segunda-feira, 27 de agosto de 2018

ESTILO TRUMP DE NEGOCIAR

Você se considera um bom negociador ou deseja se tornar um? 
Já fez algum negócio e se arrependeu mais tarde? 
Naturalmente, há muitas dicas poderosas de como se tornar um negociador de suceso. Uma delas é observar o que faz os negociadores famosos. No livro “Trump Style Negotiation”, George H. Ross, dá algumas pistas de como age Donald Trump para ser tão vitorioso.
É claro, são muitas os aconslhamentos. Faremos uma sintese que possa servir de referência e reflexão. Segundo o livro, o estilo de negociação de sucesso, o qual Trump adota, é aquele em que as partes saem com a sensação de que fizeram um bom negócio. Naturalmente, nem sempre é fácil chegar a esse ponto. Para desenvolvê-lo é necessário conhecer bem as técnicas de negociação, separar as pessoas dos processos e partir do princípio de que o ideal é chegar a um acordo que seja o mais vantajoso para as partes.
Daí, um dos cuidados a ser tomado no processo de negociação é não expremer o outro lado, ainda que haja essa possibilidade. O importante não é apenas o que fazemos durante as fases de negociação, mas sim como agimos para que as coisas funcionem. O bom negociador deve ser capaz de transformar adversários em aliados, garantindo que a proposta seja bem aceita pelas partes.
Para o autor, o estilo Trump de negociar pode ser resumido em seis técnicas. Dominá-las será a meta de quem deseja se tornar um vencedor na arte ganha-ganha de negociar.

1) Manter memória dos principais pontos – o lado que estiver melhor preparado terá mais chances de alcançar a sua meta. As anotações que você fizer durante o processo de negociação, poderão ser de grande valia para superar objeções futuras. O lado que for capaz de se referir a um ponto específico da negociação, citando data, horas e conteúdo tratado, ganhará credibilidade, consistência nos argumenos e seu caminho estará sendo melhor pavimentado para a conquista da meta;
2) Desenvolva ao seu estilo e crie aura de legitimidade - procurar legitimizar a negociação recorrendo a exemplos bem sucedidos, pode ser favorável. Demonstre exemplos do tipo: “isso foi o que usei em uma negociação similar com a fotocópia (transação de grande impacto). Sempre que for mostrado algo escrito, e o exemplo puder ser comprovado, a tendência é que a outra parte acredite. As pessoas tendem a crer mais facilmente no que mostramos por escrito do que no que falamos.
3) Se você puder, use a política da sua empresa como instrumento de negociação se você representa uma organização e a negociação chegou a algum impasse, poderá justificar dizendo: “essa é uma norma de nossa empresa”. Seguramente, esse ponto tende a ser flexibilizado, pois não vamos querer mudar a política da instituição para seguir em frente, não é mesmo? Porém, lembre-se da regra de ouro: nunca minta.
4) Esteja propenso a correr riscos calculados – quase sempre, para ganhar você precisa jogar. Correr riscos pode ser imprudente se não forem avaliados as recompensas e consequências antecipadamente. Porém, se estamos dispostos a aceitar as consequências, o risco passa a valer à pena. É o que chamamos de risco calculado. Aquele que tem coragem para correr riscos, leva vantagem sobre a parte que não tem a mesma disposição para fazê-lo;
5) Encare o tempo como uma poderosa arma de negociação – quase toda a negociação tem o fator tempo incorporado em suas diversas fases. Enquanto a parte não tiver que cumprir prazos, ela poderá usá-lo a seu favor, fazendo tantos adiamentos quanto necessários. Também, a parte que descobrir o prazo limite do outro, terá maiores chances de negociar, favoravelmente. Mas, cuidado para não infrigir uma outra regra de ouro: não precionar excessivamente;

6) Faça uso de compromisso para obter concessões – você poderá fazer promessas para que a outra parte seda em determinado ponto. Por exemplo, você pode dizer algo do tipo: “eu prometo que vou checar isso até chegarmos a um cordo”. Mas, cuidado com outra regra de ouro: não faça promessas que não possam ser cumpridas.
Todas as fases da negociação são mera continuidade de diversos métodos de comunicar idéias, que leve a resultados melhores do que se não fossem negociadas. Algumas pessoas são mais motivadas, abertas, compenetradas, flexíveis, amáveis, intolerantes que outras. Precisamos deixar as diferenças pessoais de lado e focar o resultado ganha-ganha. Contar com coaching, pode ser um grande aliado para rever pontos e traçar estratégias.
Estaremos melhores preparados para negociar com vendedores, amigos, esposa, e filhos se tivermos insight de como eles estão pensando ao fazer suas colocações. Leve em conta, que quanto mais for capaz de reconhecer erros comuns a natureza humana, melhor estará preparado para negociar em todos os níveis. O sucesso da negociação ganha-ganha é obtida à medida que houver conexão das partes com a construção de relacionamento favorável em prol de um objetivo comum.
Por: Evaldo Costa - https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br

