quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

O Antitrabalho...O patrão me explora...


 Farei um Post que pode ser um pouco polêmico, porém espero que sirva de caminho para todos que estejam procurando trabalho.

 Tenho visto várias matérias na imprensa, muitos repostados por aqui, cujo os principais temas são :
 
·      O Antitrabalho
·      Semana de 4 dias
·      Não consigo emprego por ter mais de 50 anos
·      Não consigo emprego por não ter experiência prévia
·      O patrão me explora
 
O que posso falar disto :
 
O Brasil tem 14 milhões de desempregados, e outros tantos desalentados, e todos esses 14 milhões, estão de olho na sua vaga !

Por outro lado, eu tenho vagas abertas na minha empresa, que não consigo fechar, por falta de pessoas capacitadas para atuar nestas vagas.

Por que isso acontece  ?

A maioria dos jovens desempregados não tem a menor preparação para o trabalho, sem capacitação técnica, e nem a postura para querer aprender e trabalhar. 
A causa disto seriam as escolas e faculdades, que são desalinhadas com o mercado de trabalho e com as novas tecnologias, que entre outros, não ensinam : Empreendedorismo, Criatividade, Finanças, e muito menos em como estudar (usam um Pedagogia completamente deturpada)

Outro dia, conversava com uma jovem de 24 anos, recém-formada em uma destas “faculdades caça-níqueis”, largou o estágio no meio da pandemia pois se sentia explorada, e agora queria um emprego, e falou que “planejava” parar de trabalhar com 40 anos, para poder “curtir a vida”. 

Imagino que o planejamento dela seja ganhar na mega-sena !

Muito comum vermos os profissionais evoluírem na carreira, virando gerentes e diretores, entrando em sua zona de conforto. 

Não se atualizam, não conhecem as novas tecnologias e métodos de trabalho, fazem a mesma coisa há 10 anos e esquecem que o mundo mudou, e acabam sendo substituídos, e depois não conseguem se recolocar no mercado, e não sabem por que disto.

Outro dia, um conhecido, diretor industrial de uma grande empresa, fez um post falando das maravilhas da semana de 4 dias, em um pais com 14 milhões de desempregados, e uma crise econômica enorme, devido a pandemia e aos lock-downs que faliu varias empresas.

Perguntei se na empresa dele implementavam isso, pois eu não conheço nenhuma que faça, e como eu trabalho com consultoria, conheço muitas empresas.

Até agora estou sem resposta (e sei que que a empresa não implementa) !

Por outro lado, nesta semana, contratei (CLT) um novo DBA para a minha empresa, um cara de 61 anos, e que tem todas as certificações que você possa imaginar, e com vontade de aprender novas coisas ! Ai você vê a diferença, entre quem consegue e quem não.

Os conselhos que posso dar :

Escolha trabalhar com algo que você goste, que você não considere uma obrigação, mas sim um prazer e um desafio. 

Assim você não vai “trabalhar” nunca, e vai conquistar muitas coisas.

Seja curioso, queira aprender novas coisas, estude sempre, se especialize e se diversifique, assim você nunca ficara desatualizado e fora do mercado.

Sucesso a todos !
Copiado: https://www.linkedin.com/in/sergiomirsky/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

O Que é Deep Work? 5 métodos para ampliar o foco no trabalho

 


deep work é um conceito definido por Cal Newport — em seu livro Trabalho Focado: como ter sucesso em um Mundo Distraído — como as atividades profissionais realizadas em um determinado período, e sem distrações.

Através desse conceito ele afirma que as suas capacidades cognitivas são potencializadas ao máximo.

Para isso que você deveria considerar algumas boas técnicas do deep work para promovê-lo dentro da empresa, como:

1.       Monte um calendário;

2.     Fuja das distrações;

3.     Invista no ócio criativo;

4.     Limpe a mente;

5.     Diminua o trabalho superficial.

A cada dia, somos mais “agredidos” por elementos que influenciam nossa concentração, direta ou indiretamente.

É só pensar na quantidade de vezes que você checou o celular e/ou as redes sociais desde que começou o expediente, por exemplo.

Em tempos assim, o que é deep work se faz não apenas importante, mas necessário para que tenhamos mais noção de como administrar o tempo no trabalho, obtendo o melhor de suas capacidades enquanto realiza as tarefas.

Quer saber mais a respeito? Então, confira abaixo tudo o que você precisa saber sobre o que é deep work!

O que é deep work?

