os profissionais também devem conduzir suas carreiras como se estivessem administrando o próprio negócio. Ou seja, de maneira estratégica e visando o desenvolvimento e o aumento de participação no mercado por meio de realizações e méritos:
- Essa conduta leva ao reconhecimento que, associado a um bom networking, aumenta a empregabilidade.
Mais do que ter um cargo importante, dinheiro ou trabalhar em uma empresa respeitada, é essencial o profissional ter uma boa reputação, completa Celestino:
- O ideal é se preocupar em gerir seu nome no mercado "on" e "off-line", de modo a ter credibilidade e uma boa reputação ao longo do tempo. E, caso cometa algum erro, conserte e peça desculpas. O segredo é ser humilde e íntegro.

Fonte: O Globo on line

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Como aceitar (bem) um "não" no trabalho?

O fato é que ouvir um "não" tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim. Dá para encarar bem a situação
Elogio ou bronca: quais as consequências quando acontece na frente de todos?
Você sabe negar ajuda? Diga "não" sem enfurecer seu chefe e seus colegasQuem nunca ouviu um “não” na vida? Na trajetória profissional, as negativas também são bem comuns. E, assim como na vida pessoal, nem sempre são levadas numa boa. O fato é que ouvir um “não” do líder a respeito de uma ideia ou pedido de promoção ou mesmo de um colega de trabalho tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim.
“Claro que essa aceitação da negativa não é fácil, mas um feedback negativo faz parte do nosso processo de construção profissional”, ressalta a psicóloga, orientadora vocacional e analista de Carreiras da Veris Faculdades, Paula Souto Sanches. “É um momento de reflexão, porque somos suscetíveis a erros, e também é uma oportunidade de aprendizado”, diz.
“Na verdade, interpretamos uma negativa da forma que queremos”, afirma o consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski. “Tanto o 'não' como o 'sim' são palavras curtas, mas que têm um poder extraordinário”, avalia o especialista, que ainda completa dizendo que, no mundo corporativo, é difícil encontrar quem encare bem essa negativa.
Por que é tão difícil aceitar
O fato de muitos profissionais sentirem dificuldades em aceitar uma negativa não é de hoje. Na verdade, conforme explicam os especialistas consultados, esse comportamento faz parte do DNA latino-americano. “Na nossa história, muito da cultura que temos foi importada de povos que nos colonizaram”, considera Tokarski.
Por conta dessa histórico, para o especialista, o “não” no mundo moderno tem uma carga muito negativa. “Geralmente, o profissional leva para o lado pessoal, se acha perseguido e o resultado é que ele passa a não trabalhar como antes e a produtividade cai”, explica.
No campo mais afetivo, Paula explica que adultos que tiveram todos os pedidos concedidos durante a infância têm mais chances de terem dificuldades de aceitar um “não”, ao passo que aqueles que tiveram uma infância marcada por negativas têm mais facilidade nessa aceitação. “Ele acaba entendendo melhor e enxerga o 'não' como um desafio”, explica.
Como encarar a negativa
Por mais difícil que possa parecer, encarar a negativa de uma maneira positiva só contribui para o seu desempenho profissional. Encarar o “não” de cara amarrada só desperta desmotivação, que pode prejudicar nos resultados finais. “Sem contar que a imagem do profissional pode ficar prejudicada, porque o comportamento está relacionado à maturidade dele”, diz a psicóloga.
Antes de encarar o “não” de uma maneira negativa, os especialistas ressaltam que ele não está atrelado ao fracasso. “É preciso entender os motivos que levaram o gestor a dizer o 'não'”, avalia Tokarski. Dessa forma, antes de simplesmente aceitar a negativa, questione o líder ou quem a deu sobre os motivos desse resultado.
“Quando ele encara de uma forma positiva essa negativa, o profissional fica mais motivado a acertar depois, a se superar e passa a ter uma visão maior sobre o seu trabalho”, explica Paula.

DICAS DA SEMANA - Pós-venda!