1950 – A CHEGADA DO “MODELO AMERICANO” DE GESTÃO EMPRESARIAL

O Que Caracterizou o Modelo Americano de Gestão? 
Quais Foram as Principais Contribuições Americanas ao Estudo da Gestão Empresarial?
No início da década de 1950 os mestres-de-obras europeus passaram a ter novamente um cronômetro em suas mãos, conforme havia sido ensinado por Frederick Taylor anos antes. Nas fábricas foi instalado um escritório com os tempos elementares de cada produto a ser fabricado, bem como uma comissão de funcionários para avaliar a produtividade da empresa.
A viagem para a Europa – então denominada a “Meca da Gestão Empresarial” – tornou-se quase obrigatória para os executivos americanos e, de acordo com o Plano Marshall de recuperação da Europa, milhares de patrões voaram para lá a fim de absorverem conhecimentos sobre Gestão Empresarial.
Entre as descobertas européias estão a formação dos operários com a instrução adequada para cada função, as relações de trabalho mais amenas, a simplificação das tarefas e a segurança no local de trabalho. Os chefes de pessoal – muitas vezes antigos militares europeus que serviram na 2ª Guerra – se encarregavam de organizar tudo nesse aspecto.
Porém, essas “missões de produtividade” (como eram conhecidas nos EUA) acabaram se transformando numa ótima oportunidade para alguns americanos introduzirem uma nova cultura de Gestão, feita à base de pesquisa, de venda e de controle gerencial. E, essa nova forma de Gestão Empresarial se ensina até hoje nas escolas de Administração Americana.
Na verdade, é na área privada que o modelo americano invadiu primeiro a Europa, pois algumas ricas famílias européias tiveram seu lar invadido pelo “living-room”, pelos frigoríficos e pelas máquinas. No entanto, foi no início deste período que chegou da América uma lição diferente:

Em 1954 Peter Drucker – através do seu livro Gerenciamento na Prática –permitiu às pessoas aprenderem a dirigir algo que somente aos gênios era possível e que não se conseguia reproduzir (o gerenciamento). Este livro é um marco na história da Gestão Empresarial, não só pelas idéias que fornece como pelo papel central no século XX que atribui à disciplina.
Numa das frases mais memoráveis da literatura desta área, Drucker afirma: “Só há uma definição válida do objetivo de um negócio: criar um cliente”. Dessa forma, Peter Drucker acabou criando uma nova disciplina no aprendizado – o “management”.
A partir de então, todos os gurus do planeta encontraram sua inspiração empresarial neste idoso consultor de empresas, cujos conceitos são clássicos até hoje como a gestão por objetivos – por exemplo – que só seria difundida 10 anos depois de lançada.
Dessa forma, inúmeras empresas americanas passaram a fixar objetivos específicos às pessoas, as quais deveriam agora prestar contas do seu desempenho no fim de um período. Mesmo princípio ao nível dos departamentos, das divisões, dos setores, etc. A gestão por objetivos – explicava Drucker – garante o rendimento e transforma necessidades objetivas em ambições pessoais. Esta é a verdadeira liberdade. Uma liberdade com lei – dizia Drucker.
Foi uma década rica na literatura de negócios americana, a qual ficou marcada pela “Escola das Relações Humanas” fundada anos antes. Nesse período o psicólogo Abraham Maslow fazia sucesso com seu livro “Motivação e Personalidade”, conhecido por uma contribuição fundamental para a compreensão da natureza e da psicologia humana nas organizações – a hierarquia das necessidades – conceito que Maslow lançara em 1943. Segundo ele, existia uma escala ascendente de necessidades que devem ser satisfeitas, sob pena de as pessoas não se motivarem.
Em 1959 Frederick Herzberg lançou seu livro – A Motivação no Trabalho – perguntando a 200 engenheiros e contabilistas o que lhes agradava e desagradava no seu trabalho. Desse inquérito nasceu a famosa distinção entre fatores higiênicos e motivacionais, provando que os fatores que nos dão satisfação não são necessariamente iguais aos que conduzem à insatisfação.
Fechando a década, em 1960 Douglas McGregor apresentou duas descrições do pensamento dos gestores empresariais: a teoria X (os trabalhadores são, por natureza, preguiçosos) e a teoria Y, no outro extremo, baseada na premissa de que as pessoas querem e precisam trabalhar.