No seu livro, intitulado “Trabalho focado: como ter sucesso em um mundo distraído”, Cal Newport aponta que o termo deep work está associado às “atividades profissionais realizadas em um estado de concentração livre de distrações, e que impulsiona suas capacidades cognitivas até o limite”.

Assim, o trabalho focado (como foi traduzido por aqui) é a concentração dedicada à realização de uma tarefa, minimizando todo tipo de distração durante a sua execução.

Além disso, o método deep work contribui com a exercitação das suas capacidades cognitivas.

Sim, parece até algo simples e que poucas pessoas fazem uso. Só que, quando consideramos as constantes mudanças que vivemos, com base na transformação digital, percebemos o número de distrações que temos corriqueiramente e como elas atrapalham na organização do trabalho.

Acima, já mencionamos o exemplo dos celulares. Sem falar em todo tipo de informação que somos bombardeados no dia a dia de trabalho. Até por isso, o deep work atua de maneira aprofundada: por meio do auxílio em concentrar-se mais nas grandes atividades, você passa a ter maior poder de gestão do tempo.

E isso é algo que muita gente busca, hoje em dia. Especialmente, quem vive perseguindo a rotina, e não acompanhando-a sem pressa.

Em uma época na qual o bem-estar no trabalho é amplamente trabalhado, convém buscar soluções múltiplas para isso.

Inclusive, além do deep work, o seu RH pode oferecer mais bem-estar aos colaboradores de outras maneiras, sabia? Aproveite para conferir, depois, o porquê investir em bem-estar no trabalho.

 Por que preocupar-se em eliminar as distrações?

Pense assim: você tem uma tarefa para entregar no final do dia e que toma de 4 a 5 horas para ser concluída. Agora, divida esse período em um dia inteiro de trabalho, e fracione-o com as pausas para conversar com os colegas, as reuniões, as chamadas do celular, as tarefas menores — e urgentes — que surgem ocasionalmente… E você já está em dívida com os ponteiros do relógio.

Não à toa, as pequenas e grandes distrações do dia a dia ocasionam em uma série de problemas, como:

·        queda de indicadores de produtividade;

·        capacidade de concentração reduzida;

·        mais estresse dos funcionários e gestores;

·        performance abaixo do esperado.

No geral, isso causa atrito com os superiores o que prejudica as boas relações e o crescimento individual do funcionário.

Dá para entender, portanto, o quanto o deep work pode ser uma estratégia funcional para o desenvolvimento de todos, na empresa. E é com base nesse conceito que vamos compartilhar as melhores práticas!

Com isso, você e a sua equipe de RH vão estar à frente de uma melhoria significativa em todas as áreas da organização, e com alguns truques simples (mas contínuos) que focam no conceito da gestão de pessoas!

Quais são as 5 técnicas que promovem o deep work?

Atingir o deep work é um trabalho contínuo e que, só com o tempo, vai se tornar um hábito natural na sua rotina.

Por isso, vale a pena observar quais são os métodos de deep work que melhor podem ser absorvidas no seu cotidiano, a fim de torná-las parte das suas atividades diárias. Confira!

1. Monte um calendário

Se você já conhece a sua rotina, que tal a elaboração de um calendário com prazos definidos? Assim, cada atividade já vai chegar até você com uma data para a sua conclusão.

Como resultado disso, é possível organizar as tarefas para que, ao longo da semana, você dedique o seu tempo de maneira equilibrada para a realização de cada serviço sem que você se estresse.

Além disso, em vez de procrastinar, esse método permite que você foque mais no deep work porque, naturalmente, você vai identificar mais tempos de repouso quando já se tem tudo mapeado previamente.

2. Fuja das distrações

Essa parece uma dica óbvia, mas faz sentido. Especialmente, quando já estamos muito absorvidos dentro de nossas próprias rotinas.

No deep work, você começa a focar exclusivamente naquilo que tem que ser feito. Portanto, é importante questionar-se quais são os obstáculos que prejudicam a sua produtividade.

Por exemplo: se o problema é o celular, experimente guardá-lo na gaveta e criar o hábito de checá-lo uma vez a cada hora. Assim, você passa a concentrar-se por 60 minutos em uma só atividade, e então você pode recompensar-se com 5 minutos de descanso para checar o celular.

Essa já é uma tática bastante popular e que contribui com o aprimoramento do método deep work.

Conhecida como técnica Pomodoro, ela consiste em marcar um período de trabalho específico, para então dar-se uma recompensa de 5 ou 10 minutos e posteriormente voltar a focar, novamente, no mesmo período de concentração.

Assim, você vai fugir das grandes vilãs do seu dia a dia!