Para você não se sentir em um mato sem cachorro na hora de realizar a pós-venda, separamos algumas dicas que o auxiliarão nessa missão:
O cliente nem sempre tem razão, mas dificilmente está completamente errado – Trate-o com respeito e aproveite o momento para levantar opiniões sobre os produtos e serviços da empresa.
Questione valores – Após perceber o motivo da insatisfação do cliente, questione que valores o levaram a consumir o produto ou serviço. Sonde quais eram as expectativas, ouça com atenção e aproveite para ressaltar alguns atributos da marca – mas cuidado para não se tornar do contra nem deixar o cliente tonto com tantas informações.
O cliente deve ser bem atendido – Embora essa regra pareça óbvia, na prática, ela pode ser influenciada por problemas pessoais do vendedor ou prestador de serviço, o horário do dia e a data do mês. São vários os motivos que podem – mas não devem – comprometer a experiência do cliente.
Treinamento – A empresa deve incentivar o treinamento, não só entre os que estão entrando, mas até mesmo com os profissionais que estão para se aposentar. Uma equipe bem formada e informada atende melhor. Tal exercício, entretanto, deve aliar o que o grupo “quer fazer” com maneiras práticas de “como fazer”.
Não empurre com a barriga – Se o cliente por algum motivo foi até você, resolva o problema dele. Não fique transferindo o pepino.
Não dificulte negócios – Procure estar sempre disponível e em hipótese alguma faça o cliente sentir-se inferiorizado, como se a empresa estivesse fazendo um favor em atendê-lo.
Funcionários também são clientes – Os profissionais da sua empresa também influenciam o comportamento de compra. Além disso, falhas no processo interno certamente comprometerão o andamento da empresa. Se todos estiverem engajados em ajudar uns aos outros, o espaço para a burocracia diminui.
Tecnologia a serviço do consumidor – Se a sua empresa adota atendimento eletrônico, por exemplo, cuide para que ele seja cortês e fácil de ser utilizado. Nada de 19 opções de teclas para falar com cada setor. Cuidado também com os recursos de voz, que muitas vezes dificultam para o cliente pronunciar a uma máquina exatamente o que deseja.
Diga o que pretende fazer e cumpra o prometido – Honre compromissos e mantenha os clientes informados.
Não leve problemas ao cliente – Não troque confidências pessoais e muito menos profissionais com os consumidores. Não há tempo – nem utilidade – para isso.
Procure ser um visionário – Tente pensar sobre as necessidades e os desejos futuros dos clientes, assim como problemas e possíveis soluções.

Essas dicas foram extraídas do livro A hora da virada (Editora Quantum).www.editoraquantum.com.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Um homem Inteligente Falando das Mulheres :

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'

Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat

Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.

Só tem mulher quem pode!

POETA: (Carlos Drummond de Andrade)

Combo de marketing e gestão ambiental aquece carreira de administradores

Nos últimos anos, gestão ambiental deixou de ser apenas papo de amantes de árvores e animais para virar sinônimo de novas frentes de negócios para as empresas.
Nesse tom, as companhias precisam de profissionais capazes de materializar em produtos, serviços e ações os conceitos de responsabilidade social e ambiental.
Por conta disso, cresce a procura por administradores com formação em marketing e especialização em gestão ambiental.
“A missão deles é rever os conceitos de marketing segundo a ótima de gestão social e ambiental”, afirma Helio Silva, coordenador do curso de bacharelado em Administração com ênfase em sustentabilidade do Senac.
O combo de marketing e gestão ambiental não é a única opção de carreira em alta nesse meio. “O campo de atuação é muito grande”, diz Silva. “As empresas não podem mais trabalhar só de acordo com o ponto de vista econômico”.
Os caminhos para entrar nessa nova fatia do mercado também são diversos. Há cursos tecnológicos, bacharelado em gestão ambiental e várias opções de pós-graduação. De acordo com especialistas, um profissional que faça uma pós voltada para sustentabilidade pode ter um salário até 25% maior do que outro que não tenha se formado para o setor.
Fonte: Talita Abrantes. Portal Exame

terça-feira, 24 de maio de 2011

Por desafios, executivos deixam grandes empresas para trabalhar nas PMEs

Transição de executivos para empresas menores é uma tendência ainda maior nas empresas familiares, afirma especialista .
Castigo: ele ficou na escola ou também é aplicado nas empresas? Os executivos brasileiros se mostram mais interessados em trabalhar em pequenas e médias empresas. Um levantamento realizado pela Hays Recruiting experts worldwide, consultoria especialista em recrutar para média e alta gerência, revela que entre 20% e 30% das vagas abertas são preenchidas por executivos que trocaram as grandes corporações por empresas de menor porte.
"A expansão do mercado e crescente aporte estrangeiro fazem com que as chamadas PMEs [Pequenas e Médias Empresas] invistam no crescimento para brigar por fatias maiores do mercado. Para isso, essas empresas estão apostando na profissionalização de suas equipes e negócios, o que requer profissionais com experiência de mercado", explica um dos diretores da Hays do Brasil, Gustavo Costa.
Motivos:
Segundo o especialista, os executivos que deixam as grandes empresas vão em busca de fazer o negócio crescer, aliado à facilidade de exposição e maior autonomia.
Costa acrescenta ainda que nas empresas menores os benefícios variáveis somados à remuneração fixa podem gerar rentabilidade igual ou até superior a oferecida por grandes companhias. "Isso sem contar o fator qualidade de vida que certamente pesa na hora da decisão", complementa.
Para ele, a transição de executivos para empresas menores é uma tendência ainda maior nas empresas familiares. "No cenário atual, os proprietários estão deixando o operacional para permitir que um novo executivo, que vem com uma bagagem maior de mercado, possa trazer um novo olhar ao negócio, dar andamento a tudo. Assim, o dono pode atuar de uma forma mais estratégica", finaliza.