O Movimento Pelas Relações Humanas no Trabalho
Esse movimento surgiu como uma reação ao mecanicismo que imperava nas organizações à época. A elevação das pessoas à preocupação fundamental dos gerentes passou a ser um marco na história da Gestão Empresarial. Tudo começou com a pesquisa empreendida por Elton Mayo, entre 1927 e 1932 na fábrica da Western Electric, em Hawthorne, Chicago.
Estudando as atitudes e os comportamentos dos seus trabalhadores, Mayo descobriu que a produção melhorava quando os trabalhadores acreditavam que os gestores se preocupavam com o seu bem-estar. Apaixonado pelos estudos, Elton Mayo defendia que a auto-estima era vital para o bom desempenho dos funcionários. Ele alertou para a necessidade de existirem “canais de comunicação” entre os trabalhadores e a direção, para que os indivíduos e os grupos se identificassem com os objetivos da empresa.
No entanto, o melhor desses estudos só viria a ser aproveitado nos anos 50, quando surgiu nos Estados Unidos um grupo de pensadores — mais tarde chamado “Escola de Relações Humanas” — cujas figuras centrais são Douglas McGregor, Abraham Maslow e Frederick Herzberg.
Ao psicólogo social Douglas McGregor deve-se uma das maiores contribuições para o estudo dos fatores de motivação, a teoria X e Y. A teoria X defendia que os trabalhadores eram por natureza preguiçosos, necessitando por isso ser supervisionados e motivados, pois para eles, o trabalho era um mal necessário. Por outro lado, a teoria Y defendia que as pessoas queriam e precisavam trabalhar.
Quando morreu, em 1964, McGregor trabalhava na formulação da teoria Z, que visava fazer o encontro entre as aspirações individuais e da empresa. Já Abraham Maslow trabalhava na pirâmide da hierarquia das necessidades, que tem como base as fisiológicas (abrigo, alimentação, calor) e como cume as de auto-realização. Assim que uma necessidade está satisfeita, ela deixa imediatamente de ser um motivador. E o psicólogo Frederick Herzberg identificava depois os fatores higiênicos (ou de motivação), tais como as necessidades econômicas básicas, se opondo aos fatores motivacionais, os quais são dirigidos a aspirações mais profundas. Bons fatores higiênicos são necessários, mas não suficientes, para motivar as pessoas.
POR:JULIO CESAR DE SOUZA SANTOS - https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

STRESSE: ASSASSINO SILENCIOSO

Você se considera uma pessoa estressada? 
O que tem feito para aliviar a pressão do cotidiano? 

Vivemos em uma época de grande tensão. Quase tudo é motivo de muita preocupação. A palavra estresse foi tomada emprestada da física ao se referir a desgaste ou tensão. 
O termo "estresse" pode ser definido como "o desgaste físico e mental causado por estímulos externos".
O estresse ocorre quando estamos diante de algo que possa nos causar um dano. Não devemos desprezar a possibilidade de acostumarmos com ele. Mas, fique atento, pois acostumar não significa evitar o estresse. Imagine, por exemplo, uma pessoa que vai morar em uma casa de campo e se depara com uma cobra na sala. Com o tempo a reação desta pessoa ao ver a cobra tende a diminuir, embora ainda continue tomando os cuidado necessários.
Vai chegar o dia em que, mesmo não vendo a cobra, ela ficará estressada diante da simples possibilidade de encontrá-la. Provavelmente, a pessoa terá grande ansiedade ao imaginar onde poderia estar hoje a tal cobra. Daí, o melhor caminho para aliviar o estresse é retirar a "cobra" da casa e tomar os cuidados para garantir que ela não retorne.
Neste sentido, quase sempre ao se aproximar a noite de domingo vem junto as preocupações com os problemas de segunda-feira (cobra na sala), que começam a aflorar em nossa mente, nos deixando estressados apenas com a possibilidade deles se materializarem no dia seguinte. O fato é que, psicologicamente, é como se eles já houvessem ocorridos, pois se não fizermos nada para aliviar a nossa ansiedade é bem provável que teremos uma noite mal dormida, o que poderá minar as nossas resistências para o trabalho.
Daí, você pode se perguntar: por que não deixar a segunda-feira chegar para tratar dos problemas? Por que temos que antecipar o sofrimento de algo que não aconteceu e poderá não ocorrer? Tenho mesmo que me estressar tanto diante desses pensamentos?
Não seria a hora de darmos um basta em tudo isso, deixando de ouvir notícias ruins, de pensar no pior e criar espaço para o nosso bem-estar? Pense que você deve isso para si mesmo, que você pode ficar algum tempo quieto, relaxando. Sinta-se livre para sentir-se bem e compartillhar essa sensação de bem estar com seus entes queridos.
No entanto, se ainda assim você não conseguir livrar-se do estresse, pelo menos mude a forma de encará-lo, pois só assim você evitará que ele se torne um assassino silencioso, esgotando as suas energias, saúde, encanto, paz e felicidade. De duas uma, ou você aprende a combatê-lo ou ele se apossará de sua mente transformando-o em seu escravo.
Por: Evaldo Costa - https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/