3. Invista no ócio criativo

“Fazer nada” pode ser uma boa maneira de encontrar soluções criativas para problemas, sabia?

Isso porque você está dando um repouso ao cérebro e é nesses momentos que você pode repousar para ter novas ideias. É importante, apenas, dedicar-se ao repouso e não em distrair-se mais (como ficar ao celular).

Portanto, aprenda a dar-se esses minutinhos de repouso ocasionalmente, afinal eles ajudam a:

·        descarregar o estresse;

·        avaliar as ideias sob novas perspectivas;

·        reunir as forças para concentrar-se nas atividades, em seguida.

4. Limpe a mente

Para aprimorar sua aplicação do significado de deep work, aí vai uma dica: exercite a sua organização e economize tempo.

Por meio de atividades simples, e que não consomem o seu tempo de trabalho, você limpa também a mente.

Com menos estresse, um ambiente limpo e organizado, as chances de você concentrar-se na atividade são maiores. E isso você vai melhorando com o tempo, por meio da prática.

5. Diminua o trabalho superficial

Ter mais tempo de dedicação ao deep work também significa que você deve eliminar um termo em inglês de sua rotina: o shallow work — ou trabalho superficial.

Essas são as atividades pequenas que somadas ao longo do dia consomem muito da sua concentração. Por exemplo: responder e-mails.

Se você separar dois ou três horários para respondê-los, por exemplo, você não vai interromper uma atividade apenas para checar se há alguma mensagem nova. E isso vai fazer com que você permaneça com mais foco no que estava fazendo, contribuindo para a execução de uma tarefa impecável.

E aí, agora que você já entendeu como trabalhar o deep work na sua empresa, aproveite para compartilhar as suas experiências conosco: quais são os grandes desafios enfrentados, na sua empresa, para manter os funcionários concentrados? Deixe o seu comentário, logo abaixo!

Precisa melhorar os resultados do seu negócio otimizando o tempo da sua equipe? Então comece adotando ferramentas que vão tirar da rotina da sua empresa as tarefas mais burocráticas e repetitivas.

O RH para pequenas empresas e grandes organizações é um dos setores que mais sofrem com esse acumulo de atividades secundárias que gastam o tempo precioso dos profissionais.

Copiado: https://xerpay.com.br/

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Salário Emocional x Management 3.0 x Moving Motivators


A remuneração efetiva (em dinheiro) é algo esperado, mas há outra forma de salário que não entra na conta bancária: o salário emocional

Um “pagamento” com um aspecto mais afetivo.

Salário emocional é um conjunto de fatores emocionais e motivacionais que estimulam o colaborador a realizar um bom trabalho e se manter na empresa. 

Ele é composto pela soma de benefícios subjetivos:

1. perspectiva de crescimento dentro da empresa;
2. cultura das pessoas do time;
3. reconhecimentos;
4. um ambiente que possibilite aumento na curva de aprendizado;
5. desenvolvimento de habilidades profissionais;
6. horários de trabalho flexíveis, folga ou descanso remunerado;
7. auxílio creche;
8. auxílio mobilidade;
9. auxílio Home Office;
10. clima organizacional saudável

“A gestão é importante demais para ser deixada apenas para os gerentes.”

Jurgen Appelo, escritor da frase acima e palestrante holandês, criou esse conceito de gestão colaborativa como estilo de liderança, no qual toda a equipe participa das decisões, o chamado “Management 3.0.”

Management 3.0 é uma metodologia que prioriza a valorização dos colaboradores, forjando um ambiente propício para seu empoderamento e destacando o trabalho em equipe. 

Organizações que adotam esse estilo de gestão superam modelos tradicionais, onde as responsabilidades se concentram nas mãos do gestor.

Uma ferramenta interessante para fortalecimento do clima organizacional favorável para a percepção do salário emocional é descobrir os principais motivadores da equipe através da dinâmica de Moving Motivator, onde são avaliados individualmente as motivações intrínsecas e depois avalia-se o principal motivador do time.

10 motivações intrínsecas:

1. Curiosidade : Tenho muitas coisas para investigar e pensar
2. Honra : Sinto orgulho de que meus valores pessoais se reflitam na forma como trabalho.
3. Aceitação : As pessoas ao meu redor aprovam o que faço e quem sou.
4. Maestria : Meu trabalho desafia minha competência, mas ainda está dentro de minhas habilidades.
5. Poder : Há espaço suficiente para eu influenciar o que acontece ao meu redor.
6. Liberdade : Sou independente dos outros com meu trabalho e minhas responsabilidades.
7. Relacionamento : Tenho bons contatos sociais com as pessoas do meu trabalho.
8. Ordem : Existem regras e políticas suficientes para um ambiente estável.
9. Objetivo : Meu propósito de vida se reflete no trabalho que faço.
10. Status : Minha posição é boa e reconhecida pelas pessoas que trabalham comigo.

