Se existe um adjetivo que não descreve a língua portuguesa, é simples. Para cada regra existe uma exceção, uma armadilha para deixar até os mais dedicados vulneráveis a uma derrapada de regência, de concordância ou de gramática.
E se falar parece fácil, escrever é muito mais difícil.
Você pode até ter certa desenvoltura com o português, mas, na hora de colocar as ideias no papel, deslizar aqui ou ali é inevitável.
Para piorar, algumas palavras parecem ser à prova de acertos, principalmente quando a forma “errada” dos termos é mais convincente que sua ortografia correta.
Veja alguns exemplos clássicos publicados pela revista Superinteressante.
Vale lembrar que a forma “correta” dos termos distingue-se das outras por estar negritada e em itálico.
Sonbrancelha Sobrancelha Sombrancelha
Ebolição Ebulição
Azuleijos Azulejos
Tempeiro Tenpero Tempero
Simples mente Simplesmente Simplismente
Bandejas Bandeijas
Beneficente Beneificente Beneficente
Asterisco Asterístico Aste-risco
Porora Por hora Por ora Porhora
Holo-fortes Holofotes Holofortes Holo-fotes
Tijela Tigela
Cabeleireiro Cabelerero Cabelereiro
Estuprado Estrupado
Bahianos Baianos
Indentindade Indentidade Identidade
Mantega Manteiga
Reinvidicar Reivindicar
Corintiano Corinthiano
Prazeiroso Prazeroso Praserozo Prazeirozo
Supérfulos Supérfolos Supérfluos
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