terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Conflito e Confronto






















Conflito e Confronto – definições

Para muitos, estas palavras são sinônimos, porém se buscarmos sua real definição encontraremos diferenças substanciais. No dicionário on line www.dicio.com.br, encontramos as definições abaixo:

Conflito:

Divergência; ausência de concordância ou entendimento; oposição de interesses, de opiniões: conflito entre capitalistas e socialistas.
Alteração; discussão intensa: vivia criando conflitos com os alunos.
Oposição mútua entre as partes que disputam o mesmo direito, competência ou atribuição.
[Psicologia]- Condição mental de quem apresenta hesitação ou insegurança entre opções excludentes; estado de quem expressa sentimentos de essência oposta.


Confronto:

Combate; ação de se opor violentamente a; em que há briga: confronto entre policiais e bandidos.
Partida; disputa entre adversários ou rivais: confronto esportivo.
Comparação; estabelecimento de um paralelo entre uma coisa e outra: confronto de preços, de ideias. Encontro cara a cara; ação de estar diante de alguém.

Conflito e Confronto – resultados


A figura a seguir ilustra o caminho a ser seguido pelo Gestor: divergência de opiniões, de conceitos, sempre há, e isto pode ser positivo. Podemos ter novas alternativas, novos insights, pensamentos fora da caixa. 

Há que discuti-los, conversar, analisá-los sob todos os aspectos, evitando aquilo que no artigo Gestão de Conflitos chamamos de “Barganha de Posições”:
É isso ou nada!    Minha última oferta!
Ofensas pessoais: Você é burro??!!!
“Justiça”:     Qual é, seja razoável!
 Decurso de prazo:     Vamos, eu tenho viagem marcada!!!
 Retirada:     Então tá, deixa pra lá…
 Adiamento:     Vamos deixar para a próxima reunião…
Limitação  de competência:      Este valor está fora de meu limite!
e buscar a solução através da “Negociação baseada em princípios”:
Evitar emoções:    Negociar com base em Fatos e Dados
Acordos sensatos:   Buscar atender aos Interesses legítimos
Senso de igualdade:   Obter um resultado bom para ambos
Ouvir:    O entendimento está correto?
Falar:    O outro entendeu?
Utilizar critérios claros:   Práticas da indústria, Valor de mercado, Custos reais
Conflito e confronto - fluxograma
Conflito e confronto – fluxograma
Desta maneira, chegaremos ao acordo, à convergência, à busca de sinergia, descobrimento de novos cenários, enquanto que, se a negociação fracassar, aí sim, teremos o confronte, o combate, onde as armas mais vis podem ser utilizadas:
Desunião, sabotagem, destrutividade, fofocas, a ponto de, ao chegar a este ponto, o gerente eventualmente ter que desligar pessoas do projeto, não necessariamente pessoas incompetentes, mas que por fracasso da negociação terão que ser descartadas, para evitar prejuízos maiores.
A confusão entre conflito e confronto é debatida também em um vídeo do historiador Leandro Karnal .
Pelo cenário descrito, evidencia-se a importância de que o Gerente de Projetos (ou qualquer gestor, em sua área) saiba os princípios da NEGOCIAÇÃO, seja um bom negociador (negociar também é comunicar!), para que os conflitos, desejáveis, não descambem para o confronto, totalmente indesejável.

