terça-feira, 31 de janeiro de 2023

MOEDA UNICA BRASIL/ARGENTINA ???????


Quem já andou pelas ruas de Buenos Aires sentiu ares europeus.

Na paisagem humana, porém, a pobreza evidencia o que erros na economia podem fazer. 

E o populismo fez muito estrago! 

A economia argentina é um caos.

Em 2022, a inflação de 94,8% foi a maior desde de 1991. 

Até quem acompanha já perdeu as contas de quantos calotes o vizinho aplicou.

Eles tributam exportações e restringem importações.

Os argentinos escreveram um livro-texto intitulado “lições para o insucesso: como afundar uma economia!”

E é por isso que ouvir falar num projeto de moeda única, ou até mesmo uma versão mais light, uma moeda comum, deixa muita gente preocupada do lado do Brasil!

Qual a vantagem de se ligar umbilicalmente a um país viciado em inflação?

Uma moeda única como o Euro foi uma construção complexa que levou muito tempo para ser estruturada e exigiu uma série de reformas nas economias até que pudesse ser aplicada.



A gente, com o Mercosul, não conseguiu avançar nem mesmo ao meio do caminho para formar um mercado comum, apesar de exibir o nome.

O medo de desindustrialização da Argentina nos enterrou em taxações que um mercado comum (de fato) não permitiria. 

Então não é razoável pensar que poderíamos avançar a um nível mais hard de ligação.

E uma moeda comum?

Isto é, Peso e Real continuam valendo e se tem uma moeda comum para transações comerciais entre os dois países, numa alternativa ao uso do dólar.

Hoje temos o SML que não funciona. 

Se for optativo, como deveria ser, estaria fadado ao insucesso.

Quem abriria mão de receber dólares? 

Poucos e/y pocos.

A principal explicação para uma moeda comum seria para facilitar o comércio, que tem caído nos últimos tempos.

 Mas por que caiu?

Porque a economia está doente!

Nada adiantaria criar uma moeda se economia não for tratada…



Mas por que isso agora?

Logo tem eleições por lá! 

Se pro Brasil é ruim, pra eles poderia ser uma mãozinha ou, no mínimo, muitas manchetes e promessas!

A notícia de uma nova moeda é como aquela espuma que tem no chopp!

Chama atenção de longe, não é o importante, e com o tempo some.

Lembra: quem serve chop com espuma demais não quer te dar o que realmente importa! 

E aqui tem muita espuma!

Copiado:https://www.linkedin.com/Patrícia Palermo

 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

O Que É Comunicação Não Violenta (CNV)?

comunicação não violenta é uma resposta para qualificar as relações dentro de uma empresa e transformar sua cultura.

Em um primeiro momento, pode até parecer algo utópico para o sempre competitivo mundo dos negócios.

Na prática, porém, estamos falando sobre uma das estratégias de comunicação mais eficientes para as empresas, pois ajuda a mediar conflitos, abrir espaço para o diálogo e melhorar o clima organizacional.

Como resultado, é possível aumentar a produtividade e o engajamento, além de criar um ambiente de trabalho mais humano, transparente e inclusivo.

Neste conteúdo, vamos explicar a importância da comunicação não violenta e como aplicá-la no seu negócio.

O que é comunicação não violenta (CNV)?

Comunicação não violenta (CNV) é uma abordagem que propõe formas empáticas e compassivas de se comunicar com o outro.

Nas palavras do criador do conceito, o psicólogo clínico Marshall Rosenberg, a CNV é “uma forma de comunicação que leva a pessoa a se entregar de coração, criando uma conexão consigo mesma e com os outros”. 

Para isso, é pautada no termo “não-violência”, que significa o estado compassivo natural do ser humano, conforme o entendimento de Gandhi

Não se trata de uma técnica para mediar conflitos, embora possa trazer esse resultado.

É, na verdade, um método desenvolvido para aumentar a empatia e melhorar a qualidade dos relacionamentos interpessoais. 

O objetivo é alcançar a harmonia entre os dois lados do diálogo com base nas necessidades fundamentais do ser humano e no princípio de colaboração.

Por suas características, a comunicação não violenta tem sido aplicada na psicoterapia, no mercado de autoajuda e também nas empresas, que descobriram o impacto positivo dessa abordagem na cultura organizacional

Como ela surgiu

A comunicação não violenta surgiu no início dos anos 1960 com o trabalho do já citado psicólogo Marshall Rosenberg. 