Texto publicado: Infomoney - http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

SÃO LUÍS, 400 ANOS. COMEMORAR O QUÊ?

Estamos prestes completar 400 anos de fundação, no entanto, nada temos a comemorar, infelizmente!
No final dos anos 90, tivemos um progresso interessante na nossa Cidade, obras foram feitas, empresas estavam chegando, tínhamos visibilidade nacional e o Turismo e a Cultura se fortaleceram significantemente, mas, infelizmente, ao contrário das outras Capitais do Nordeste, regredimos ao invés de crescermos e, sem dúvida alguma, somos a última capital do Nordeste em crescimento, desenvolvimento sustentável, renda per capita e inclusão social.
Analisemos alguns pontos:
1º Nossa Biblioteca Pública Benedito Leite de mais de 200 anos está fechada há muito tempo.
2º Nossas praças esportivas, ou seja, o Castelão e o Costa Rodrigues, estão entregues as moscas e abandonados, um já até foi demolido, sem previsão de reconstrução.
3º Nossas praias (todas) estão poluídas, bem como o nosso Lençol freático e quase todos os Rios que nascem na Ilha de São Luís. Não temos coleta seletiva de lixo e, reciclagem de lixo, nem se fala por estas terras. Deixando de promover assim, milhares de empregos e inclusão social.
4º O Centro Histórico está devastado e conta com uma substancial ajuda do Governo e da Prefeitura que nada fazem e mostram seu alto grau de incompetência e ineficiência diante do quadro caótico.
5º A Avenida Litorânea, perdendo suas características e completamente abandonada.
6º A Lagoa da Jansen, infelizmente, foi esquecida, está à míngua, poluída, mal cuidada, sem jardinagem, insegura e feia, muito feia!
7º As ruas completamente abandonadas e completamente esburacadas. Uma é pior do que a outra e as obras que estão sendo feitas, com menos de dois meses começam a ruir, jogando pelo ralo o dinheiro do contribuinte.
8º O sistema de saúde está em plena calamidade pública e sendo denunciada pelos meios de comunicação do Brasil a fora chegando até as cortes da ONU.
9º A Segurança Pública em frangalhos. Temos um policial para 800 habitantes. A média nacional é de um policial para 400 habitantes e a recomendação Internacional é de um policial para 250 habitantes. “se correr o bicho pega , se ficar o bicho come”
10º O aeroporto acabou de ruir, por pouco não tivemos uma catastrofe. Não temos mais uma entrada digna para pelo menos darmos uma boa vinda a quem nos visita trazendo emprego e renda.
11º A BR 135(principal entrada da Cidade), todos os dias sendo manchete pelas inúmeras mortes que ela causa, mas mesmo assim, os poderosos políticos do Maranhão não se manifestam e se mobilizam no intuito de resolver esse grave problema
12º O Porto do Itaqui, não tem a mínima estrutura para receber navios de Turismo e o último aportado aqui faz tanto tempo que nem me lembro.
13º As praças Públicas abandonadas bem como o Parque do Bom Menino e o Aterro do Bacanga que de nada serve a não ser para concentrar marginais.
14º O transporte público é sem dúvida um dos piores do Brasil, não se tem ônibus que supram a necessidade da Sociedade nem em quantidade e nem em qualidade adequada.
15º Aumenta significantemente o número de meninos/crianças nas ruas e nos sinais de trânsito e os flanelinhas, se apropriam do espaço público extorquindo os cidadãos.
16º O trânsito se complica a cada dia que passa, sem projetos de novas avenidas, viadutos, elevados, novas vias, nada, absolutamente nada é feito por parte do poder público!
17º Não temos esgotamento sanitário e temos centenas de esgotos estourados a céu aberto tanto na área nobre como na peliferia. Para meu espanto, me deparo com um número absurdo no qual 9 (nove) milhões de litros/hora são lançados em São Luís, sem nenhum tratamento. As estações de tratamento de esgoto, não funcionam.
18º O comercio informal toma conta da cidade inteira, sem regras e sem limites.
19º Tanto o Governo do Estado como a Prefeitura de São Luís, são pésssimos pagadores, não cumprem suas obrigações e com isso, lesam inúmeros empresários com atrasos que chegam a durar mais de um ano.
20º E para finalizar vivemos em uma cidade de custo de vida elevadissimo, sem termos o retorno dos impostos pagos e o mais grave, não temos pespectiva de melhora em nenhuma área.
Esse é um breve panorâmico de como se encontra a nossa Cidade e me pergunto: Comemorar o quê? Nada, meus amigos absolutamente nada. E mais: O que um Turista vem fazer em São Luís diante de tantos problemas? Respondo: Ter raiva.
Vivemos o caos absoluto e o pior é que não temos uma ação eficiente digna e responsável por parte do GOVERNO DO ESTADO E DA PREFEITURA DE SÃO LUÍS, pelo contrário, só são eficazes em promover e divulgar propagandas falaciosas somente para tirarem dividendos políticos.
Temos Secretarias abarrotadas de gente e Secretários pouco comprometidos com a causa pública. Secretários e Secretarias muitas vezes, são inoperantes tanto no Estado como no Município e isso, sem dúvida prejudica muito o trabalho que deveria ser desempenhado. As secretarias são muitas vezes loteadas para políticos espertalhões que se lambuzam com a corrupção e Promiscuidade instituída nesta Cidade/Estado.
São Luís, precisa urgentemente de um choque de ordem pública, de atitude, de compromisso, de amor e, principalmente, de execução e metas a serem cumpridas. É necessário criar mecanismos dinamizadores pra fortalecermos aeconomia e a qualidade de vida na Capital do Maranhão.
Hoje, vivemos em um mundo de mentiras tanto por parte do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís. E quem paga o pato é a pobre população.
Governantes, respeitem essa Senhora que está prestes a completar 400 anos!
Texto publicado no Blog Cazombando

