quinta-feira, 30 de abril de 2015

Metanóia na Gestão

Metanoia para humanizar a Gestão !
Metanoia não é um conjunto de técnicas de pensamentos, experiências sensoriais ou manipulação de sentimentos.
Um processo de educação amorosa, que realmente nos transforma. Faz com que a gente fique mais humano. Naquele sentido de ampliar a sensibilidade, ao mesmo tempo que as percepções. 
Uma nova visão, portanto. Uma vez mais humanos, temos todos os instrumentos realmente fundamentais para nos tornar melhores líderes, porque os melhores líderes são capazes de expressar a sua própria humanidade. 
Ao contrário do que se pensa, liderança não é uma técnica, nem mesmo algo que trazemos gratuitamente, na herança genética, como se fosse vedado a quem não tem seus traços explícitos, muitas vezes confundidos com exercício da autoridade. Liderança é essência. Capaz de despertar também a essência que existe em cada colaborador.
Líderes que vivem a sua essência constroem equipes também essenciais, abertas para construir – com entusiasmo e alegria – empresas essenciais. Únicas, portanto. São estas que se transformam nos melhores negócios. E os melhores negócios são medidos, não apenas pela capacidade de retorno aos acionistas, mas, sobretudo, pela capacidade de fazer do mundo um lugar melhor.

Viver a essência é buscar dentro de cada um de nós o que existe de melhor. E o que existe de melhor em cada um de nós é representado por nossos valores. Valores que se expressam em virtudes. Quando o ser humano expressa, plenamente, sua humanidade, nele aflora o ser integral. Chamamos de ética o que sintetiza a prática desses valores virtuosos.

Metanoia não é, portanto, uma programação mental.


Metanoia também não é lavagem cerebral.


Metanoia não é um conjunto de técnicas de pensamentos, experiências sensoriais ou manipulação de sentimentos.


Qualquer um pode vivenciar e adquirir essas coisas e ainda assim continuar aético e dar a sua cota de destruição à humanidade e à vida, sem pestanejar. Pior ainda, na certeza de que está fazendo tudo certo. 



Podemos observar isso com a maior facilidade, ao analisar a atitude de lideres corporativos (e até mesmo políticos) que têm um discurso humanista, porém uma prática predatória.


Metanoia é expansão da consciência!



Copiado: http://www.artigonal.com/

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Matriz de Boston – Ferramenta de Inteligência de Mercado:

Matriz de Boston – ferramenta de Inteligência de mercado: independentemente de sua posição na empresa, como gestor você pode ter que participar de decisões relativas a produtos e seus respectivos mercados, então convém conhecer esta ferramenta, assim chamada por ter sido desenvolvida pelo Boston Consulting Group, razão pela qual também é conhecida como Matriz BCG, B-Box, Matriz de Portfólio.

Matriz de Boston – Contextualização

Esta ferramenta foi desenvolvida nos anos 70, e se tornou extremamente popular, juntamente com a Análise SWOT, já abordada aqui no Blogtek.
Atualmente, esta Matriz tem sido criticada por não ser muito adequada para produtos de ciclo de vida extremamente rápidos, comuns nos produtos atuais. Mesmo assim, vale conhecer esta ferramenta, ainda que com esta ressalva.
Basicamente, a Matriz de Boston é construída na forma de 4 quadrantes, formados por dois eixos: “Participação no Mercado” e “Crescimento do Mercado”.
Participação no Mercado reflete a porcentagem da receita ou volume de vendas que sua organização detém no mercado, relativamente a um determinado produto.
Crescimento do Mercado é o crescimento da receita ou das vendas de um determinado produto, ao longo do tempo.
Matriz de Boston
Matriz de Boston

Matriz de Boston – Estrelas

Neste quadrante estão situados produtos com alta participação no mercado, mercado este em grande crescimento. Tipicamente estes produtos requerem fortes investimentos, porém apresentam levados retornos.
Na medida em que o mercado se estabiliza, os produtos que conseguiram firmar sua posição no mercado tendem a se transformar em Vacas Leiteiras, e os demais se transformam em Abacaxis.
Por exemplo, em seu lançamento, medicamentos para a ereção, tais como Viagra e Cialis, eram Estrelas, e hoje são Vacas Leiteiras.
O videogame Master System foi uma Estrela, tornou-se uma Vaca Leiteira, e hoje é um Abacaxi. Neste caso, o ciclo foi acelerado pelos ciclos de vida de produtos eletrônicos cada vez mais curtos.

