“A Autoestima é o que há de mais divino no ser humano. Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo". (Cíntia Salvato)
“... autoestima é um ato de amor e de confiança consigo mesmo. Precisamos entender bem que são as duas coisas juntas: o "amor próprio" e a "autoconfiança". Faltando um destes ingredientes, não teremos uma auto-estima verdadeira”. (Chris Almeida é filósofo e psicoterapeuta - www.maisde50.com.br)
“A autoestima é a apreciação que uma pessoa faz de si mesma em relação à sua auto-confiança e seu auto-respeito. Através dela podemos enfrentar desafios e defender nossos interesses. É formada ainda na infância utilizando o tratamento que se dá à criança como peça chave, ou seja, se a criança for sempre oprimida em relação a suas atitudes terá baixa auto-estima e se a criança for sempre apoiada em relação à suas atitudes terá auto-estima elevada”. (Gabriela Cabral - http://www.brasilescola.com/psicologia/autoestima.htm)
“... (Autoestima) designa estruturalmente o surgimento de um sujeito, e não se trata de uma defesa, mas de uma etapa fundamental no desenvolvimento. É o momento em que as provisões de afeto que puderem ser recebidas serão interiorizadas, como certa sensação de segurança interna. É claro que não somente aí e sim durante toda a infância. Porém, esse momento, em especial, registra de maneira marcante a relação com o mundo”. (Leda Rebello - http://www.psicologiaesaude.com.br/artigo6.htm)
Não reconhecemos imediatamente a afetividade nas pessoas como são visíveis a educação e a saúde (física), porém ao longo da convivência percebemos as pessoas que foram criadas com afeto, posto que sejam agradáveis e sociáveis.
Não cabe a mim definir perfis de comportamento, mas via de regra, pessoas com menos valia (autoestima baixa) são pessoas defensivas, com certo grau de agressividade, algum desajuste e dificuldade de entrosamento.
Desconheço alguma pesquisa sobre pessoas de sucesso e respectivas autoestima, mas seguramente haveria coincidência, desconsiderando certas patologias psicológicas, pelo menos é no que acredito. Vivenciei vários casos que me convencem disto. Creio que a autoestima possa ser desenvolvida ao longo de nossas vidas, porém quando é formada na infância pelo afeto recebido da família, ela se reflete ao longo da vida, de forma espontânea e instintiva.
O sucesso não ocorre por acaso, é fruto do ajustamento e aceitação da pessoa no grupo, comunidade ou sociedade a qual pertence, sendo equivalente a uma eleição, uma escolha feita por seus pares, uma preferência do melhor adaptado segundo o senso comum para o qual converge a aceitação. Isto ocorre em qualquer campo da atividade humana.
Naturalmente, quando pensamos em sucesso a idéia de fortuna é recorrente, mas isto não pode ser generalizado, afinal existe sucesso de pessoas nas ciências, literatura, religião, arte, etc. não implicando necessariamente em fortuna.
Acredito serem tão importantes os cursos para aumentar a autoestima quanto os cursos motivacionais, posto que sejam componentes fundamentais para aumentar a produtividade de equipes profissionais, pois embora pessoas não sejam recursos, elas merecem investimentos.
Copiado: http://wagnerherrera.blogspot.com.br/
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