Copiado:https://www.linkedin.com/in/liviane-

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Mencionar Hobbies e Interesses no Curriculum Vitae; Certo ou Errado?


 A seção sobre hobbies e interesses no curriculum vitae pode ser uma parte importante do curriculum vitae em determinadas situações. 

Muitos profissionais incluem essas informações em seus currículos, mas existe um pequeno equívoco sobre o que deve e o que não deve ser informado. Os hobbies e interesses só devem ser incluídos se forem relevantes. Eles podem, por exemplo, ajudar a demonstrar certas habilidades e competências, ou demonstrar uma inclinação à prática de atividades sociais e comunitárias. Com isso, o recrutador pode obter mais detalhes sobre como o candidato realmente é na vida real, assim como seus interesses. Nesse caso, é recomendável inclui-los porque essa é uma ótima maneira de se destacar dos demais concorrentes. Isso também mostra ao empregador um pouco sobre a personalidade do candidato, melhorando as chances durante uma possível entrevista de emprego.

 É recomendável mencionar hobbies e interesses no currículo?

Primeiramente, essa pergunta pode ser respondida de duas formas, sim e não. No caso da resposta afirmativa, incluir hobbies no currículo pode:

  • Ajudar a transmitir sua personalidade ao empregador, o que, em alguns cenários, se torna uma vantagem adicional
  • Trazer habilidades valiosas, dependendo do setor em que o candidato pretende procurar emprego
  • Ajudar a se destacar do restante, especialmente quando existe uma concorrência acirrada

Por outro lado, incluir os hobbies também pode ter um impacto negativo. Aqui estão algumas razões do porquê deixá-los de fora:

  • Os hobbies geralmente não são relevantes para o cargo ao qual o profissional está se candidatando, e os empregadores podem simplesmente não estar interessados nessas informações
  • Hobbies de caráter questionável ou incomum podem arruinar a candidatura e fazer com que o profissional seja retirado da lista de recrutamento
  • Esse tipo de informações também podem acabar sendo um desperdício de espaço no currículo, ocupando um lugar que poderia apresentar temas mais relevantes, como educação e histórico profissional

A decisão final, entre incluir ou não os hobbies ao curriculum vitae, deve depender inteiramente do nível de experiência do profissional, da posição que ele está se candidatando e do setor no qual pretende trabalhar. Logo abaixo, está uma explicação mais detalhada para ajudar na escolha de incluir ou não a seção de hobbies e interesses no currículo.

Exemplos de situações em que os hobbies e interesses agregam pouco valor

Dependendo de alguns pontos específicos, há momentos em que a inclusão dos hobbies não traz benefício algum ao curriculum vitae. Os exemplos abaixo são de candidatos que não têm motivos para incluir essas informações em seus currículos.

  • Candidatos com muitos anos de experiência profissional

A título se exemplo, imagine um profissional que tenha entre 5 a 10 anos de experiência no gerenciamento de projetos de TI. Caso se candidatasse a uma vaga de emprego nessa mesma área, por qual razão esse profissional incluiria seus hobbies e interesses? Nesse caso, o melhor é se concentrar em detalhar no currículo as experiências e realizações obtidas anteriormente, pois os anos de atuação nesse meio são o que destacam o candidato dos demais.

  • Quando os hobbies e interesses são muito comuns

Qualquer item escolhido para estar presente no curriculum vitae deve agregar valor a ele. Não há nada de errado em gostar de fazer caminhadas, assistir a filmes ou sair com os amigos, mas acrescentar isso ao currículo não causa nenhum impacto. Além disso, ainda é provável que a maioria dos candidatos também compartilhe desses mesmos interesses. Em suma, é raríssimo um empregador que esteja à procura de pessoas que gostem de assistir filmes e séries, não é mesmo?

 Exemplos de quando é recomendável adicionar hobbies e interesses ao currículo

Agora que já foram expostas as situações em que não se deve adicionar hobbies ao currículo, é importante destacar que existem casos em que o oposto disso pode se tornar uma vantagem adicional. Veja nos exemplos abaixo.