Matriz de Boston – Pontos de Interrogação

Neste quadrante estão situados produtos com baixa participação no mercado, mercado este em grande crescimento. Tipicamente estes produtos requerem fortes investimentos, porém retorno muito baixos ou nulos. Dependendo como estes produtos se firmam no mercado, podem se tornar Estrelas ou Abacaxis.
Um exemplo que os leitores um pouco mais velhos podem se lembrar, é a disputa de mercado dos aparelhos de reprodução de videocassetes: o sistema VHS, desenvolvido inicialmente pela Panasonic, e o sistema Betamax, desenvolvido pela Sony.
Apesar de, sob o ponto de vista técnico, o sistema Betamax ser superior, a Panasonic universalizou o uso, enquanto a Sony perseguia o uso monopolístico, pela Sony, do sistema. Venceu o sistema VHS. No primeiro momento, ambos eram Pontos de Interrogação, mas o sistema VHS tornou-se uma Estrela, depois uma Vaca Leiteira, e posteriormente com o advento do DVD, tornou-se um Abacaxi. Já o sistema Betamax por não ter conseguido a primazia do mercado, tornou-se logo depois um Abacaxi.

Matriz de Boston – Vacas Leiteiras

Este quadrante corresponde a produtos com alta participação no mercado, mercado estabilizado, com baixo crescimento. Estes produtos requerem baixos investimentos, porém com retorno alto. 
Com o passar do tempo, estes produtos tendem a se tornar Abacaxis. Isto não ocorre necessariamente, como mostra o exemplo da Coca-Cola. Já o tradicional Fusca, foi durante muito tempo uma Vaca Leiteira, e depois transformou-se em um Abacaxi.

Matriz de Boston – Abacaxis

Este quadrante corresponde a produtos com baixa participação no mercado, mercado estabilizado, com baixo crescimento. Estes produtos requerem não apresentam retorno, não sendo recomendados investimentos nestes produtos.
Eventualmente, as empresas podem manter alguns Abacaxis. Por exemplo, alguns fabricantes de telefones celulares continuam produzindo modelos básicos, resistentes, para continuarem sendo uma porta para novos clientes, de baixa renda.
A Microsoft mantém seu mecanismo de busca Bing, de baixíssima participação no mercado, apenas por uma questão de imagem da empresa.
O trabalho original do Boston Consulting Group se refere a estes produtos como “dogs” (cachorros). No entanto, em Português, o termo Abacaxis é mais adequado.

Matriz de Boston – Resumo

O quadro abaixo resume possíveis estratégias para os produtos em cada quadrante.
Matriz de Boston - estratégias
Matriz de Boston – estratégias

Por:  - http://blogtek.com.br/

terça-feira, 28 de abril de 2015

Liderança & Atitudes

São coisas que os babilônios já sabiam assim como também Platão, Shakespeare, Newton, Beethoven, Einstein... 
Todo esse comportamento da mente é transformado em atitudes diárias do ser humano que define o sucesso e que percebemos no trabalho de liderança que é desenvolvido dentro das empresas.
Uma empresa começa quebrar cinco anos antes e a razão concentra-se, em geral, nas atitudes de liderança. 
Existem dois tipos de atitudes que fazem um negócio quebrar. 
Assim, o ser humano também tem sempre dois pensamentos, um que o aproxima da felicidade e outro que o afasta dela e irá vencer o jogo da vida aquele que for mais bem alimentado.
Já vi muitas empresas quebrarem por estas duas situações igualmente nocivas ao negócio.
  • A primeira são pessoas que não sabem delegar, que tem que se meter em tudo e se irritam até com a posição do cafezinho na sala... Opinam até em qual marca de sabonete se deve ou não comprar! Aliás, estes enfartam cedo.
  • Em segundo, está o despreocupado por completo, aquele que faz de conta que é míope e “não enxerga” muitas coisas... Prefere não despedir para não queimar sua imagem, vai relevando os erros daqueles que sempre chegam atrasados, usam o “face” e o “whatsap” para fins pessoais na hora do trabalho... 