Copiado: http://blogtek.com.br/

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

15 LIVROS INSPIRADORES PARA EMPREENDEDORES DE SUCESSO

É na literatura que muitos empreendedores encontram a inspiração que precisam para entrar no mundo dos negócios. Além disso, por meio dessas obras, eles também têm a chance de aprender conceitos teóricos básicos muitos importantes para empreender. 
Para dar um empurrãozinho naqueles que estão sonhando em abrir o seu negócio, empreendedores de sucesso contaram a Pequenas Empresas & Grandes Negócios quais livros marcaram suas histórias no mundo do empreendedorismo.
Confira:
1. O Livro Negro do Empreendedor, de Fernando Trias de Bes
Para Jhonata Emerick, CEO do 99Motos, o livro traz inúmeras lições que empreendedores não encontram nos manuais e livros de administração. “São estatísticas que mostram que o empreendedor que quer inovar, que quer fazer diferente, precisa ter o entendimento do que é fracassar.”
2. Sonho Grande - Como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira Revolucionaram o Capitalismo Brasileiro e Conquistaram o Mundo, de Cristiane Correa Alex Barbirato, CEO da incube, afirma que a obra ditou boa parte da sua visão de empreendedor. “O livro descreve a trajetória do Lemann, da adolescência como surfista no Rio até a aquisição de ícones americanos, como Budweiser e Heinz. A forma como valorizo gente e a cultura organizacional vêm daí.”
3. Execução - A Disciplina Para Atingir Resultados, de Larry Bossidy e Ram Charan
Max Campos, CEO do HotelQuando, afirma que este livro ajuda os empreendedores na hora de comparar resultados prometidos e alcançados. “Esse livro me ajudou a compreender que muitas empresas quebram por falta de execução e não de planejamento.”
4. O Poder do Hábito, de Charles Duhigg
Vitor Torres, CEO do Contabilizei, acredita que este livro aborda temas extremamente importantes para todos empreendedores.  “Ele fala de como criar uma cultura vencedora, enfrentar as dificuldades, como estimular a criatividade e também como utilizar o poder do hábito não só para a gestão da empresa, mas também para prever o comportamento de potenciais clientes.”
5. De Zero a Um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício, de Peter Thiel
Para Francisco Forbes, CEO da Seed, a obra instiga o empreendedor a inovar sempre. “Este livro não oferece uma fórmula para o sucesso. O autor revela como construir empresas que criem coisas novas, apresenta uma visão otimista do futuro do progresso e uma maneira original de pensar sobre inovação. Te ensina a fazer perguntas para encontrar valor em lugares inesperados.”
Lucas Melo, co-fundador do MeSeems, também destaca o livro. “Ele destaca a importância de uma startup fazer mais com menos, que traduzimos internamente para a empresa, em entregar o dobro de valor para o cliente e cobrar metade do preço."
6. A Hora da Verdade, de Jan Carlzon
Cristiano Soares, CEO Brazil da Vaniday, afirma que a obra mostra a importância de dar poder aos funcionários e cita um trecho: “’não importa quem é o autor das boas ideias, o que interessa é que as ideias funcionem, e as organizações se fortaleçam, servindo bem aos seus usuários’ - esse trecho deixa claro que não importa hierarquia e, sim, insights relevantes que melhoram a vida dos clientes.”
7. Diferente - Quando a exceção dita a regra, de Youngme Moon
Rony Meisler, fundador e CEO da Reserva, ressalta que apesar de não ser muito conhecido, o livro é um dos melhores que já leu.  “Empreendedorismo verdadeiramente disruptivo. Trata de um tema tão óbvio quanto complexo: não tem como ser diferente sendo igual.”
8. Por quê? Como grandes líderes inspiram ações, de Simon Sinek
Deborah Folloni, que aos 22 anos fundou a produtora Chili Gum, afirma que descobriu a razão das empresas terem um propósito lendo esse livro. “Aprendi que todo líder de verdade precisa de uma visão, para guiar suas ações a curto e longo prazo, e que, na prática, ela funciona como um filtro na tomada de decisões.”
9. Rework, 'Jason Fried e David Heinemeier Hansson
Para Rodrigo Dantas, CEO da Vindi, plataforma de gestão de pagamentos, a obra foi responsável por dar uma ótima visão de negócios. “Além de ser um belo guia de como a empresa precisa evoluir e não nascer pronta." 10.  O Lado Difícil Das Situações Difíceis: Como Construir Um Negócio Quando Não Existem Respostas Prontas, de Ben Horowitz
Indicação de Adriana Barbosa, diretora-geral da payleven Brasil, e David de Lira, co-fundador do ProCompra. Para Lira, esse livro é útil para todos que empreendem ou têm esse desejo. “Para mim, um dos principais aprendizados foi perceber que a angústia de dividir o fardo da liderança de uma empresa não é exclusiva de empreendedores de primeira viagem, mas de executivos mais experientes também."
11.  Good to Great: Empresas Feitas Para Vencer, James C. Collins
Essa dica é de Alex Tabor, CEO do Peixe Urbano. Para o empreendedor, o livro continua atual. “O autor se baseia em uma série de pesquisas para tentar descobrir o que fazem as empresas “boas” se tornarem “excepcionais”.”
12. Breaking Banks: The Innovators, Rogues, and Strategists Rebooting Banking, de Brett King
Marcelo Ciampolini, CEO da Lendico Brasil, acredita que o livro serve para conhecer empresas que revolucionaram a relação das pessoas com o dinheiro. “Ele nos dá uma ideia de como as empresas estão se inovando para um futuro cada vez mais próximo."
13. Quem Disse Que Elefantes Não Dançam?, de Louis V. e Jr. Gerstner 