  • Candidatos inexperientes

Aqueles que possuem pouca ou nenhuma experiência de trabalho no campo profissional em que estão se candidatando podem ter dificuldade em indicar suas habilidades e competências. Alunos à procura de estágio que estão elaborando seus currículos, por exemplo, precisam lidar com essa questão da falta de experiências profissionais relevantes. Nesses casos, adicionar detalhes sobre hobbies e interesses pode acabar sendo benéfico. Ter participado de clubes de debate, ou realizado trabalho voluntário em entidades como a Cruz Vermelha são o tipo de hobby que pode abrir portas e demonstrar qualidades como espírito de liderança e trabalho em equipe.

  • Quem se candidata a um cargo de gerente sem ter experiência profissional em gestão

Os empregadores geralmente exigem experiência em gestão para os cargos de gerência. No entanto, até mesmo o melhor gerente teve que começar em algum lugar. Desse modo, aqueles que não possuem experiência em gestão em esfera profissional, podem demonstrar que contam com essa habilidade de liderança de outras formas. É o caso de hobbies que envolvem atividades como ter sido o capitão de uma equipe ou presidente de uma organização escolar ou universitária.

  • Pessoas com hobbies relacionados ao trabalho para o qual estão se candidatando

Para aqueles que têm hobbies diretamente ligados ao campo profissional em que estão se candidatando, adicioná-los ao curriculum vitae se torna uma vantagem extra. Esses hobbies geralmente chamam a atenção do empregador e fazem com que o candidato tenha uma probabilidade maior de garantir a vaga. Por exemplo, para a vaga de um desenvolvedor web, o candidato que destaca como hobby ter criado e mantido um site pessoal é uma boa maneira de destacar suas habilidades e a paixão por esse campo profissional.

  • Pessoas que estão fazendo uma mudança de carreira

A candidatura a uma vaga de emprego para as pessoas que estão mudando de carreira pode ser algo bem difícil. Na maioria dos casos, eles não possuem uma experiência específica de trabalho nas funções em que estão se candidatando, o que dificulta na obtenção de um emprego. No entanto, se você tiver interesses pessoais relacionados ao novo campo de trabalho, sua menção no curriculum vitae vale a pena, pois demonstra habilidades e motivação compatível. Por exemplo, um advogado que deseja trabalhar em uma revista sobre viagens pode ter problemas em garantir uma entrevista caso inclua somente sua experiência com Direito. Porém, se esse advogado adicionar um pouco mais sobre sua paixão por escrever e viajar, seu currículo se tornaria mais relevante para essa vaga de emprego.

  • Benefícios de incluir interesses e hobbies

Os empregadores recrutam pessoas para trabalhar para eles; em outras palavras, eles investem nessas pessoas. Portanto, os empregadores estão sempre procurando por indícios nas inscrição dos candidatos que indiquem mais sobre os interesses, as habilidades e as competências dos candidatos. Esses três quesitos são o que os ajudam a decidir se um profissional está apto ou não para aquela vaga de trabalho.

Entre os benefícios da inclusão dos hobbies no currículo, estão:

  • Ajuda os empregadores a obterem informações detalhadas sobre o candidato
  • Alguns dos hobbies ajudam o empregador a entender o tipo de pessoa que o candidato é fora do escritório
  • Pode ser um tema mais fácil para, durante a entrevista de emprego, conversar casualmente com o recrutador antes de chegar aos tópicos mais sérios
  • Hobbies que incluem atividades extracurriculares, como esportes, indicam que o candidato é uma pessoa saudável e fisicamente apta
  • Hobbies como o envolvimento com o voluntariado indicam uma excelente habilidade de interação

Os hobbies que cada candidato decide incluir no curriculum vitae podem revelar muitas informações sobre eles. Sendo assim, é importante verificar se eles são relevantes para o campo de trabalho para o qual você se está candidatando. Caso você queira entender melhor como adicionar interesses e hobbies ao curriculum vitae, confira os inúmeros exemplos de currículos disponíveis para baixar gratuitamente.

 Em qual parte do currículo devem ser mencionados os interesses e hobbies?

Como a seção sobre hobbies é opcional, colocá-la na parte superior do curriculum vitae pode passar a impressão errada de que o profissional não sabe como priorizar as coisas. Os hobbies não possuem um impacto maior do que a experiência e as qualificações profissionais na decisão do empregador, portanto, essa seção deve ser breve e ocupar menos espaço. No entanto, existem casos raros em que os hobbies podem ser mais importantes do que a experiência profissional. Por exemplo, para quem acabou de se formar na faculdade e está se candidatando a uma posição de professor de Educação Física em uma escola, convém mencionar atividades esportivas ou competições em que o candidato tenha se envolvido recentemente.

Copiado: https://www.cvmaker.net.br/