São aqueles que seguem a música “deixa a vida me levar”... E acaba levando mesmo.
A própria equipe começa a pensar que se nem o “chefe” se preocupa, muito menos eles devem se preocupar...
  • Na primeira situação o resultado é desastroso, causando um constante mal estar, um ambiente carregado. 
  • Na segunda, sentem o desleixo daquele que deveria ser o exemplo e sentem-se inseguros e não apostam no futuro da empresa nem de suas carreiras por lá.
O líder verdadeiro aposta no negócio, nas tecnologias, mas acima de tudo, nas pessoas e sabe que elas devem fazer a diferença, focadas no negócio, comprometidas e não apenas envolvidas e que todos, sejam quais sejam os cargos, devem ter uma meta, um grande objetivo, tudo centrado nos ideais e propósitos do negócio.
Aprendi com minha mãe um velho ditado que diz que quem queimou a língua com sopa quente não esquece de soprar a próxima vez.
Na empresa, nós podemos delegar, compartilhar, persuadir, determinar, conforme as equipes e o nível de tarefa exigido... Mas não faz mal a ninguém repaginar sempre o terreno para ver como as coisas estão fluindo...
Fonte: Gilclér Regina  -  http://www.qualidadebrasil.com.br

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O QUE ACONTECE EM UMA SESSÃO DE COACHING?

Coaching é a maior e melhor metodologia de desenvolvimento e capacitação humana do país. 
Trata-se de um poderoso e eficiente processo que une conhecimentos de inúmeras ciências — como Gestão de Pessoas, Neurociência, Linguagem Ericksoniana, Psicologia, Recursos Humanos e Administração — com técnicas e mais de cem ferramentas poderosas, com o objetivo promover o alcance rápido e eficaz de grandes resultados em qualquer contexto, seja pessoal, profissional, social, espiritual, familiar e qual mais você desejar desenvolver.

COMO FUNCIONA UMA SESSÃO DE COACHING

Os processos de Coaching são realizados durante o que chamamos de “sessões”, que podem ser semanais, quinzenais ou mensais e variam entre uma a duas horas, de acordo com o que Coach e Coachee julgarem melhor.
Durante os encontros, são trabalhados os pontos fortes do cliente, bem como os que precisam de melhoria. Também são identificadas as habilidades que precisam ser desenvolvidas, competências que precisam ser aperfeiçoadas e comportamentos sabotadores que devem ser eliminados.
O Coach incentiva, ainda, a superação de dificuldades e obstáculos, definição de valores e missão de vida, sempre com a finalidade de promover mudanças positivas e permanentes que favoreçam e motivem a conquista de tudo aquilo que o Coachee deseja para si, em todos os âmbitos da sua vida.

ESTRUTURA DE UMA SESSÃO DE COACHING

Confira, passo a passo, tudo o que realmente acontece em uma sessão de Coaching.

PSICOGEOGRAFIA

Esta é a primeira técnica aplicada ao iniciar uma sessão de Coaching. Ela consiste em criar e promover um ambiente seguro para que o cliente se sinta confortável e confiante para se “entregar” ao processo de Coaching.
Não existe uma regra para realizar a psicogeografia, podendo variar de Coach para Coach. Entretanto, o processo de preparação de um ambiente seguro e confortável para o Coachee sempre envolve um local claro e agradável, com cadeiras ou poltronas iguais, colocadas uma de frente para a outra.

CONEXÃO

Com o local seguro bem estabelecido, é hora de iniciar a sessão de Coaching por meio da conexão. Nesta etapa, o profissional explica o que é Coaching para seu cliente e faz uma apresentação de si mesmo como Coach, informando sua formação, experiências e habilidades adquiridas com os processos de Coaching.
Em seguida, o Coach faz a pergunta introdutória que deve ser o tema da sessão: “O que você busca com a sessão de Coaching?”.