Indicação de Rodolpho Gurgel, CEO da Bidu Corretora. "Fala sobre erros, medos e acertos na gestão de startups. Poucos livros falam abertamente sobre fracassos e sobre como virar o jogo quando as coisas não vão bem - esse é um dos raros exemplos."
14. Os Mandamentos da Lucratividade, Alberto Saraiva
Para Paulo Maksoud, sócio da Hamburgueria Zacks, o livro é uma história de superação muito inspiradora “para qualquer pessoa que quer se jogar no mundo dos negócios”. “Sobre arregaçar as mangas, como ter foco, superar dificuldades e ter perseverança. Me ajudou muito na caminhada”, afirma.
15.  Segredos De Uma Mente Milionária, T. Harv Aker
Segundo Alexandre Martins, diretor executivo da Fábrica de Bolo Vó Alzira e filho de Dona Alzira, este livro pode ser lido em “várias fases da vida”. “Ele sempre tem algo para ensinar. Faz você enxergar o negócio de fora.”

Copiado: http://revistapegn.globo.com

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O Mundo Sem Mulheres! (Arnaldo Jabor)


O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê? 


O sujeito quer ficar famoso pra quê? 



O indivíduo malha, faz exercícios pra quê? 

A verdade é que é a mulher o objetivo do homem. 

Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher. 

Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira. 

Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente. 

Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo. 

Um mundo só de homens seria o grande erro da criação. 

Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'. 

O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'. 

É você, mulher, quem impulsiona o mundo. 

É você quem tem o poder, e não o homem 

É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias. 


Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens. 


E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher. 



Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens. 

Já pensou? 

Um casamento sem noiva? 

Um mundo sem sogras? 

Enfim, um mundo sem metas. 

ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES: 

1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu. 

2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito. 

3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços. 

4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar 
  perfeito. 

5- Como são encantadoras quando comem. 

6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena. 

7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.. 

8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e 
  rabo-de-cavalo. 

9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio. 

10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão. 

11- O brilho nos olhos quando sorriem. 

12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..' 

13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza. 

14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'. 

15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta. 

16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram. 

17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer. 

18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'. 

19- As saudades que sentimos delas. 

20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor. 


Isso NÃO é uma corrente, apenas mande para todas as mulheres de sua lista, para elas perceberem o quanto são importantes, e para os homens, para que eles lembrem o quanto as mulheres são essenciais!!!

Colaboração: Magna Rafaella Ribeiro
Copiado: http://www.recantodasletras.com.br/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Quais Métricas de Vendas Sua Empresa Deve Acompanhar?