Gordofobia: o que é isso?

Com a sociedade cada vez mais consciente do direito que as pessoas têm ao respeito e a serem consideradas iguais, muitos termos têm sido criados para caracterizar situações que envolvem o preconceito e o destrato com um indivíduo que apresenta uma característica que é considerada “fora do padrão”. Um desses termos, a Gordofobia, tem ganhado bastante destaque nas redes sociais e também no convívio de muita gente que já observou esse tipo de ação discriminatória.
Você já ouviu falar em gordofobia? 

Sabe o que significa esse termo e qual tipo de ação ele classifica? 

Confira o nosso artigo de hoje sobre o assunto!

O termo gordofobia: o que significa

O termo gordofobia, como o próprio nome já indica, caracteriza uma situação de discriminação com um indivíduo que se apresenta acima do peso. 

É comum perceber, no nosso convívio social, várias pessoas usando o termo “gordo” com o sentido pejorativo, na intenção de criticar ou insultar alguém que apresenta alguns quilos a mais no corpo. 

Esse tipo de atitude, por mais ingênua que possa parecer, é classificada como um ato de gordofobia – e cada vez mais pessoas tem sentido os efeitos dessa discriminação.

Por que tratar o obeso com discriminação é um problema

Por muito tempo se acreditou que a obesidade era, na verdade, um problema relacionado somente com o excesso de ingestão de calorias na dieta diária de um indivíduo. Na verdade, a obesidade se relaciona sim com o excesso do consumo de calorias, mas ela também apresenta um quadro metabólico e inflamatório de dificílimo controle clínico, sendo classificada, por esse motivo, como uma doença.
Por esse motivo, discriminar alguém por seu quadro de obesidade ou sobrepeso pode ser comparado, atualmente, com o ato discriminatório realizado com alguém que apresenta deficiências físicas, depressão, diabetes, câncer ou qualquer outra doença que não tem como causa principal a vontade do indivíduo em não se curar.
Pacientes com obesidade sofrem com o diagnóstico da doença e enfrentam uma grande batalha para poder vencer esse perfil metabólico e, por esse motivo, merecem ser respeitados e auxiliados sempre.

Excesso de peso nem sempre significa falta de saúde

Vale a pena reforçar também que, independentemente da obesidade ser classificada como uma doença, alguns quadros de sobrepeso nem sempre podem ser apontados como falta de saúde em um indivíduo. 

A medicina já mostrou que é possível encontrar pacientes que estão acima do peso, mas que apresentam funcionamento metabólico de seus sistemas corporais perfeitos e muito similares a de indivíduos que tem peso normal. Por esse motivo, discriminar um indivíduo por ser “gordo” alegando que ele não é saudável, é mais uma falha grave do ato de “gordofobia”.

Combatendo a gordofobia

O combate a gordofobia tem ganhado cada vez mais força em vários cantos do mundo. Além de várias campanhas em redes sociais, iniciadas por clínicas de saúde e até mesmo indivíduos anônimos, muitas marcas tem começado a mudar o seu conceito de saudável para não colaborar com o ato discriminatório. 

Hoje vemos modelos plus size fazendo campanhas de roupas, cosméticos, lingeries e até mesmo participando de desfiles de moda – e sendo elogiadas e bem pagas por isso. Esse, entretanto, é apenas um primeiro passo para enfrentarmos esse grande problema que ainda é a gordofobia.
Combater a gordofobia é muito mais do que mostrar para o mundo que o indivíduo obeso merece ser tratado como uma pessoa qualquer, mas sim ajudá-los a se aceitar e viver sempre de bem com seu corpo e sua forma física. Afinal, desde que ele tenha saúde, pouco importam aqueles quilinhos a mais que marcam suas roupas.
Copiado: https://dietbox.blog/

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Conceito de... GESTÃO


Hummm... essa tarefa não é fácil, heim?! 