PROPOSTA

O próximo passo é realizar a ferramenta chamada Shazan, que consiste em um conjunto de perguntas que ajudam o Coach a compreender seu cliente de maneira profunda. Em geral, essas perguntas são:
– Quais foram os três momentos mais especiais da sua vida?
– Quais foram os três momentos menos especiais da sua vida?
– Se você pudesse voltar no tempo e escolher um destes momentos, qual você reviveria?
– Tem mais alguma coisa que queira compartilhar comigo neste momento?

DESENVOLVIMENTO DA SESSÃO

De acordo com as necessidades do cliente, identificadas na etapa anterior, é hora de aplicar diferentes ferramentas para o desenvolvimento e evolução do coachee.

APRENDIZADO DA SESSÃO

Após a aplicação das ferramentas, cada uma específica para cada área que o cliente busca desenvolver, é o momento de encerrar a sessão extraindo o aprendizado do cliente. 
O Coach, então, pede para que o cliente identifique se o encontro valeu a pena, quais foram seus maiores aprendizados e o que ele leva deste momento para a vida.

RECAPITULAÇÃO FINAL

O Coach faz uma recapitulação rápida de tudo o que foi abordado, estimulando seu Coachee a propor tarefas que deverão ser cumpridas até a próxima sessão.
É importante frisar que Coaching só é completo com essas tarefas, que devem necessariamente ser definidas pelo próprio cliente. Isso porque é dever do Coach instigar seu cliente a descobrir, por si mesmo, o que precisa ser feito para conquistar o que deseja.

DESCONEXÃO

Esta é uma parte essencial para o processo de Coaching. Neste momento, Coach e Coachee devem se desconectar com um abraço ou aperto de mãos. O processo de desconexão deve ser acompanhado da seguinte frase: “Tudo o que é meu eu pego de volta, tudo o que é seu eu lhe devolvo. Isso é meu e isso é seu. Nós continuamos livres e conectados em direção ao estado desejado.”
Fazer esta afirmação é essencial para que o cliente entenda que tudo o que foi dito durante a sessão permanece no mais absoluto sigilo.
Por: JOSÉ ROBERTO MARQUES - www.jrmcoaching.com.bR

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Tendências da Manutenção

Tendências da Manutenção para o horizonte dos próximos anos: listamos aqui algumas tendências inexoráveis da Manutenção. Não são apenas “modismos”, são mudanças para as quais não há retorno, as quais o Gestor da Manutenção deve manter em seu radar e buscar implementá-las.    

  • Tendências da Manutenção – status atual

Apesar da divulgação dos conceitos de manutenção proativa (de forma simplificada, atuar mais nas causas do que nos sintomas), estima-se que nos Estados Unidos 75% da Manutenção ainda seja reativa. A evolução do modelo reativo para o proativo passa por uma questão cultural e comportamental: neste aspecto, fiquei feliz em constatar em minha pesquisa através dos informativos de manutenção disponíveis na Internet, que o Brasil é referência quase unânime de desenvolvimento da Manutenção, através da ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção). 
No que concerne à certificação e desenvolvimento de pessoas no âmbito da Manutenção, a ABRAMAN é destaque maior do que a também conceituada SMRP (Society for Maintenance and Reliability Professionals). O desenvolvimento de melhores técnicas de monitoramento tem também propiciado bons resultados à Manutenção Preventiva: na indústria naval, a aplicação de técnicas adequadas de monitoramento em equipamentos dinâmicos propiciou:
  • Redução de custos de manutenção em 30%
  • Redução nas falhas inesperadas em 55%
  • Redução no tempo de reparo e indisponibilidade em 60%
  • Redução no inventário de sobressalentes em 30%

  •     Tendências da Manutenção – Função Integrada
Cada vez mais as organizações se dão conta de que “Mantenedor não é consertador”, ou ainda melhor colocado, “O profissional de Manutenção não é aquele que conserta, é aquele que elimina a necessidade de consertar”, e integram a função Manutenção aos processos. Definitivamente, vê-se que a Manutenção não é custo, é investimento para aumentar o retorno. Portanto, é necessário envolver a Operação, os operadores participam da Manutenção seja através da execução de atividades rotineiras de Manutenção, conforme preconiza a TPM (Total Productive Maintenance), ou no planejamento das atividades de Manutenção. 
A Manutenção está também integrada à Engenharia, seja pela participação na análise dos projetos sob o prisma da Manutenção, ou ainda através das VIP’s (Value Improving Practices) de Manutenção Preditiva. 
A otimização de estoques, pela redução da quantidade e pela imediata disponibilização de itens críticos, também é fruto da integração da manutenção com Suprimentos.

