O bom chefe consegue manter a equipe motivada. E um time de funcionários motivados pode render mais.
Desenvolver um produto ou serviço inovador é fundamental para o sucesso de um negócio.
Planejar a empresa – antes, durante e após o início das atividades – também.
Capital de giro para tocar o empreendimento, dizem os especialistas, é fundamental.
A diferença entre o sucesso e o fracasso do seu empreendimento, porém, pode estar na maneira como você conduz o negócio. E, nesse ponto, ser um bom líder é fundamental.
Pensando nisso, o Estadão PME elaborou uma lista com dez ações efetivas que podem transformá-lo em um bom chefe.
Ao seguir essas recomendações, você só tem a ganhar. Principalmente porque conseguirá reter talentos em sua equipe de trabalho. “Nos pequenos negócios, o profissional pode ter contato com diversas áreas e possui também mais poder de agir para modificar o funcionamento das coisas. E isso é bastante valorizado pelos trabalhadores modernos”, afirma Fernando da Costa, diretor da Human Brasil, empresa especializada em recrutamento e seleção.
O especialista já deu uma dica: conceda autonomia aos funcionários. Agora, confira a lista para ser um bom chefe.
1) Quando ocorrer um erro, aborde o funcionário com imparcialidade e procure orientá-lo.
2) Seja transparente e justo
3) Compartilhe os bons resultados com a equipe, valorizando e reconhecendo o mérito do time.
4) Em situações de instabilidade, tome decisões conjuntas e assuma a responsabilidade.
5) Comunique a visão da empresa aos funcionários.
6) Procure identificar líderes potenciais e contribua para a formação deles.
7) Delegue tarefas.
8) Em caso de falha, busque com os funcionários aprender com os erros e identificar suas causas.
9) Realize feedback com frequência.
10) Seja comprometido com resultados e transmita isso para a equipe por meio de desafios.
Mas é claro que cada caso é um caso e o pequeno empresário precisa olhar a sua realidade, quais são seus problemas específicos.
É o caso do empreendedor Erick Vils, fundador da webSoftware, uma pequena empresa de tecnologia da informação do Rio de Janeiro.
Cansado dos atrasos frequentes de funcionários, ele resolveu chamar a equipe para uma conversa. Descobriu que o trânsito e a distância de casa para o trabalho eram as causas do problema.
Para solucionar o problema, a empresa subsidia entre 70% e 80% do aluguel de uma casa em Jacarepaguá, onde hoje moram seis dos 18 funcionários.
Além disso, colocou à disposição da equipe uma van gratuita.
Deu certo.
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