De volta ao batente...

Bom dia a todos...depois de uns dias de folga...de volta a batente...com todo gás...
Abraços...
Jorgenca

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ferias na Europa

Continuo em ferias na Europa...neste momento estou em Santiago de Compustela...amanha em Madrid...e assim por diante...ate a próxima semana...ate lá ...saudades de todos...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Quer ser mais conhecido profissionalmente? Faça a gestão do seu nome

Segundo pesquisa da rede social LinkedIn, CEOs costumam ter versões reduzidas do nome para facilitar aproximações
Conhecimento, liderança e capacidade de negociação são algumas das características que contribuem para consolidar a marca de um bom executivo ou profissional no mercado. Há outros fatores que ajudam a edificar essa marca, no entanto. Uma delas é o nome. Pelo menos é o que constata uma recente pesquisa da LinkedIn, rede social voltada para contatos profissionais. Segundo ela, há alguns nomes mais comuns entre os entre CEOs (chiefs executives officers).
No Brasil, o nome que lidera entre os executivos é Roberto, seguido de Antônio, Eduardo, Sergio, Carlos, Luiz, Marcelo, Ricardo, Fernando e Paulo. Na média mundial, o nome que lidera é Peter, seguido de Bob, Jack, Bruce e Fred. Entre as mulheres, Deborah é o primeiro nome do ranking, seguido de Sally, Debora, Cynthia e Carolyn. Enquanto nos EUA, o nome mais comum entre CEOs é Howard, no Canadá é Ray e na Austrália, Mike.
Embora não haja propriamente um estudo científico sobre o assunto, o editor do livro NAMES: A Journal of Onomastics (publicação da Sociedade Americana de Nomes) e professor de línguas clássicas e modernas na Universidade de Louisville, Frank Nuessel, aponta que os hipocorismos (formas mais curtas de determinado nome, como Bob para Robert) possam ser utilizados em situações íntimas, por meio de apelidos ou expressões de carinho.
“É possível que profissionais da área de vendas nos EUA e os CEOs utilizem esta versão reduzida de seus nomes para facilitar aproximações e acessibilidade para clientes em potencial”, diz Nuessel em nota divulgada pelo LinkedIn.
Temos que trabalhar a nossa marca pessoal de maneira exaustiva, para que ele nos identifique sem enganos
Gestão do nome
A especialista em marketing pessoal e etiqueta empresarial, Lígia Marques, acredita que um trabalho específico em cima do nome do profissional, tal qual uma marca, pode ser eficiente. “Temos que trabalhar a nossa marca pessoal de maneira exaustiva, para que ele nos identifique sem enganos. Usar abreviaturas, apelidos, só sobrenome, é tudo uma questão de avaliar o benefício. Sobrenomes são os mais adequados para serem usados quando se quer realmente uma diferenciação. Não devem ser deixados de lado quando usamos o prenome. Sempre juntos é a melhor forma”, recomenda.
O especialista em branding, Arthur Bender, diz que nomes como Bob, Jack, Max, John ou Peter, para CEOs, são muito mais sonoros e evocam muito mais diferenciação com valor em nosso imaginário de homens poderosos do que, por exemplo, se daria com Reginaldo ou Wanderson. “A lógica é simples e a mesma empregada com marcas corporativas nas suas denominações de marca. Algumas brilhantes que evocam e traduzem o posicionamento e outras com nomes rápidos, sonoros, amigáveis ou nomes com características do seu segmento e público”, analisa.
Simplicidade
Mas e no Brasil, onde essa realidade não se verifica na pesquisa? “Em alguns países, utilizar o nome sem abreviações pode ser considerado mais profissional, como foi evidenciado na lista dos melhores nomes de CEOs do Linkedin para o Brasil”, diz Nuessel.
Bender também explica seu ponto de vista sobre essa lógica. “Defendo que o nome deve, em primeiro lugar, gerar o que é fundamental nas marcas: diferenciação - com um certo sentido para o que queremos na vida. Numa segunda instância, facilidade de pronunciar e poder de memorização. Numa sociedade congestionada de apelo de toda ordem e excesso de informação, isso pode fazer uma boa diferença entre profissionais do mesmo calibre”, avalia.
Os nomes mais simples e diretos, lembra Lígia, podem estar associados com o trabalho desses profissionais para simplificar o tratamento das pessoas. “Após a escolha da marca do profissional, é necessário adotá-la como única, seja através do nome ou da abreviatura. Também é adequado que ele evite atrelar seu nome profissional a determinada companhia, já que o trabalho pode ser passageiro”, lembra Ligia.
A especialista acrescenta que esse “trabalho de gestão do nome como marca” também requer bom senso na difusão desse conceito. “Não adianta consolidar um nome, ter muitos contatos numa rede social e não ter atenção à foto do avatar, às mensagens publicadas e informações divulgadas”, diz.