Na época, ele atuava em projetos de integração racial em escolas e organizações do sul dos Estados Unidos, tendo por objetivo reduzir a intensa discriminação e promover a igualdade entre brancos e negros. 

Assim, a primeira versão do guia da CNV foi formulada como parte de seus treinamentos, em 1972, contendo orientações sobre sentimentos, necessidades e comportamentos para facilitar diálogos dentro das instituições. 

Com o passar dos anos, o psicólogo usou a abordagem em programas de paz em Ruanda, Burundi, Nigéria, Malásia, Indonésia, entre outros países em situação de conflito. 

Então, surgiu o livro Comunicação Não Violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais (Editora Ágora, 2006), com primeira edição em 1999.

Para desenvolver a sua abordagem, Rosenberg se baseou em conceitos da psicologia humanista, como a terapia centrada na pessoa, que lida com as diferentes formas pelas quais os indivíduos se percebem conscientemente. 

Uma de suas grandes influências foi Carl Rogers, o psicólogo que iniciou a tendência humanista e priorizou conceitos como a escuta empática. 

Importância da comunicação não violenta 

A comunicação não violenta é uma estratégia valiosa para promover relações de parceria e cooperação entre as pessoas.

Ela ajuda a reavaliar comportamentos e sentimentos em relação a nós mesmos e aos outros, colocando a empatia em primeiro lugar. 

O princípio básico da CNV é que a maioria dos conflitos surge de problemas de comunicação, além do uso da linguagem coercitiva e manipuladora.

Com frequência, nós usamos o medo, a vergonha, a ameaça e a acusação para lidar com situações de discordância e impor nossas ideias. 

Só que essa atitude não é nada produtiva e impede que as pessoas enxerguem o que realmente importa em uma discussão: esclarecer sentimentos, necessidades, percepções e, principalmente, comunicar o que queremos que o outro faça. 

Em um ambiente de negócios, faz muito mais sentido utilizar a CNV para melhorar o entendimento entre as pessoas do que persistir em mal-entendidos e conflitos que se perpetuam.

Ao contrário do que se imagina, o método não propõe uma atitude passiva ou afetuosa, mas simplesmente o uso inteligente da empatia e da cooperação nos diálogos para chegar a um acordo bom para todos. 

A comunicação não violenta nas empresas

A comunicação não violenta vem se mostrando uma excelente metodologia para melhorar as relações dentro das empresas e aumentar a produtividade. 

Isso porque manter diálogos abertos e integrar pessoas ainda é um grande desafio no ambiente de trabalho. 

De acordo com uma pesquisa da Harvard Business Review publicada em 2020 no HR Technologist, 69% dos gestores não se sentem à vontade para se comunicar com suas equipes. 

Já um estudo publicado em 2020 na Everyone Social revela que um terço dos colaboradores dos EUA acreditam que a falta de uma comunicação mais aberta e honesta dentro da empresa afeta sua motivação. 

Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que a simples melhora na conexão entre os funcionários pode aumentar a produtividade em até 25%. 

Vale  citar ainda a pesquisa “Most In-demand Hard and Soft Skills”, publicada em 2020 pelo LinkedIn.

Ela revela que a colaboração e inteligência emocional estão entre as habilidades comportamentais mais buscadas no mercado de trabalho.

São estudos que deixam claro que há espaço para a implementação da comunicação não violenta como estratégia para aumentar a colaboração e melhorar o clima organizacional. 

Quais são os pilares da CNV?

A comunicação não violenta se sustenta sobre quatro principais pilares:

1. Observação

É necessária para separar fatos de julgamentos, fazendo uma análise criteriosa de nossos preconceitos e vieses inconscientes. 

Na prática, consiste em se colocar na posição de observador imparcial e entender a situação antes de adotar uma postura defensiva ou julgadora. 

2. Sentimento

Além de entender os fatos, precisamos avaliar quais sentimentos as falas do outro nos despertam e entender como ele reage às nossas colocações. 

Por isso, é necessário falar abertamente sobre como nos sentimos, e não apenas discutir fatos em uma conversa.

3. Necessidades

Saber o que queremos e o que o outro quer é mais um requisito para a comunicação efetiva. 

