A
revolução industrial é o marco histórico que deu origem aos estudos
administrativos no trabalho e proporcionou a sua evolução. Foi ela que
alterou completamente os processos de trabalho, os meios de produção do
trabalho, os destinos desta produção e as formas de organização dos
trabalhadores.
De acordo com os livros de história geral esse evento é marcado pelo período de transição da base econômica européia que, no ano de 1750 deixa de ser agrária e passa a ser industrial junto com os seus processos de produção que antes eram artesanais e se tornaram mecanizados, onde esse conjunto de transformações influenciou profundamente a vida de milhões de pessoas em quase todas as regiões do planeta.
As pequenas oficinas dos artesãos foram sendo substituídas pelas fábricas. As simples ferramentas foram trocadas pelas novas máquinas que surgiram. As tradicionais fontes de energia (água, vento, e força muscular) foram superadas pelas máquinas a vapor e pela eletricidade. A velha Europa agrária foi se tornando uma região com cidades populosas e industrializadas.
Cotrim
(1996) relata como as relações de trabalho se modificaram após a
revolução industrial, pois milhares de trabalhadores rurais migraram dos
campos para as zonas urbanas em busca de empregos nas fábricas em troca
de salários. Mas a vida do trabalhador nas grandes fábricas do século
XVIII não era fácil. Com a rapidez dos processos de fabricação pelas
máquinas, a mão-de-obra humana considerada obsoleta para a época era
subjugada a baixíssimos salários, jornadas exaustivas e condições
desfavoráveis.
A invenção da máquina a vapor impulsionou a revolução industrial fez com que a humanidade conhecesse pela primeira fez o fenômeno da produção em massa, a demanda era muito maior do que a oferta. Nessa realidade a rotina era de jornadas de trabalho desumanas, com a utilização até mesmo de crianças como como uma alternativa de mão-de-obra de baixo custo.
A invenção da máquina a vapor impulsionou a revolução industrial fez com que a humanidade conhecesse pela primeira fez o fenômeno da produção em massa, a demanda era muito maior do que a oferta. Nessa realidade a rotina era de jornadas de trabalho desumanas, com a utilização até mesmo de crianças como como uma alternativa de mão-de-obra de baixo custo.
Segundo
grandes estudiosos, na era das máquinas nunca antes se havia produzido
tanto em tão pouco tempo. Por isso a Revolução industrial significou um
aumento sem precedentes na produção de mercadorias. Porém, todavia, a
vida dos trabalhadores ficou reduzida à miséria e essa insatisfação
gerava conflitos com os empresários que sempre com o objetivo de
aumentar os lucros pagavam o menor salário possível, enquanto exploravam ao máximo a
capacidade de trabalho dos operários. E como resultado do detrimento do
homem em relação à máquina surgiu um poderoso movimento social: O
movimento operário, com sua forma de organização sindical tendo a greve
como forma de luta específica para expor suas insatisfações e
necessidades.
Esses transtorno provocaram grandes pesquisadores a desenvolverem métodos que pudessem equacionar a falta de recursos humanos, improdutividade, baixos salários e outros problemas que marcaram profundamente a história política da Europa e de outros países alcançados pelos novos processos de produção proveniente da Revolução Industrial. Alguns desses pesquisadores são muito conhecidos como Taylor, Fayol, Ford dentre outros, em que foram desenvolvedores de processos considerados gratificantes para produção em larga escala, porém seus métodos atingiram altos níveis de insatisfação humana. Onde a partir desse pressuposto surgiram interessados a estudarem a necessidade das emoções humanas no ambiente de trabalho. Surge assim o estudo das Relações Humanas tendo seu principal cientista comportamental, o psicologo Elton Mayo.
Contudo a busca de soluções para os problemas gerados pela revolução industrial proporcionaram uma base sólida para a administração cientifica, organizacional e humana que evoluiu para uma prosperidade financeira empresarial e uma melhor qualidade de vida aos atuais trabalhadores.
Esses transtorno provocaram grandes pesquisadores a desenvolverem métodos que pudessem equacionar a falta de recursos humanos, improdutividade, baixos salários e outros problemas que marcaram profundamente a história política da Europa e de outros países alcançados pelos novos processos de produção proveniente da Revolução Industrial. Alguns desses pesquisadores são muito conhecidos como Taylor, Fayol, Ford dentre outros, em que foram desenvolvedores de processos considerados gratificantes para produção em larga escala, porém seus métodos atingiram altos níveis de insatisfação humana. Onde a partir desse pressuposto surgiram interessados a estudarem a necessidade das emoções humanas no ambiente de trabalho. Surge assim o estudo das Relações Humanas tendo seu principal cientista comportamental, o psicologo Elton Mayo.
Contudo a busca de soluções para os problemas gerados pela revolução industrial proporcionaram uma base sólida para a administração cientifica, organizacional e humana que evoluiu para uma prosperidade financeira empresarial e uma melhor qualidade de vida aos atuais trabalhadores.
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