Setores
A pesquisa do LinkedIn mostra também que essa realidade é modificada à medida que mudamos o setor de abordagem. “Não é um segredo que as pessoas associam frequentemente seus nomes aos seus cargos, à empresa em que trabalham ou até mesmo ao seu grau de instrução, de forma a definir a si próprias e suas marcas profissionais,” explica a cientista sênior de dados do LinkedIn, Mônica Rogatti. “O interessante nos dados encontrados é que fomos capazes de descobrir uma correlação entre o nome de um profissional e seu setor ou área de atuação”, acrescenta.
Dessa forma, algumas áreas tem distinções no levantamento feito pela rede social. A área de recursos humanos, por exemplo, tem como líderes os nomes Emma, Katie, Claire, Jennifer e Natalie.
Na área de vendas, os nomes líderes são Chip, Todd e Trey, todos nomes mais curtos e de fácil lembrança. Situação diferente ocorre entre profissionais ligados a restaurantes – onde os principais nomes são Thierry, Phillipe e Laurent. Entre os atletas com maior frequência no LinkedIn, estão os nomes Ryan, Matt e Jessica.

Conheça as vantagens e desvantagens de ter um comportamento explosivo

Segundo psicóloga, estes profissionais não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariados
A agressividade, ansiedade e competitividade são características que se adequam a muitos profissionais no ambiente de trabalho. Adicionando a falta de equilíbrio e a calma em situações de tensão estamos em frente a um “profissional explosivo”.
De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Clarice Barbosa, estas pessoas não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariadas.
O consultor associado da Muttare, Daniel Maldaner, acrescenta que estes profissionais perdem o controle quando há “uma saturação de desalinhamento das expectativas”, ou seja, quando o resultado esperado não é alcançado. A explosão também ocorre quando há muita pressão sobre ele.
“Geralmente, a explosão de forma agressiva vem junto com a falta de respeito. E ninguém gosta de sofrer falta de respeito. Ser explosivo é extremamente danoso para a carreira”, afirma Daniel.
Problemas
Entre os problemas que a explosão pode trazer ao profissional está a vulnerabilidade, que pode acarretar em erros e danos que não têm consertos. Além disso, Clarice declara que esta pessoa expõe a sua fragilidade, tanto para os colegas, como para a empresa e clientes. “Ele perde a sua credibilidade”.
Estar com a “cabeça quente” também é prejudicial nas relações de trabalho, já que muitas vezes o colaborador “explosivo” magoa os colegas e colabora para estabelecer um clima hostil.
A situação pode piorar quando esta pessoa tem um cargo de chefia, já que a equipe pode ter receio em pedir ajuda do líder para resolver problemas ou para dar ideias. “Além de criar barreiras, ele permite que as outras pessoas reproduzam o seu comportamento, pois ele é a referência”, esclarece Maldaner.
"Ser 'explosivo' não significa necessariamente algo negativo"
O especialista declara ainda que o comportamento explosivo é comum em pessoas que têm medo de perder a liderança e, agir desta forma, é uma maneira de se impor por meio da autoridade.
Como resolver
Segundo Clarice, para reverter este quadro é necessário que o profissional faça uma auto avaliação e descubra em quais situações ele perdeu o controle. “É só por meio do auto conhecimento. Ele não pode se orgulhar de ser explosivo, do tipo que fala, 'Eu sou muito bonzinho, até que pise no meu calo´”, aconselha.
Caso o temperamento explosivo tenha surgido devido às características da empresa, como ambiente muito competitivo, de muita pressão e de injustiça ou que a pessoa não seja reconhecida, a orientação da psicóloga é que a profissional mude de emprego.
Explosão positiva
Ser “explosivo” não significa necessariamente algo negativo. De acordo com Clarice, o profissional pode trabalhar para que os seus sentimentos o ajudem em sua carreira. “A raiva nem sempre é ruim. Ela é um sentimento que nos impulsiona, nos tira da zona de conforto. Mas é preciso ter um limite”, alerta.
Este comportamento, se bem utilizado, pode auxiliar em algumas áreas como vendas, departamentos onde é necessário tomar decisões estratégicas, entre outras.
Além disso, complementa Maldaner, a agressividade é positiva em algumas situações, como quando a equipe, depois de ter sido alertada sobre o desempenho, não apresenta o resultado esperado.
“No momento de letargia ou acomodação da equipe, ser mais enérgico pode ajudar. Mas este comportamento só é permitido quando o líder já conversou anteriormente com seus profissionais e não houve resultado”, finaliza.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Rio sem o BOTAFOGO