Na prática, significa explicar quais necessidades geram determinados sentimentos e qual o objetivo da conversa.

4. Pedido

Parece simples, mas a maioria de nós tem dificuldade de fazer um simples pedido sem soar como uma imposição ou exigência. 

Por isso, a CNV ensina a fazer solicitações ao outro e ajudá-lo a atender o pedido com clareza. 

Como implantar a comunicação não violenta no seu negócio

Se você acredita que a comunicação não violenta pode ajudar seu negócio, temos algumas dicas importantes para implementar essa abordagem.

Faça o diagnóstico da cultura e comunicação da empresa

O primeiro passo para adotar a comunicação não violenta na sua empresa é fazer um diagnóstico da cultura organizacional e entender como as pessoas se relacionam.

Para isso, você pode usar sua pesquisa de clima organizacional, fazer entrevistas, analisar os feedbacks dos colaboradores, entre outras ações.

Dessa forma, é possível identificar se há problemas contínuos com mal entendidos, dificuldade para expressar opiniões, bloqueios em relação aos líderes e falta de canais de comunicação adequados, por exemplo.

Além disso, é importante avaliar como as pessoas se comunicam, se há muitos conflitos e se os colaboradores conseguem dar ideias e sugestões. 

Comece a mudança pela liderança

Os líderes da organização devem ser os primeiros a se comprometerem com a comunicação não violenta.

A abordagem faz parte do conceito de liderança positiva, que busca guiar os colaboradores para alcançar seu potencial máximo e criar relações de confiança, em vez de apostar no autoritarismo.

Logo, a mudança deve começar de cima, com os líderes dando o exemplo e colocando em prática as técnicas da CNV. 

Invista em conteúdo e treinamentos

A adoção dos princípios da CNV não acontece da noite para o dia nas empresas.

Naturalmente, seus colaboradores terão de passar por um processo de aprendizagem.

Por isso, cabe a você desenvolver treinamentos e conteúdos sobre a comunicação não violenta, além de incentivar a capacitação.

É importante que os materiais tragam exemplos práticos baseados em situações do dia a dia, como:

  • Dizer “fiquei chateado porque você não me chamou para a reunião do projeto, então, peço que me inclua na próxima para que eu possa contribuir” em vez de “não adianta falar comigo agora se você não me chamou para a reunião”
  • Dizer “estou preocupado porque a entrega é para as 16h e o cliente está contando conosco” em vez de “o prazo é às 16h e acabou”
  • Dizer “preciso que você tenha mais atenção com o horário de entrada, pois sua presença é necessária para as demandas da manhã” em vez de “não vou tolerar outro atraso”. 

Valorize a escuta corporativa

Para implementar a comunicação não violenta, é preciso, antes de tudo, ouvir suas equipes.

Para isso, vale criar canais de comunicação diretos para receber ideias, sugestões e também queixas. 

Além disso, é fundamental monitorar a opinião coletiva para mediar possíveis conflitos e implementar novas medidas que facilitem as relações.

Crie ambientes colaborativos

Por fim, a CNV só pode funcionar em um ambiente com livre troca de ideias e compartilhamento contínuo de informações. 

Por isso, invista na criação de espaços colaborativos, elimine as barreiras entre as equipes e garanta o acesso à informação na sua empresa.

Você também pode utilizar a tecnologia e aproximar ainda mais as pessoas com softwares colaborativos.

Seja qual for a estratégia, nós podemos ajudar você a promover a escuta corporativa no seu negócio e garantir um ambiente de trabalho mais humano, transparente e inclusivo. 

Copiado: https://www.poderdaescuta.com

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

O Desequilíbrio do Ego e sua Influência nas Organizações


Veja como identificar comportamentos egoístas e difundir uma cultura de colaboração e crescimento contínuo. 

O sonho de todos os CEOs e gestores é poder contar com profissionais em suas equipes que tenham um perfil proativo, reconheçam seus pontos positivos e confiem na qualidade de seu trabalho, afinal de contas, estes são alguns dos principais atributos de um líder e, transmitir uma cultura de liderança dentro de uma organização é fundamental para que as operações de uma empresa sejam realizadas de modo mais ágil e os objetivos do negócio sejam conquistados.

