Motivação no Trabalho:
Estratégias Criativas para Reconhecer e Recompensar seus Funcionários!
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Motivação no Trabalho:
Estratégias Criativas para Reconhecer e Recompensar seus Funcionários!
Ao projetar claramente o destino desejado, o indivíduo encontra
motivação e direção.
Essa prática não se resume apenas a imaginar o resultado final, mas também a
visualizar o caminho que levará até lá.
Ao fazer isso, a mente se concentra nos
passos necessários, facilitando a tomada de decisões em linha com essas metas.
Dessa forma, a visualização dos objetivos funciona como um guia que orienta as
ações diárias, fortalecendo a autodisciplina e mantendo o foco frente aos
desafios.
2.Gerencie seu tempo e faça pausas:
O gerenciamento eficiente do tempo é vital para cultivar a autodisciplina.
Isso
engloba a priorização de tarefas, o estabelecimento de metas realistas e a
criação de uma rotina que potencialize a produtividade.
No entanto, é igualmente relevante reconhecer a importância das pausas.
O
descanso adequado é crucial para manter a clareza mental e a energia ao longo
do dia.
Ao incluir intervalos regulares na rotina, o indivíduo previne a exaustão e
preserva a disciplina necessária para manter o foco em suas atividades.
3.Evite alimentar pensamentos negativos:
Os pensamentos negativos têm o poder de minar a autodisciplina, levando à
procrastinação, autossabotagem e desmotivação.
Logo, é fundamental cultivar uma mentalidade positiva e resiliente. Isso pode
ser alcançado através da prática da autocompaixão, do fomento de pensamentos
construtivos e da substituição de padrões negativos por afirmações positivas.
Ao fortalecer a mente contra a influência dos pensamentos negativos, o
indivíduo mantém a determinação e a disciplina necessárias para perseguir seus
objetivos.
4.Meditação da atenção plena:
Por fim, a prática da meditação mindfulness é uma ferramenta valiosa para
desenvolver a autodisciplina. Ao exercitar a atenção plena, o indivíduo lapida
sua capacidade de se concentrar no momento presente, cultivando a consciência e
a autorregulação emocional.
Copiado: https://www.linkedin.com/in/denilson-gonsalves-barroso
Paralelamente a isso, a necessidade de manter a excelência na execução das tarefas também é uma prioridade nesse cenário.
A partir desse panorama, surgem o Manual de boas práticas (MBP) e Procedimento Operacional Padrão (POP), que buscam solucionar duas questões fundamentais: Otimização de Atividades e a Qualidade na Execução.
Apesar de ambos terem a finalidade de padronizar, sequenciar e dar agilidade a processos operacionais, cada um desses serviços atende a uma necessidade específica.
Gostaria de saber qual encaixa melhor às suas necessidades?
A princípio, antes de iniciar a distinção entre esses dois documentos, é importante ter uma noção geral do porquê deles serem similares e os pontos em que ambas convergem, certo?
Isso se deve principalmente porque tanto o Procedimento Operacional Padrão quanto o Manual de boas práticas têm a finalidade de padronizar operações e procedimentos dos mais diferentes nichos, desde laboratórios até o segmento industrial.
Ademais, ambos são atualizados de acordo com os padrões das normas específicas, havendo a possibilidade de coordenar e padronizar serviços facilmente, integrar equipes, aumentar a produtividade e manter uma postura ética transparente.
Afinal, qual o tipo de problema que você está encontrando?
A princípio, o POP é um tipo de documento mais voltado a aprimorar um procedimento específico com a finalidade de otimizar e trazer uma concepção mais facilitada de como uma atividade sobre as mais diversas possibilidades deve ser executada, por meio das normas regulamentadoras do nicho de atuação do cliente.
Dessa forma, o MBP se diferencia por ser mais direcionado a questões mais complexas, não somente de um procedimento mais de todas as atividades de um determinado setor ou segmento, havendo a necessidade de uma revisão legislativa mais elaborada e de um suporte de treinamento mais estruturado.
Em síntese, o Manual de boas práticas é mais voltado para problemas estruturais de um determinado setor, enquanto que o POP é direcionado a alguma atividade específica, sendo o nível de complexidade da necessidade do cliente (um dos fatores fundamentais na decisão de por qual serviço optar).
Certo, mas para quem é destinado cada um desses serviços?
Bom, a princípio, o Manual de boas práticas (MBP), por ter uma finalidade de prescrever o trabalho executado na empresa e a maneira correta de executá-lo e ser requisitado pelas regulações específicas da ANVISA, geralmente esse documento tende aplicável a empresas que fabricam cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos e demais produtos que estejam ligados à manutenção do bem-estar humano.
Dessa forma, o MBP tem a finalidade de suprir as práticas reguladas pelos órgãos de Vigilância, além de proporcionar uma produção mais reguladas às normas legislativas.
Paralelamente, o Procedimento Operacional Padrão (POP) tem um público menos específico, já que é ligado a uma padronização de procedimentos em diversas áreas e, portanto, pode ser aplicado em diversos nichos.
Bom, devido a complexidade do MBP ser relativamente maior em comparação com o POP, geralmente o preço tende a ser maior a depender das condições e da necessidade do cliente.