  • Tendências da Manutenção – Tecnologia Digital

Paralelamente ao desenvolvimento de dispositivos tecnológicos, há a natural evolução da população, a qual independente da idade, do nível de educação formal, vem se tornando cada vez mais habituada às recentes tecnologias. Portanto, é natural o uso cada vez mais intensivo de dispositivos móveis para registro e acompanhamento, integração e análise de dados, e sistemas integrados. 
Mesmo aqueles que não são profissionais de Manutenção podem observar isto, acompanhando as revisões periódicas de seus veículos nas oficinas autorizadas. 
Há tempos já não se veem macacões sujos, apenas funcionários plugando seus dispositivos ao motor e componentes do carro, desta forma diagnosticando e antecipando possíveis falhas. Alguns equipamentos já possuem dispositivos “self-healing” (literalmente, auto-cura), os quais detectam certas anormalidades e fazem automaticamente os reparos, quando possível.

  • Tendências da Manutenção – Sustentabilidade

Não há retorno possível nesta vereda: atendimento às exigências ambientais e regulatórias é apenas o mínimo necessário, e as empresas com visão estratégica já buscam antecipar conceitos nesta área. 
As construções buscam a certificação LEED (Leadership in Energy & Environmental Design), e estas exigências atingem a manutenção. A Manutenção contribui decisivamente para a redução de consumo de energia e utilidades (particularmente) água, o que gera não apenas redução de custos, como evita tarifas mais altas (vide recentes exemplos brasileiros), e evitam exposição negativa na mídia, afetando valores intangíveis como marca e reputação.

  • Tendências da Manutenção – Manutenção proativa

A Manutenção Proativa vai além do correto balanceamento entre a Manutenção Corretiva, Preventiva e Preditiva, conforme preconiza a Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC). 
A Manutenção Proativa incorpora a Engenharia de Manutenção, buscando não apenas reparar, mas identificar as causas básicas, atuando nestas para evitar a repetição de falhas, ou para aumentar o TMEF (Tempo Médio Entre Falhas). 
Por:  - http://blogtek.com.br/

segunda-feira, 20 de abril de 2015

8 Regras de Ouro Para o Gestor


8 regras de ouro para o Gestor – em livros (Peter Drucker, Stephen Covey, tantos outros), na Internet (management.about.com,12manage.comforbes.com…), em diversos lugares encontramos dicas para auxiliar no gerenciamento. Blogtek fez aqui uma seleção dentre as diversas fontes, das que julgamos mais relevantes.  

Regras de Ouro para o Gestor – primeira

Afaste o medo – seus colaboradores devem se sentir seguros o suficiente para expressarem suas ideias e dirimirem suas dúvidas, fazerem perguntas. Quantas pessoas já tivemos oportunidade de vermos entrarem calados e saírem mudos de reuniões, quando possivelmente teriam muito a agregar?

Regras de Ouro para o Gestor – segunda

Se ligue no problema, não no culpado – é muito mais produtivo e mais econômico descobrir como corrigir um problema do que perder tempo tentando descobrir de quem foi a culpa.

Regras de Ouro para o Gestor – terceira

Lidere pelo exemplo – seja um líder, que inspira, e não apenas um gerente, que manda. Se em determinada área de sua indústria são exigidos determinados EPI’s (equipamento de proteção individual), não deixe de usá-los sob a alegação de que você é o gerente, de que em sua visita você não está se expondo ao risco. Cumpra todas as normas internas da empresa. Se há uma decisão importante que afeta a todos da empresa, evidencie que você também está sendo afetado!