Entretanto, como tudo na vida, é importante estabelecer aqui algumas distinções. 

Uma coisa, por exemplo, é um colaborador confiante e motivado, que transmite esse espírito extremamente positivo para os seus colegas. 

Outra, que vai em uma direção oposta, são aqueles funcionários que, por vaidade ou imodéstia, tem dificuldades de colaborar com outros membros da equipe ou de ouvir opiniões até mesmo de seus líderes. 

Do mesmo modo, há uma diferença fundamental entre alguém que reconhece seu valor para uma organização e uma pessoa que só enxerga valores positivos em si mesma – ou seja, incapaz de uma autocrítica que lhe permita evoluir de modo contínuo – ou alguém com desejo de crescimento em sua carreira para outro que, por excesso de ambição, não mede as consequências de seu comportamento e pode interferir no crescimento de um colega.

Faço essa introdução para tratar de um problema grave que ocorre com frequência no ambiente corporativo: o desequilíbrio no ego. 

Egoísmo, falta de empatia e excesso de vaidade podem – e trazem – impactos para qualquer organização. 

Neste artigo, compilo alguns dos principais e comento de que modo acredito que devemos agir para evitar que estes valores negativos se propagem em nossas empresas.   

01. Equipes desunidas e falta de visão colaborativa

Primeiramente, um colaborador que tende a se comportar de modo muito egocêntrico tende a propagar um comportamento pouco colaborativo, baseado somente na competição interna e não em uma visão integrada do negócio.

O grande problema é que esta postura, quando não combatida de modo franco pelos gestores, pode acabar se espalhando por toda a empresa, fator que acaba por gerar equipes desunidas, com objetivos desalinhados e atuando como se estivessem em realidades opostas.

02. Problemas de empatia, falta de diálogo e falhas em processos de inovação

Outra consequência direta de um excesso de ego no comportamento de colaboradores são os problemas de empatia, de saber se colocar no lugar do outro, fatores estes que, sem dúvidas, afetam o diálogo na resolução de problemas internos e até mesmo na condução de projetos ou no processo de tomada de decisões dentro de uma equipe.

Em caráter final, tudo isso pode comprometer, inclusive, os caminhos de inovação de uma empresa, uma vez que um dos principais sustentáculos de um ambiente inovador é, justamente, a possiblidade do compartilhamento de ideias, troca de opiniões e senso colaborativo.

03. Capacidade de julgamento comprometida

Finalmente, o profissional egocêntrico não só tem dificuldades de reconhecer suas falhas e estar pronto para buscar corrigi-las, como também pode ter sua capacidade de julgamento comprometida, falhando na avaliação de colegas graças a sua visão por demais autocentrada. Por isso mesmo, funcionários com excesso de ego são péssimos líderes e gestores, os quais devem ser os primeiros a se colocarem sempre prontos para aprender, para ouvir o outro e saber reconhecer bons trabalhos feitos em prol do crescimento da organização.

Qual o papel do gestor neste cenário?

Sem dúvidas, lidar com profissionais com egos em desequilíbrio é um desafio bastante complexo, sobretudo porque, tais colaboradores, tendem a ser avessos a críticas ou mesmo dicas de como melhorar sua postura dentro da empresa.

Isso não quer que o desafio seja impossível e que a solução sempre seja o corte daquele funcionário – até porque, como todo profissional, ele pode contar com virtudes importantes para o seu negócio. 

Neste sentindo, dependendo do valor que aquele funcionário tem para a organização, alguns passos possam ser tomados em prol de transformarmos a postura do colaborador.

Para tanto, precisamos, primeiramente, notar algum desejo de mudança, mesmo que surja com resistência. 

O real interesse em trabalhar é o ego é a etapa mais importante para que um indivíduo se torne mais colaborativo e empático.

Identificado o interesse, o líder pode iniciar um processo de feedbacks e de orientação mais individualizada, visando que o colaborador amplie a perspectiva sob si mesmo e tenha postura de maior aceitação do outro, disposto a interagir positivamente com colegas e a construir ações em conjunto.

Por fim, é preciso reforçar na sua empresa, a ideia de colaboração e de busca contínua por conhecimento, demonstrando que, por trás de todo profissional bem-sucedido, existe alguém disposto a sempre aprender. 