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos" " Tome Decisão" " Se alimente corretamente" - Dr. Dráuzio Varela

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia. 
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus. 
Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
Colaboração: Magna Rafaella

terça-feira, 3 de maio de 2011

Estresse, obesidade e depressão: rotina desgastante e ociosidade comprometem saúde de profissionais

Maioria dos profissionais não pratica nenhum tipo de atividade física.
Quase que diariamente, é divulgado algum levantamento que aponta dificuldades das empresas brasileiras para encontrar profissionais aptos a exercer determinadas funções. O motivo: a economia cresceu e o ritmo de qualificação e requalificação da força de trabalho não acompanhou a demanda. Uma pesquisa divulgada nesta semana, entretanto, chamou atenção para outro problema, que pode comprometer ainda mais esse cenário: o alto índice de problemas de saúde nos ambientes de trabalho.
De acordo com o levantamento realizado pela CPH Health e atualizado nos últimos dez anos, 42% dos 194 mil trabalhadores entrevistados sofrem de estresse, mal que pode estar diretamente associado a outro problema ainda mais grave, a depressão.
"A depressão está se tornando uma epidemia silenciosa nas empresas, afetando de modo significativo a qualidade de vida das pessoas e o estresse pode ser uma das causas do avanço desse mal. As pressões do dia a dia, a crescente cobrança por resultados e a competitividade no espaço de trabalho agravam problemas de saúde em pessoas que não têm práticas esportivas, se alimentam mal e dormem pouco", afirma Para Michel Daud Filho, médico e diretor de saúde e qualidade de vida da Vivo.
De acordo com o levantamento, a maior parte dos problemas está associada à ociosidade dos profissionais, que normalmente trabalham sentados e não praticam nenhum tipo de atividade física. "Mais de 65% dos empregados das empresas consultadas não praticam atividade física alguma, o que leva a outra grave consequência, o excesso de peso", explica Ricardo De Marchi, médico e profissional de saúde corporativa da CPH Health.
Para as empresas, isso impacta no baixo rendimento dos profissionais. "Essa soma de problemas pode reduzir a produtividade em uma empresa em índices significativos, afetando os resultados finais da organização", lembra Marchi.
dicação
Sedentarismo, má alimentação e sono precário terminam se tornando uma bomba relógio que, quando explode, pode tirar o empregado de suas atividades por um longo período. Mas o mundo do trabalho enfrenta, hoje, outro grave problema, que é o de um crescente número de colaboradores usando medicações que afetam o sistema nervoso central. Segundo Luiz Monteiro, Presidente da ePharma, há casos de empresas onde 40% da força de trabalho utilizam medicamentos desse tipo, como emagrecedores e soníferos, o que termina reduzindo a produtividade em uma escala ainda pouco avaliada mas muito significativa.
"Temos aí um círculo vicioso. Essa somatória de medicações muitas vezes antagônicas prejudica a concentração e o sono das pessoas, afetando diretamente a capacidade e a qualidade do trabalho", adverte Monteiro.
Falta gestão
De acordo com Paulo Hirai, Diretor da SantéCorp, empresa especializada em gestão de saúde e gestão de ambulatórios médicos, há um elevado grau de desinformação sobre o impacto da saúde na produtividade dos empregados. "Os presidentes de empresas no Brasil, de modo geral, entendem a importância de uma gestão financeira, gestão de tecnologia ou gestão de marketing, mas se esquecem que a saúde de seus empregados, que garante a qualidade do que é produzido, também precisa ser administrada. Já sabemos que 75% das doenças crônicas que afetam os trabalhadores – como diabetes, hipertensão e asma – estão associadas aos estilos de vida dessas pessoas", alerta Hirai.
Veja abaixo a tabela que mostra o panorama atual da saúde nas empresas brasileiras:

Mapa da saúde nas empresas brasileiras
  • Empregados com peso acima do normal ou obesidade - 45.1%
  • Empregados com alimentação inadequada - 56,2%
  • Empregados que tomam café da manhã inadequado - 75,4%
  • Empregados com alergias - 24,3%
  • Empregados com asma - 4,5%
  • Empregados com colesterol acima do normal - 13,8%
  • Empregados com diabetes  - 1,4%
  • Empregados que sofrem de enxaqueca -  15,3%
  • Empregados com pressão arterial elevada - 6,7%
  • Empregados que sofrem de problemas de coluna e dor nas costas - 11,5%
  • Empregados que se excedem no consumo de álcool - 5,6%
  • Empregados que consomem altos índices de cafeína  - 24,2%
  • Empregados fumantes - 12,5%
  • Empregados com atividade física insuficiente - 76,1%
  • Empregados que trabalham sentados a maior parte do dia - 68%
  • Empregados com significativo nível de estresse - 49,2%
  • Empregados com elevado nível de ansiedade - 48,3%
  • Empregados com desequilíbrio entre vida profissional e vida pessoal (mais trabalho do que lazer ou convivência com a família) - 41,4%
Fonte: Estudo da CPH Health promovido nos últimos 10 anos junto a 194.000 empregados de 200 empresas brasileiras entre pequenas, médias e grandes.
Por Redação, www.administradores.com.br


 

Trabalho em equipe: tirania ou casamento feliz?


 
  
Nosso trabalho é cada vez mais uma questão de encontrar, transformar e,
mais importante, processar a informação que está disponível "na ponta dos
dedos". 
Modelo, evidentemente, não serve para todos. Mas quantas pessoas podem realmente se dar ao luxo de escolher trabalhar fora de equipes quando as organizações são voltadas à ideologia do grupo?


O trabalho em equipe tornou-se o modo mais seguro e padronizado nas empresas. Na verdade, a maioria de nós tem um eterno romance com as equipes. No entanto, os gerentes raramente questionam as premissas por trás dessa mania. Então, trabalho em equipe continua sendo vantajoso ou está ultrapassado? Vamos analisar...

  Os benefícios das equipes   
   Pesquisas revelam as seguintes vantagens:
 - Equipes fornecem uma base sólida para o "pensar", a resolução de problemas e a geração e inovação de ideias, na medida em que duas cabeças, ou mais, são melhores do que uma quando há sinergia.
- As equipes (de determinados tamanhos) têm acesso facilitado a verbas e orçamentos e se aproveitam das vantagens das economias de escala. Tendem a "conseguir" o que os indivíduos não conseguem.
 - Equipes satisfazem uma necessidade fundamental de "pertencer" do ser humano. Em um ambiente de trabalho, o sentimento de pertencer é frequentemente mais forte quando se faz parte de uma 'subequipe'.
 - É bastante divertido trabalhar em equipe, pois se cria amizades duradouras e, às vezes, o grupo é praticamente uma extensão de sua família. 
  
  
  As desvantagens das equipes   
   - Muitas equipes não costumam ter um desempenho tão bom quanto a soma dos indivíduos. Além disso, equipes altamente diversificadas têm mais dificuldade de serem bem geridas.
 - Muitas vezes, sua composição não é a ideal, falta uma orientação convincente de gerência e não há capacitação adequada entre os integrantes.
 - Pode haver conflitos pessoais ou conflitos referentes a tomadas de decisão e de quem faz o quê.
 - Há provas de que equipes promovem o "pensamento em grupo" e a conformidade, resultando assim em fracasso em seu processo de tomada de decisões ou busca de informações. 
  