Regras de Ouro para o Gestor – quarta

Não EXECUTE nada – pessoalmente, entendo esta regra como colocada deliberadamente de forma exagerada, apenas para ilustrar a importância de NÃO ser excessivamente centralizador. Há gestores que não confiam em sua equipe, que são demasiadamente perfeccionistas, e por isso assumem a execução das tarefas. Ser gerente significa “Planejar, Organizador, Controlar e Dirigir”… Não há gerente que consiga EXECUTAR todas as atividades de um projeto, de uma gerência, por isso mesmo existem as equipes. Tentar executar tudo é condenar-se a trabalho excessivo, e o pior: certamente deixará de fazer algo realmente importante. Portanto, delegue, delegue, delegue… evidentemente confira a qualidade do material produzido para a equipe, e oriente seus membros sobre como você deseja o resultado, o que aliás, é inerente à próxima regra.

Regras de Ouro para o Gestor – quinta

Diga o que você quer, e não como fazê-lo – as pessoas se sentirão mais responsáveis, e desempenharão melhor, se você lhes der diretrizes, e não instruções. Haverá mais iniciativa, mais inovação, mais satisfação no cumprimento do trabalho, e certamente mais comprometimento com os resultados do trabalho. Instruções? Isto remete a treinamento, que é abordado na próxima regra…

Regras de Ouro para o Gestor – sexta

Treine sua equipe, especialmente os supervisores  treinamento não é apenas uma opção, é uma necessidade. A chave de seu sucesso é a produtividade de sua equipe, e para obter produtividade seu time tem que estar treinado, principalmente supervisores, os quais estão próximos dos executantes, e poderão garantir a execução de um bom trabalho.

Regras de Ouro para o Gestor – sétima

Saia de sua sala – percorrer o ambiente de trabalho melhora a produtividade, permite maior aproximação entre gestor e equipe, possibilita ao gestor melhor percepção do clima organizacional, e facilita a obtenção de informações as quais talvez não chegassem ao seu conhecimento.

Regras de Ouro para o Gestor – oitava

Estabeleça metas S.M.A.R.T.  este é um acrônimo propositado, pela semelhança com a palavra “smart”, que significa inteligente, esperto, sábio… as metas que devem ser colocadas para você e para sua equipe não podem ser subjetivas, portanto devem ser eSpecíficas, Mensuráveis, Atingíveis, Realísticas, e baseadas no Tempo. 

Por  - http://blogtek.com.br/

Programa K.now - Vantagens Do Home-Office



Minha participação no Programa K.now - Vantagens Do Home-Office em São Luis - MA

sexta-feira, 17 de abril de 2015

17 MANEIRAS FÁCEIS DE SE TORNAR MESTRE NA ARTE DO NETWORKING

Imagine a seguinte situação: você está sozinho em um evento. De repente, seu coração começa a bater um pouco mais rápido que o normal e o seu carisma e charme simplesmente desaparecem. Você procura por alguém na mesma situação, mas percebe que está perdido em um mar de estranhos. Por outro lado, todos ao seu redor parecem felizes e empolgados em alguma conversa. 
A descrição acima se parece muito com a experiência de um jovem em seus bailes de escola, mas, na verdade, essa é a reação de muitas pessoas quando estão em um evento de networking. Mesmo para os mais extrovertidos, é natural esse sentimento. A boa notícia é que as pessoas que vão a esses eventos estão ali justamente para conhecer estranhos. Então, respire e relaxe: você está exatamente na mesma situação de todos. 
Mas se isso não é suficiente para você se acalmar, a Time reuniu 17 dicas que vão te ajudar a aproveitar da melhor maneira possível o seu tempo em um evento de networking:
# Encontre um bar
Mesmo se não for beber é sempre uma ótima se posicionar próximo ao bar. Muitas pessas dão uma fugidinha até lá nesse eventos, para descansar um pouco entre uma conversa e outra. Posicione-se a alguns passos do bar e você poderá conversar facilmente com as pessoas que estão saindo de lá com um drinque na mão.

# Seja você mesmo

Eventos de networking são vistos como ponto de partida para a construção de novas relações. Se você não for você mesmo, estará começando uma nova amizade com uma mentira. Não tente ser a pessoa que acredita que os outros desejam conhecer. Seja genuíno e autêntico. 