Conceituar gestão é um assunto que parece impossível, principalmente nos dias de hoje, em que esse termo ganhou tanto força. Até mesmo na academia é difícil assumir algumas constatações para esgotar esse assunto. Mas vamos lá! 

Do latim: gestione; o conceito de gestão refere-se à ação e ao efeito de gerir ou de administrar. Gerir consiste em realizar diligências que conduzem à realização de um negócio ou de um desejo qualquer. 

No novo Dicionário Aurélio (Século XXI) gestão significa: ato de gerir; gerência, administração. A gestão, como tal, envolve todo um conjunto de trâmites que são levados a cabo para resolver um assunto ou concretizar um projeto dentro de uma instituição, de uma empresa, ou de uma entidade social de pessoas. Por isso, por gestão entende-se também a direção ou administração de uma empresa ou de um negócio. Entende-se ainda que gestão seja um ramo das ciências humanas porque trata com grupo de pessoas (procurando manter a sinergia entre elas), a estrutura da empresa e os recursos existentes. 

O objetivo é de crescimento, estabelecido pela empresa através do esforço humano organizado, pelo grupo, com um objetivo especifico. Gestão é lançar mão de todas as funções e conhecimentos necessários para através de pessoas atingir os objetivos de uma organização de forma eficiente e eficaz. Vale ressaltar que a gestão vai além da administração. 


Pois as funções de administrar: planejar, organizar, dirigir e controlar pessoas para atingir de forma eficiente e eficaz os objetivos de uma organização; na gestão, se entrelaçam a outras funções corporativas com a comercial e a financeira. É este complexo que faz parte do dia-a-dia da gestão. A gestão incorpora a administração e faz dela mais uma das funções necessárias para seu desempenho. A verdade é que a gestão se tornou um grande aglutinado de conhecimentos das mais variadas áreas do saber. Hoje, com as atuais mudanças organizacionais, fica mais claro que o desempenho de um gestor exige muito mais que administração.  

As funções do gestor são em princípio fixar as metas a alcançar através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar, controlar o conjunto todo. 

Essa ideia fica mais clara quando mencionamos, por exemplo: 

A busca pela qualidade: 

  • Visto que ela sugere que a gestão seja baseada no relacionamento com o operariado (sociologia); 
  • na preocupação com o controle da cadeia de suprimento (materiais/logística); 
  • no conhecimento dos clientes e seus desejos, através da pesquisa de mercado (mercadologia). 

Um gerente de recursos humanos 


  • Hoje ele deve entender tanto da parte técnica, da parte administrativa (planejamento, organização etc.), como da parte financeira contábil, da parte de produção (processos) e muito mais do mercado (clientes e concorrentes). ]


Assim, o gestor exerce atividades de: administração, comercial, contabilidade, finanças, segurança e técnicas - cada qual em sua medida e em seu lugar, sempre observando as necessidades da situação onde está inserida. Não é por menos que a gestão se desmembra em vários tipos: gestão administrativa, gestão de recursos humanos, gestão de projetos, gestão do conhecimento, gestão ambiental, gestão social, gestão de... etc. - 

Copiado: www.temposdegestao.com. 

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A Hipocrisia do Mundo Corporativo





Vivemos em um mundo em que o valor dos profissionais é medido pelo ter, não pelo ser.
Isso mesmo! Sem falsos moralismos, desculpas ou quaisquer tipos de subterfúgios psicológicos de autoenganação.
Basta ver nas capas das revistas, nos sites que tratam do assunto e nos talk shows na televisão.
Quantos ídolos!
Quantas pessoas de sucesso!
Independente de como eles subiram os degraus da glória, quantos pescoços cortaram, quantos tapetes puxaram…

Conheço tantos fdps que são aclamados!
Mas, é a vida. Ou melhor, é um modelo definido como o melhor para a vida das pessoas.
Adoramos máscaras!
Adoramos ilusões!
Adoramos chafurdar no sonho de outros… Vivemos mais de olhos fechados do que abertos.
Para uns os louros, para outros a lama
Veja: quando acontece um problema na empresa, uma falha, um erro. A culpa foi do estagiário, de sabotagem, de um grupo de funcionários preguiçosos e malpreparados.
Agora, quando há os lucros, a vitória, sempre é por causa dos presidentes competentes, dos CEOs magníficos.
“Nossa! Como meu boss é parecido com um deus grego!”, “Veja como ele fica divino trajando seu impecável terno de risca de giz!”, “Nossa como ele é majestoso tomando seu cafezinho!”.