Como diz um velho ditado, “vender é uma arte”. Mas para falar a verdade, vender também é uma ciência!
Assim como o marketing digital, acompanhar métricas de vendas dentro da sua empresa é indispensável para entender se o seu time comercial está mandando bem na hora de conquistar novos clientes.
Conhecer as principais métricas é indispensável, assim como definir quais serão os KPI’s – indicadores–chave de performance – que serão acompanhados pela sua empresa.
Para te ajudar nessa tarefa, separamos as métricas de vendas mais importantes que você precisa conhecer.
Assim, vai ficar muito mais fácil mensurar e acompanhar os resultados que os seus vendedores estão obtendo.
Preparado? Vamos lá!

Oportunidades (leads) em aberto no total e por vendedor

Quantas leads cada vendedor está trabalhando no momento? Esse é um número que você precisa acompanhar e por isso ele abre o nosso post!
O número de oportunidades em aberto no total, e por vendedor, é uma métrica que permite acompanhar quantas leads estão sendo contactadas e ativadas pelo seu time comercial.
Esse número vai te dizer duas coisas: 1 – quantas leads estão chegando no seu pipeline de vendas e 2 – qual o total de oportunidades que os seus vendedores precisam trabalhar.
Se ao acompanhar essa métrica, você perceber que o time de vendas não tem leads o suficiente para trabalhar, pode ser a hora de expandir a sua estratégia de geração de leads para crescer de forma rápida e efetiva o seu pipeline de vendas.
Quando os vendedores recebem poucas oportunidades de venda, provavelmente eles não fecharão a maioria desses contatos – de acordo com a taxa de conversão de vendas – o que vai resultar em uma receita baixa para a sua empresa. E ninguém quer isso, não é mesmo?
Ao mesmo tempo, eles terão um “tempo livre” que custa dinheiro para o negócio, já que eles poderiam estar entrando em contato com mais leads e explorando mais oportunidades de negócio.

Da mesma forma, essa é uma métrica que funciona da maneira oposta: você pode analisar se os seus vendedores estão sobrecarregados com leads. Ou seja, se o pipeline deles está tão cheio que não é possível trabalhar essas leads da maneira adequada.
O número ideal de oportunidades que cada vendedor deve trabalhar varia de acordo com diversos pontos do negócio. Tamanho da venda, duração da jornada de compra, qualificação das leads, experiência do profissional.
Saber onde está o equilíbrio nem sempre é fácil, mas acompanhando essa – e outras métricas – é possível descobrir onde está o ponto de conversão, de acordo com a duração de uma venda, taxa de conversão e outros fatores da negociação.

Negociações concretizadas no total e por vendedor

No final das contas, o que faz a diferença para o negócio são as negociações que foram fechadas, não é mesmo?
Negociações concretizadas são todas aquelas que chegaram em um fim, seja uma conversão ou não. É o número total de oportunidades que foram aproveitadas pelo seu vendedor, podendo elas serem divididas em close-won e close-lost.
Ou seja, aquelas que foram concretizadas e resultaram em uma venda, e aquelas que foram concretizadas mas não resultaram em uma venda.
Essa é uma métrica que ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor e também em quais áreas eles estão atuando melhor.
O rendimento é relativo à quantidade de oportunidades que foram trabalhadas. Também é possível observar o rendimento de acordo com a origem de cada lead, seja ela SQL, MQL, prospecção, etc.
Observando o número de negociações concretizadas, é possível analisar se o seu pipeline de vendas está crescendo, se o seu representante de vendas está melhorando e se o pipeline de cada vendedor está sendo trabalhado de forma eficiente para o alcance de metas.