# Defina sua expectativas

Quando frequentar um evento, saiba o que você deve fazer ali. É o seu objetivo conhecer cinco novas pessoas? Ou você quer conhecer uma ou duas pessoas específicas? Defina suas expectativas e trace um plano para alcançá-las. 


# Não seja disperso

Começe frequentanto vários eventos, de diferentes organizações, e depois comprometa-se com apenas alguns. Você deseja se tornar alguém assíduo aos eventos, mas quando você chega a um novo lugar, onde ninguém te conhece, você está fazendo um desserviço por ter que construir sua reputação do zero em cada ambiente. Além do que, é muito mais divertindo quando você se torna um convidado regular. As pessoas vão "cantar" suas qualidades aos novos participantes e você verá vários rostos familiares. 

# Tome notas
Quando você pedir o cartão de alguém após uma ótima conversa, anote no verso algumas informações que julgar relevante. Isso o ajudará a ser mais especifico quando precisar encontrá-la novamente.

# Apresente-se ao organizador do evento 
Uma ótima maneira de conhecer mais sobre a organização em que está envolvido é procurar o organizador. Além do mais ele pode apresentá-lo a outros participantes. 

# Trate as pessoas como amigos

Quando você vê um amigo, você interrompe a sua conversa, entrega um cartão de visitas, fala sobre você e depois vai embora? Claro que não. Trate as pessoas, como você trata um amigo. Construa um relacionamento e tenha confiança que o negócio irá acontecer. 


# Faça boas perguntas

A única maneira de conhecer alguém é fazendo perguntas que as façam pensar. E tenha em mente que a melhor maneira sair de uma conversa é deixando a pessoa pensar que falou mais do que você. Isso a fará ter uma boa perspectiva sobre o diálogo e você sairá sabendo mais sobre ele/ela.


# Compartilhar é importante

Se você está disposto a compartilhar seus contatos e recursos, os outros também estarão mais disponíveis para te ajudar. Mas, desenvolva uma sincera falta de expectativas quanto a receber algo em troca - nem sempre acontece. 


# Considere a rede deles

Quando você conhece alguém, é importante lembrar que mesmo que a pessoa não possa te ajudar, ela provavelmente conhece alguém que atenda as suas necessidades. 


# As conexões são como um quebra-cabeça

Se você está fazendo boas perguntas e está disposto a ajudar as pessoas, você poderá naturalmente ligar a pessoa com quem você está conversando com outras de suas conexões. Se ofereça para criar esses novos vínculos. Talvez sejam duas pessoas que têm o mesmo público-alvo ou talvez você saiba que um contato seu está procurando o serviço que outro fornece. Incentivar ambas as partes a interagirem ajudará você a aprimorar suas habilidades de relacionamento social.

# Não seja um um spam de cartões de visita
A pior coisa a se fazer é distribuir seus cartões de visitas para qualquer um e todos que você conhece sem eles pedirem. Se você não construiu uma conexão suficiente para a pessoa pedir o seu cartão, não ofereça um.

# Seja específico
Quanto mais espefíco você for sobre o que faz e sobre o que os outros podem fazer para te ajudar (se eles perguntarem), melhor. Diga eles nomes de algumas empresas que você gostaria de trabalhar em parceria. 

# Pergunte-se porque eles deveriam se importar

Considere o porque da pessoa com quem está conversando deveria se importar com o que você está dizendo. Tenha astúcia para fazer suas conversas funcionarem. Você tem pouco tempo para impressionar, tente fazer isso da melhor maneira possível. 


# Seja engajado

Mantenha contato visual com quem você está conversando. Acene com a cabeça e incline o corpo em direção a pessoa. Esses pequenos gestos significam grandes coisas. Fazem as pessoas perceberem que você se importa, o que te ajuda a ganhar confiança da fundação com quem você poderá fazer negócios mais na frente. 


# Não seja rápido

Não tente conhecer as pessoas rapidamente, tenha foco em fazer poucas, mas sólidas, conexões. As pessoas sentem quando você está conversando com elas simplesmente para pegar seu cartão e ir embora. Essas pequenas interações não serão memorizadas e portanto são ruins para você. Prefira conhecer menos e ter diálogos significativos. 