E as pessoas piram!
Compram as revistas, leem as entrevistas, e, se pudessem, pediriam até autógrafos!
Idolatram.
Mas, fazer o quê?
É bom ter um ídolo quando se é apenas um número, não é?
E sempre foi assim…
Inventar figuras “centrais” ajuda a encapsular o raciocínio das pessoas, seja nos negócios, na política ou na religião.
Enfim, o nome que perdura na história é o do rei. Não dos soldados que sangraram, morreram e venceram as batalhas.
Copiado: https://eduardokasse.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Inteligência Espiritual

A Inteligência Espiritual é um terceiro complexo de faculdades intelectuais, o qual insere nossas atitudes e vivências em uma contextura irrestrita de significação e valor, dando-lhes um caráter mais consistente. 
Hoje ter um nível mais elevado de quociente espiritual – QS – torna o indivíduo apto a exercitar uma existência mais plena de significado.

Desta forma a inteligência espiritual implica em se ter o poder de acreditar em uma psique criadora e cósmica, bem como na possibilidade de se relacionar com ela; saber que esta dimensão existe amplia a fé humana. Traduzindo, quanto maior a consciência da presença divina, mais o Homem vivencia e se relaciona com Deus.

O Mestre esclareceu a Humanidade sobre este legado, propiciando a compreensão desta esfera, através da sua própria prática da Inteligência Espiritual, exemplificando a necessidade da reforma íntima para que se possa alcançar serenidade interior e um meio mais adequado para o aprimoramento espiritual e a revelação de valores e sentidos renovados para a existência.

O fator de Inteligência Espiritual amplia as perspectivas humanas e sua inventividade, além de estimular o indivíduo a seguir sempre adiante. Através desta capacidade o Homem é capaz de transcender os desafios da jornada e resolver as questões de significado e valor. Este quociente está intimamente vinculado à carência humana de finalidade, de decifrar o sentido de sua vida.


Esta concepção é bem vasta e vem sendo ainda mais aperfeiçoada ao longo dos anos pelos pesquisadores. Ela engloba temas como o propósito da existência; o desenvolvimento de virtudes; a aposta na fé e na esperança como instrumentos para enfrentar os obstáculos da caminhada; a esfera metafísica e espiritual do ser humano; a compreensão do significado da genuína liberdade, a qual se desdobra no perímetro estabelecido por normas éticas e morais; a liberação, no ser, de energias negativas e destrutivas; os testemunhos de Jesus; os valores não adquiridos por recursos materiais, entre outras tantas questões.

É importante perceber que a inteligência espiritual pode ser ampliada conforme o Homem se relaciona com a consciência do Criador. Até princípios do século XX o QI ou quociente de inteligência era o único elemento oficialmente aceito pelos meios científicos para a aferição da inteligência do ser humano. Os anos 90 foram marcados, por sua vez, pelo aparecimento da inteligência emocional, que já revelava a insuficiência do fator intelectual, pois ele nada podia definir sem a contribuição da dimensão do campo emocional.


O século XXI, por sua vez, desperta para a realidade da Inteligência Espiritual, sem a qual não se pode compreender verdadeiramente a vida humana. A física e filósofa norte-americana Danah Zohar e seu cônjuge, o psiquiatra Ian Marshal, vêm comprovando a existência, no cérebro humano, de um setor do qual irradiam as vivências espirituais do Homem, o “Ponto de Deus”.

Vários setores empresariais começam a se interessar por essa nova medida da inteligência, já visando aprimorar esta esfera humana, para que assim o ser humano possa encontrar em suas tarefas profissionais um maior significado existencial. 

São blocos corporativos que, além do lucro, visam também agir no meio em que promovem seus produtos, seja em questões ambientais, educacionais, seja na área da saúde.

Fontes:
Copiado: s://www.infoescola.com/
http://www.universocatolico.com.br/index.php?/

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

A Geração "Z" chegou.

Você está preparado para empregar e liderar a geração Z em sua empresa?

Você já deve ter ouvido falar da “geração Z”, mas se ainda não sabe exatamente como empregar e liderar esta nova geração em sua empresa, vamos te ajudar a compreender as principais características dela e mostrar como é possível se preparar para absorver e extrair o máximo possível desta “mão-de-obra” que promete continuar entrando com tudo no mercado de trabalho! Vamos lá?