A equipe dos sonhos do futuro
 O trabalho em equipe não é para todos, podendo levar a exclusão e ostracismo social e provocar consequências graves para os envolvidos. Porém, quantas pessoas podem realmente se dar ao luxo de escolher trabalhar fora de equipes quando as organizações são voltadas à ideologia do grupo? As coisas, e o modo como somos socialmente treinados para pensar, são assim.
 No entanto, há tendências na sociedade que podem estar mudando essa maneira de pensar, explicitamente no desenvolvimento da internet e suas aplicações. A máxima "duas cabeças pensam melhor que uma" parte do princípio de que "as cabeças" possuem informação. Claro que possuem, mas, no mundo conectado de hoje, é justo concluir que grande parte das informações que utilizamos em nosso cotidiano, de fato, migrou da cabeça para as redes. Pode ser encontrada on-line por meio de buscas, ou através de redes sociais, em que as pessoas são conectadas (como no Facebook, LinkedIn ou Wikipedia).
 Assim, nosso trabalho é cada vez mais uma questão de encontrar, transformar e, mais importante, processar a informação que está disponível "na ponta dos dedos". Isto é feito de forma mais eficaz por indivíduos, enquanto a análise e discussão sobre as possíveis implicações e priorização são feitas mais eficientemente em equipe.
 As novas gerações gostam de formar suas próprias equipes, redes, grupos no Facebook, encontros ou o que for. Elas precisam de liberdade, inspiração e orientação em vez de comandos e restrições. As empresas, portanto, precisam dar apoio quando equipes "informais" (ou duplas) são formadas naturalmente, através de interesses e personalidades em comum.
 Comunidades de prática são um bom exemplo da equipe contemporânea. São grupos de pessoas (dentro ou fora das organizações) que compartilham um interesse ou paixão por algo que praticam (por exemplo, um software específico ou técnicas de marketing) e aprendem como melhorar essa prática ao interagir entre si. Essas comunidades de prática não precisam se preocupar com a Siebel, MindMap, jogos, iPads ou outras tecnologias. Elas também sabem lidar com questões sociais ou de negócios que ocupam as mentes de muitos jovens hoje, como responsabilidade social, meio ambiente ou ecologia.
 Assim, o desafio será de modernizar o trabalho em equipe e os processos, e de encontrar o equilíbrio entre as equipes estabelecidas dentro de uma empresa e as equipes abertas e colaborativas que abrangem todas as organizações, disciplinas e fronteiras.
 Karsten Jonsen - é pesquisador do IMD, uma das principais escolas de negócios do mundo, localizada na Suíça. 
 Esta matéria foi publicada originalmente na revista Administradores

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O casamento do príncipe e seus efeitos sobre a marca "Família Real

Espetáculo midiático, união mobiliza grandes empresas, movimenta economia e rejuvenesce a imagem da monarquia britânica, afirma especialista.

O casamento do príncipe Willian e da plebeia Kate atrai os olhares do mundo, incluindo especialistas do mundo da moda, gastronomia, turismo, realeza e os tablóides. Mas, se pudermos analisar esse evento com um olhar mais mercadológico, poderemos perceber que se trata de um espetáculo essencialmente midiático.
Se olharmos sob a ótica do processo de gestão da marca "monarquia inglesa", esse casamento era tudo que a velha Rainha precisava. Um casal jovem, educado, bonito, feliz, rico, elegante, simpático e com histórias de vida exemplares é tudo que a marca Realeza Inglesa precisa. Marca essa que, certamente, necessitava de um impulso rejuvenescedor, haja visto que muitas pessoas ainda associam a realeza britânica a escândalos extra-conjugais de Charles e Diana, ou às tendências estéticas um tanto quanto piegas.
Após a trágica morte de Lady Di há quase 15 anos, nunca mais a família real foi vista como marca admirada. A princesa Diana era um ícone da elegância, da filantropia, da boa-mãe e, certamente, era uma figura-chave em trazer para a marca da monarquia britânica uma imagem mais amigável, admirada e benquista por todos. Porém, chegou o dia em que o primogênito de Diana se casa. Ou seja, todos aqueles atributos de admiração e de exemplos de família são resgatados, para o bem da marca monarquia inglesa. 

Reprodução/ Canal oficial do Casamento Real no Youtube 
rainha elizabeth
 Rainha Elizabeth em cortejo do casamento real

Especialistas comentam que o casamento real injeta, de maneira indireta, cerca de US$ 2 bilhões na economia britânica. Com isso, grandes marcas globais participam do evento, para serem vistas pelos olhares ávidos de todo o planeta.
 O casamento real também ganha um holofote diferenciado nas redes sociais, como nos Trend Topics do Twitter. Aliás, o uso do microblog pelos convidados durante a cerimônia foi terminantemente proibido. Independentemente da obediência a essa regra da etiqueta digital, o fato é que a cerimônia movimenta a mídia e a opinião pública de todo o mundo, com inevitável impacto na marca "Família Real".
 Marcos Hiller é coordenador do MBA de Gestão de Marcas (Branding) da Trevisan Escola de Negócios. (@marcoshiller).