# Não tenha medo de começar
Não há nada de errado em iniciar uma conversa, mas espere a hora certa para se apresentar de maneira natural. Na maioria dos casos, a pessoa gostará de que você finalize a conversa, pois isso dará a ela a chance de conhecer novas pessoas. 

Agora você está preparado para encarar seu próximo evento de networking e conseguir contatos significativos no processo. E lembre-se, converse com estranhos!

Copiado: http://epocanegocios.globo.com/

quinta-feira, 16 de abril de 2015

DEFININDO VISÃO, MISSÃO E VALORES

A definição da missão, visão e valores pela empresa é algo extremamente relevante, pois vai orientar a concepção de estratégias, o estabelecimento dos critérios que vão guiar a ética empresarial e profissional, promovendo a assimilação de seus valores pelo público interno e também a exteriorização desses à sociedade, visando estabelecer uma ligação com seus clientes.
Sua criação e correta divulgação levará a empresa a desenvolver uma cultura organizacional pautada nos valores declarados e que tem um objetivo claro para o qual todos direcionam seus esforços.
A seguir, relaciono algumas etapas a serem cumpridas para uma perfeita concepção da visão, da missão e dos valores da empresa.

VISÃO

Descreve o lugar onde a empresa deseja estar futuramente. Delimita as conquistas ansiadas pela organização, esclarecendo qual a participação individual e do grupo. Usualmente, tais informações estão dispostas em frases sucintas, realistas, gananciosas e inspiradoras, transmitindo a motivação necessária à consecução dos objetivos propostos.
Para conceber uma Visão à empresa de forma completa, considere responder as seguintes questões. Isso vai lhe ajudar a perceber quais informações são mais relevantes à uma mensagem inspiradora e ambiciosa.
1 – O que a empresa quer se tornar?
2 – Onde ela quer estar em alguns anos?
3 – O que está sendo construído para isso.

MISSÃO

Trata-se de uma afirmação assertiva da organização, a qual contem seus objetivos e suas responsabilidades com a clientela. Tal afirmação orienta a organização em seus objetivos humanos, sociais e financeiros. Para a elaboração de uma missão completa, responder as questões a seguir vai ajudar a esclarecer os pontos importantes a serem inseridos e também a tornar o texto mais coeso e direto.
1 – Por que a empresa existe?
2 – O que a empresa faz?
3 – Para quem?

VALORES

Aqui serão descritas as crenças dominantes, os princípios que regem as relações dentro da empresa e suas convicções, que servirão para orientar os comportamentos e decisões das pessoas que integram a organização. Sua definição é muito relevante pois estabelece as expectativas da empresa para o comportamento de seus colaboradores e serve de base para a criação de um manual de conduta.
Abaixo, listo algumas perguntas que auxiliam na criação de valores bem definidos.
1 – Como deve ser o relacionamento entre colaboradores? E seu comportamento individual no ambiente de trabalho?
2 – Qual o relacionamento a ser estabelecido entre organização e colaboradores com a clientela da empresa?
3 – Como a organização se relaciona com a comunidade?
4 – Que papel a organização desempenha na sociedade?
Para ilustrar esse artigo, apresento a seguir a missão, visão e valores do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, instituição da qual sou fundador e presidente.
Nossa Missão
Despertar e desenvolver nos seres humanos seu Potencial Infinito.
  • Nossa Visão
Ser a principal referência em Coaching no Mundo.
Nossos Valores
  • Humanidade: Em primeiro lugar: as Pessoas
  • Lealdade: Ser leal a Princípios e Sonhos
  • Visão sistêmica: Compreenda o Todo
  • Evolução contínua: Desenvolver-se Sempre
  • Resultados Extraordinários: Considere as pessoas a sua volta, seja leal aos seus sonhos, tenha visão sistêmica e se preocupe com o todo, permita-se evoluir sempre e você terá Resultados Extraordinários.
 E você, já conhecia as definições apresentadas e sua importância? 
AUTOR: JOSÉ ROBERTO MARQUES - http://www.jrmcoaching.com.br/