O que é a geração Z, afinal?
Chamamos de “geração Z” os jovens que nasceram dos anos 90 para cá e que cresceram cercados de "informação" por todos os lados e extremamente familiarizados com eletrônicos, games, TV e computação em geral. Esta geração representa uma verdadeira "quebra de paradigmas”, pois a velocidade e a forma como pensa e se conecta com o mundo transformaram profundamente a maneira como buscam experiências, trocam informações instantaneamente, utilizam smartphones, tablets e outros dispositivos móveis como se fossem "extensões de si próprios" e até mesmo se adaptam a modelos de serviço em que realizam projetos à distância em tempo real interagindo com toda a tecnologia disponível.
Por conta disto, empregar e liderar um perfil assim requer adaptação da empresa no sentido de estar preparada para oferecer um ambiente propício (não só em questões de infraestrutura e tecnologia como também “mentalidade” dos gestores) ao desenvolvimento e retenção destes talentos. Em outras palavras, ela precisa “se modernizar” assim como esta geração o fez ao longo dos anos.

 Em quais pontos essas características impactam a gestão de RH e a comunicação interna em sua empresa?
Hoje, estes jovens da “geração Z” chegam ao mercado com grande energia no sentido de pensar, criar, inovar e inclusive exigir mais da empresa no que diz respeito a suporte tecnológico para a implementação de grandes ideias e oportunidades de carreira. Logo, dificilmente serão "acomodados" e tendem a ser bastante inquietos, investigativos e proativos (características que, se bem administradas, podem beneficiar e muito qualquer empresa). É preciso aprender a se aproximar de seus colaboradores para motiva-los, entendendo o que eles procuram e alinhando seus objetivos aos de crescimento da empresa.
 Como empregar e liderar esta geração?
Eis aqui algumas dicas práticas que preparam um gestor de RH para lidar com este perfil profissional:
 1. Trace o perfil de seus funcionários
Este é o primeiro passo para que você esteja preparado para empregar e liderar a geração Z. Para adequar as funções de cada colaborador às suas habilidades é necessário conhecê-los (já falamos um pouco sobre isso aqui). Há ainda, por exemplo, uma forte tendência na geração Z em buscar novos desafios constantemente, dificilmente se prendendo à ideia antiga que se defendia de "emprego estável".

2. Invista em desenvolvimento

Para empregar e liderar uma equipe composta por estes se sintam valorizados. Analisar todo o relacionamento deles com a empresa e assim pensar em formas de estabelecer prêmios para quem apresentar as melhores soluções, estimular a realização de cursos de capacitação e treinamentos elogias são ótimas formas de reter estes talentos. Da mesma forma, oferecer opções de mobilidade e flexibilidade no novos profissionais é necessário incentivar a busca constante por conhecimento para que trabalho pode ser bastante atraente para esta geração.

3. Abra sua comunicação

Cada vez mais a comunicação interna precisa ser transparente, priorizando o feedback constante. Embora a hierarquia ainda prevaleça nas empresas, é importante que a comunicação seja cada vez mais "horizontal", pois em geral a geração Z é bastante participativa e questionadora e gosta de sentir que tem espaço para propor e melhorar aspectos em seu redor.

Estabeleça um modelo de comunicação de duas vias, não apenas “informe” o que a empresa pensa, mas dê abertura para que eles também participem de decisões estratégicas dentro do ambiente de trabalho. É preciso também que a comunicação interna esteja alinhada aos meios adequados a esta nova geração. Isso porque eles geralmente têm muito a contribuir, mas precisam se sentir engajados para isso. Investir em softwares para a gestão de seu RH, inclusive, pode ser uma excelente forma de ganhar maior visibilidade de tudo o que acontece com seu capital humano e assim identificar “ruídos” ou pontos que podem ser trabalhados para melhorias contínuas a todos.
4. Otimize seu processo de gestão

Por fim, a empresa precisa estar preparada para acompanhar toda esta evolução e rapidez no uso de informações e por isso necessita cada vez mais contar com ferramentas que lhe permitam agilizar seu processo de tomada de decisões e ter um sistema de administração de pessoal flexível e eficiente.