Dessa forma, é importante estabelecer o retorno que ambos os projetos trazem às empresas, como a otimização de processos e a adequação jurídica, obtendo vantagens como o funcionamento saudável e regular dos estabelecimentos, bem como a garantia de processos mais enxutos e procedimentos cada vez mais claros.
Copiado: https://prismaengenhariajr.com.br/
E eu me incluo nesse contingente, porque meu trabalho depende, em grande parte, do celular e do notebook. Além do mais, eu adoro tecnologia!
Mas... não deixo de estar presente, de aprimorar meu autoconhecimento, passear na praia, ver os amigos e familiares, curtir minhas plantas (tenho uma urban jungle em casa...rs), brincar com meus pets e fazer um detox digital, pelo menos, uma vez por semana.
Sim!
As telas fazem parte do nosso cotidiano, seja para trabalhar, estudar, comunicar, divertir ou, até mesmo, para ficar no ócio.
No entanto, já está provado que o uso abusivo desses aparelhos pode trazer consequências negativas para a nossa saúde física e mental.
Diversos estudos mostram que o excesso de telas pode afetar o cérebro, o sono, a visão, a postura, o peso, o humor, a atenção, a memória, a aprendizagem, a socialização e o bem-estar emocional.
Além disso, pode aumentar o risco de desenvolver doenças crônicas, como obesidade, diabetes, depressão e, até mesmo, demência.
Segundo um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sintomas como estresse, depressão e ansiedade foram observados em pessoas que utilizam aparelhos como celular e computador com muita frequência podendo afetar a saúde mental de idosos, adultos, adolescentes e crianças.
Para evitar esses problemas, precisamos adotar hábitos saudáveis e equilibrar o tempo de exposição aos dispositivos digitais.
09 dicas simples e eficazes para escapar dessas armadilhas:
Seguindo essas dicas, é possível aproveitar os benefícios que as telas oferecem, sem prejudicar a saúde e a qualidade de vida. Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/
Lembre-se: É importante aprender a usar as tecnologias com consciência e moderação.
As telas afetando nosso ritmo circadiano
Os ritmos circadianos do nosso corpo – mudanças físicas, mentais e comportamentais (ciclo de 24 horas) e respondem principalmente à luz e à escuridão – são afetados pela exposição aos aparelhos eletrônicos.
Dados do Instituto Nacional de Ciências Médicas Gerais (EUA), indicam que a luz dos dispositivos durante a noite pode confundir os relógios biológicos podendo causar distúrbios do sono.
Demência Digital
O artigo “Demência digital na geração da Internet: o tempo excessivo de tela durante o desenvolvimento do cérebro aumentará o risco de doença de Alzheimer e demências relacionadas na vida adulta”, publicado no Journal of Integrative Neuroscience em 2022, o tempo de tela excessivo "afeta negativamente a atenção e a concentração, a aprendizagem e a memória, a regulação emocional e o funcionamento social, a saúde física, e o desenvolvimento de distúrbios mentais e de uso de substâncias".
Deste modo ficamos vulneráveis à neurodegeneração acelerada na idade adulta tardia, aumentando o risco de leve comprometimento cognitivo e doença de Alzheimer precoce e demências relacionadas.
Por que, mesmo sabendo sobre os riscos as pessoas não mudam hábitos de risco?
A psicologia explica que temos um resquício infantil dentro de nós.
Enquanto a psicologia não avaliar realmente o que há por trás dos comportamentos de risco, as pessoas vão continuar com seus vícios e hábitos ruins, independentemente de qualquer informação.
Mas se parece tão simples na teoria, por que é tão difícil mudar
hábitos?
A resposta está em nosso cérebro.
A dificuldade de mudar de hábitos vai desde alguns mitos, derrubados
pela ciência, mas que ainda acreditamos, até em não sermos tão fortes quanto
pensamos.
A malfadada e deliciosa Zona de Conforto não tem esse nome à toa e é
bastante confortável.
Por mais que tenhamos muita força de vontade, só isso, pode não ser o suficiente para ter uma vida mais saudável.
Isso se explica porque a maior parte das escolhas do dia a dia não é
feita de forma consciente, mas sim no modo Piloto Automático.
As atitudes negativas aliviam momentaneamente a tensão e trazem prazer,
pois funcionam como válvulas de escape do estresse, da depressão, dos
pensamentos ruins e dos problemas da vida.
Quando hábitos de risco se tornam o escape de nossos problemas, sem
percebermos passamos a alimentar comportamentos que nos fazem mal. Como não
sentimos as consequências negativas logo no início, continuamos a perpetuá-los.
E é ai que mora o perigo do vício
Chega um momento em que perdemos o controle sobre esses hábitos
autodestrutivos que acabam tomando conta da nossa rotina podendo se transformar
em vícios nos tornando dependentes.
Sendo assim, se estivermos mais presentes (mindfullness/ meditação) e
prestando atenção ao que estamos fazendo, nossas escolhas têm grande chance de
serem mais positivas e saudáveis.
Como você lida com o vício pela tecnologia?
Copiado: https://www.linkedin.com/in/catarinapierangeli/