Média de preço das vendas

O que vai manter o negócio rodando é a receita total gerada pelas vendas. Também conhecido como ticket médio, essa é uma métrica que permite acompanhar o quanto as leads estão dispostas a gastar, em média, com a sua empresa.
A média do preço da vendas é obtida com a soma total da receita, dividida pelo número de vendas close-won. Assim, é possível saber quanto os novos clientes gastam, em média, com o seu produto e também qual é a receita média gerada por cada vendedor.
Com o tempo, essa métrica vai ajudar o negócio a mapear oportunidades de venda que estão tanto dentro, quanto fora da faixa média de gastos dos clientes.
Dentro do pipeline de vendas, oportunidades que estão muito acima do ticket médio (geralmente 3 vezes ou mais) são marcadas, já que a as taxas de conversão tendem a ser menores e o ciclo de vendas é mais longo.
Quando você identificar oportunidades fora do padrão, assinale–as e procure o vendedor responsável por aquela lead. Converse com ele sobre essa oportunidade e analise se essa não é uma lead que precisa ser melhor trabalhada ou transferida para outra seção do time de vendas.
Essa também é uma chance de você entender se o vendedor prefere vendas menores, ou até mesmo se ele está dando descontos constantes, o que reduz a receita geral do negócio.

Tempo médio de uma venda

Diferentes produtos e mercados possuem necessidades diferentes na hora de vender. Ainda mais importante é saber quanto tempo os seus vendedores realmente passam vendendo. Afinal, essa é a função mais importante, não é ?
O tempo médio de uma venda te ajuda a identificar qualquer empecilho ou dificuldade no processo de venda. É importante ter em mente a jornada de compra e o ciclo de venda – vamos falar mais sobre isso em um instante – mas um outro ponto que costuma tomar muito tempo dos vendedores é a procura por conteúdo relevante.
A informação é a base de uma boa venda, por tanto, contar com um software de CRM ou fornecer conteúdo regularmente para o seu time de vendas pode ser uma boa solução para agilizar o processo e reduzir o tempo gasto para fechar uma venda.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma velha conhecida tanto de times de marketing, quanto de vendas. Ela mostra quantas leads realmente se tornaram clientes, ou seja, quantas oportunidades se enquadram no close–on.
Essa métrica ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor, quais oportunidades de negócio se enquadram melhor no tipo de cliente que a empresa busca e como cada representante de vendas converte novos clientes para o negócio.
Ela é medida considerando o número total de leads no pipeline do representante, multiplicado pela quantidade de leads convertidas em clientes, dividido por 100.

Ciclo de venda

Cada empresa possui um ciclo de venda diferente para cada produto, ou serviço que oferece.
O ciclo de venda é o tempo total gasto para concretizar uma transação. Desde o primeiro contato da lead com a empresa, até a assinatura do contrato e o início do fornecimento do serviço.
Conhecer a duração do ciclo é uma métrica que mostra quanto tempo um usuário leva para se tornar um cliente, o que influencia no processo de venda, no tempo médio por reunião, quantidade de reuniões e outros processos inseridos nesse meio tempo.
Se um vendedor está fechando negociações muito rápido para um produto que tem um ciclo de vendas médio ou longo, ele pode ter algum insight interessante sobre o processo.

Se o contrário está acontecendo, é hora de sentar e descobrir qual parte do processo está apresentando dificuldades para o profissional. O ciclo de vendas geralmente é medido em dias!

Tempo médio de resposta das leads

O ritmo dos negócios está cada dia mais rápido. E o tempo médio de resposta das leads é um bom indicador sobre quão ágil deve ser o seu processo de venda!
Novamente, cada negócio terá leads com uma característica. Mas para definir as melhores ações à serem tomadas, é preciso entender em quanto tempo suas leads retornarão os contatos do seu time de vendas.
Essa métrica é essencial para montar processos efetivos. Por exemplo, se as suas leads esperam contatos rápidos do sales rep, mas ficam dias sem receber um retorno, pode ter certeza que as chances de conversão caem drasticamente. E o oposto também é válido!
O tempo médio de resposta das leads costuma ser medido em dias e é muito relacionado ao ciclo de venda e à jornada do cliente.