Propor planos de carreira e aproveitamento de competências, para empregar e liderar de fato, só é possível se ela tiver uma boa noção do que ocorre em seu ambiente e de como seus funcionários se comportam e se relacionam com ela.
Para isso, é possível investir em sistemas gerenciais que lhe pouparão tempo e darão maior base sobre horas trabalhadas, ausências, habilidades, perfomances, entre outros aspectos, permitindo que você tenha mais foco para agir em prol de seu negócio..
Copiado: http://www.meuplanoa.com.br

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Conheça os Principais Erros de Português Cometidos nas Redes Sociais.

Há muito tempo, a linguagem informal ou coloquial restringia-se predominantemente à forma falada. Mas, com a explosão fenomenal das redes sociais, essa linguagem coloquial invadiu as nossas casas e passou a ser usada também na forma escrita.
O problema é que o português coloquial ou informal é impregnado de erros que se espalham como um vírus.
A situação torna-se mais complicada quando vemos pessoas que sabem escrever corretamente mas, mesmo assim, fazem questão de escrever errado.
Aqui não se critica a informalidade nas comunicações, sejam elas verbais ou escritas, mas o abuso da informalidade e dos erros de português que passam a ser internalizados pelas pessoas como algo natural e correto. 
Outra observação que queremos reforçar é que este espaço tem apenas o objetivo de alertar para os problemas existentes e dar dicas para melhorá-lhos. Não temos a pretensão de ensinarmos o Português formal, tal como ocorre em cursos regulares de ensino.
Vejamos agora os principais erros que ocorrem nas comunicações através das redes sociais.

  • Pra mim fazer. (Correto = Pra eu fazer).

Esse é um dos erros mais recorrentes nas conversas realizadas através das redes sociais. Mas já ocorre na língua falada há muito tempo. É um verdadeiro vício.
“Mim” não conjuga verbo. Mim é um pronome oblíquo e não pode assumir a função de sujeito de uma frase.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse o artigo que escrevemos:Para Mim ou Para Eu: qual a diferença?
  •  Nois vamos. (Correto = Nós vamos).

Parece mentira, mas muita gente escreve “nois”.
Isso está totalmente errado, pois os pronomes pessoais são:
Eu; Tu; Ele/Ela; Nós; Vós; Ele/Elas.

  •  Estudei mais não passei. (Correto = Estudei mas não passei).

Outro erro muito comum é trocar o “mas” por “mais”.
Esses dois termos pertencem a classes gramaticais diferentes e têm funções totalmente diferentes também. .

Mas –> Conjunção adversativa.

Denota a ideia de oposição. No exemplo, temos que o sujeito estudou, no entanto obteve um resultado oposto: não passou!.

Mais –> Advérbio de intensidade.

Exprime a ideia de quantidade ou intensidade. Veja um exemplo: 
Preciso estudar mais português se eu quiser passar
Veja que o sujeito precisa aumentar a quantidade de estudo da disciplina português caso queira obter a aprovação.
  •  Concerteza. (Correto = Com certeza)

Sinceramente, não sei de onde tiraram essa palavra. É muita criatividade. 
Não é raro vermos nas redes sociais: “Concerteza eu vou à festa hoje!”
Existe a palavra concerto. Mas ela se refere a uma composição musical acompanhada de uma orquestra ou um piano. Porém essa palavra não tem nada a ver com certeza.
Com certeza, a forma correta é com certeza. 😉
  •  Agente vamos (Correto = A gente vai).

Aqui há um duplo erro, pois agente (junto) é o James Bond 007.
Quando se quer exprimir a ideia de pessoas (nós, por exemplo) o correto é a gente(separado).
Além disso, “a gente” requer o verbo concordando em terceira pessoa do singular (vai), não do plural (vamos).
Então, é correto dizer: A gente vai!
  •  Encomodar. (Correto = Incomodar).

Também é um costume vermos a seguinte frase nas redes sociais: “viemos encomodar!”
Desse jeito, vieram mesmo, pois o correto é incomodar.

  •  Eles iram estudar à noite. (Coreto = Eles irão estudar à noite).

As vezes, as pessoas não conseguem escrever a forma correta e confundem os tempos passado e futuro.
Por exemplo:
Eles chegaram amanhã.


Elas chegarão ontem.
O “am” se refere a forma verbal no passado. O “ão” se refere ao futuro. Nos exemplos acima eles estão invertidos. Por isso as frases estão erradas.
Se você acha que esses erros não ocorrem, então passe a prestar mais atenção às redes sociais e tomará um susto.
 Existem outras dezenas de erros praticados nas redes sociais, mas vamos nos restringir aos que apontamos aqui para que a lista não fique muito extensa.
Esperamos que tenha gostado dessas dicas.
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