Taxa de contato dos vendedores

Quantas leads cada vendedor entra em contato por dia? Qual é a média geral? Vendedores com uma taxa maior vendem mais?
A taxa de contato dos vendedores mostra quantas leads do pipeline de vendas foi alcançada, ou seja, teve uma reunião marcada.
Esse é um número que mostra se o tempo dos vendedores está sendo bem gasto (principalmente se cruzado com o tempo médio de uma venda). É importante para ajudar a definir metas, criar um SLA – service level agreement – e medir o rendimento de cada representante.

Taxa de Follow-ups

Uma venda não se fecha sozinha!
Os follow–ups são reuniões consecutivas que cada vendedor faz com suas leads para fechar o negócio. Cada empresa tem uma demanda por follow–ups, mas todas devem fazer essas reuniões!
Essa métrica mostra quantas leads estão progredindo na jornada de compra, e se os seus vendedores estão ativando essas oportunidades e seguindo com o processo de vendas.
Ela pode der insights sobre o ciclo de venda e também ajudar a otimizar os processos, de acordo com o número de reuniões necessárias para fechar uma venda, por exemplo.
Separamos algumas das métricas mais importantes que você deve acompanhar no seu time de vendas! Para encontrar aquelas que você deseja tornar KPI’s, analise as que mais se encaixam no seu tipo de negócio e nos processo de vendas. Depois disso, é hora de começar a mensurar e otimizar as suas ações.
By:  : http://saiadolugar.com.br/

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Os 8 Fundamentos do novo Modelo de Excelência da Gestão (MEG)

No dia 18/10/2016 entrou em vigor a 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), principal publicação da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), um dos principais centros de referência para melhoria da produtividade das organizações e da competitividade no Brasil.
As duas principais mudanças propostas pela 21ª edição consistem: (1) apresentação do novo Diagrama do MEG, baseado no Tangram, quebra cabeça de sete peças de origem chinesa e em seus oito Fundamentos da Gestão para Excelência, que substituem os antigos Critérios de Excelência. (2) inovação na metodologia para avaliação e autoavaliação do nível de maturidade de gestão das organizações.

Na figura abaixo é possível observar a evolução do diagrama do MEG da 20ª para 21ª edição.



 A FNQ considera o MEG como um modelo de referência em gestão organizacional, que tem como principal característica a de ser um modelo integrador. A evolução do diagrama do MEG de uma mandala (20ª edição) para o tangram (21ª edição) e a substituição dos Critérios de Excelência pelos Fundamentos da Gestão para Excelência reforça esta ideia, visto que a FNQ considera que os Fundamentos não são aspectos isolados, pois, possuem inter-relações que caracterizam o MEG como um modelo verdadeiramente holístico.

Segundo a FNQ ao utilizar como referência os oito Fundamentos da Gestão para Excelência apresentados abaixo, a organização pode realizar uma autoavaliação e obter um diagnóstico da maturidade da gestão.

1. Pensamento sistêmico
Compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.
 2. Aprendizado organizacional e inovação
Busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.

 3. Liderança transformadora
Atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e suas partes interessadas, no curto e longo prazos - mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização; explorando as potencialidades das culturas presentes; preparando líderes e pessoas; e interagindo com as partes interessadas.
 4. Compromisso com as partes interessadas
Estabelecimento de pactos com as partes interessadas e suas inter-relações com as estratégias e processos, em uma perspectiva de curto e longo prazos.
 5. Adaptabilidade
Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil, frente a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.
 6. Desenvolvimento sustentável
Compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, tanto atuais quanto para as gerações futuras, por meio de um comportamento ético e transparente.

 7. Orientação por processos
Reconhecimento de que a organização é um conjunto de processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definição das estruturas: organizacional, de trabalho e de gestão. Os processos devem ser gerenciados visando à busca da eficiência e da eficácia nas atividades, de forma a agregar valor para a organização e as partes interessadas.
 8. Geração de valor
Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas as partes interessadas.
Copiado: http://www.arcanjoconsultores.com.br/