Copiado: https://www.linkedin.com/in/brauliocarvalho/

EPISÓDIO 02: AS DIFICULDADES VIVENCIADAS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM UM SUPERMERCADO/VAREJISTA E SIMILARES.


NÓS TAMBÉM COMEMOS E CONSUMIMOS!!!

POR QUE NÃO PENSAR A DISPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS ONDE TODOS TENHAM ACESSO? 

IMPOSSIBILIDADE DE ESCOLHER OS PRODUTOS.

Você já se colocou no lugar de uma Pessoa com Deficiência para realizar suas compras em um supermercado/varejista?

Será que a pessoa contratada pelo supermercado/atacadista, para promover a acessibilidade, a compra de equipamentos, adequações, além das normas técnicas de acessibilidade de forma literal (muitas, inclusive, as desconhecem)  teve a curiosidade e/ou a empatia de imaginar como uma pessoa baixa ou em uma cadeira de rodas consegue escolher os seus produtos nas gôndolas existentes?

Tenho certeza que não.


Como posso escolher frutas, legumes, etc se foi colocado em uma altura inatingível (mesmo os produtos de baixo – veja que há dois níveis).



Bem como há uma trava (os dois ferros abaixo na foto) que não permite a aproximação da cadeira de rodas?


Aqui reside o grande problema. 

Não ouvir a quem de fato vivencia esta realidade.

Saiba que você não investiria mais recurso para adequar corretamente.



Sabe o que você precisaria investir?

Vontade de fazer a diferença e pensar um supermercado/atacadista respeitando as diferenças de cada pessoa.

Ah, e não se esqueça.

Somos consumidores e poderíamos fidelizar com você se nos sentíssemos acolhidos.

Que tal transformar o seu supermercado/varejista em um lugar para todos?

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

SÉRIE: AS DIFICULDADES VIVENCIADAS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM UM SUPERMERCADO/VAREJISTA E SIMILARES. EPISÓDIO 1:

EPISÓDIO 1: VOCÊ JÁ SE COLOCOU NO LUGAR DE UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA FAZER SUAS COMPRAS EM UM SUPERMERCADO?

 
POR QUE OS SUPERMERCADOS SÃO TÃO INACESSÍVEIS?


 
MUDANÇAS SIMPLES PODEM FAZER TODA A DIFERENÇA.

Será que quem projeta um supermercado/varejista já parou para se colocar no lugar de uma Pessoa com Deficiência ou ao menos sabe regras simples de acessibilidade?

Tenho certeza que a maioria não.


Esquecem que somos consumidores potenciais.

Que comemos, consumimos e se tivéssemos melhores condições para realizar nossas compras nos transformaríamos em clientes potenciais.

A falta de acessibilidade é gigantesca, desde falta de banheiro e bebedouros adequados, não há lavatórios acessíveis quando disponibilizados no interior dos supermercados.

Gôndolas para seleção de frutas e legumes que a pessoa cadeirante precisa “voar” para ter acesso.

Corredores dos caixas estreitos e monitores que não possibilitam a conferência (são mal posicionados, sem a possibilidade de regulação de altura).

Puxadores de geladeiras só pensados para pessoa que deambula. 

Balcão de atendimento onde você precisa “gritar” para ser atendido, pois o colaborador não te enxerga (eis que não houve adaptação de um dos espaços). 

Colocação dos produtos na prateleira de forma que o muito alto não alcançamos, dentre tantas coisas.

Saiba você que são questões tão simples de serem resolvidas, mas que falta alguém “calçar os nossos sapatos”.

É preciso que você pergunte a quem vive a realidade; 

Ela é muito diferente da legislação e quem não convive com as deficiências não consegue vislumbrá-las.

Aqui, nem entrarei na falta de conhecimento, empatia, por parte dos colaboradores em relação as nossas necessidades e anseios, que poderiam ser resolvidas com treinamentos adequados.


Trarei ao longo dos dias a minha: 

  • SAGA DE IR A ALGUNS SUPERMERCADOS/VAREJISTAS SOZINHA.

Eu não conseguiria realizar as compras. 

Sabe por quê?

Por falta de conhecimento de quem os planejou.

Tenho mestrado em Direito, na área de acessibilidade.

Mas o que mais tenho é a dor de muitas vezes não ter autonomia e independência por ignorância de prestadores de serviço.

VAMOS PENSAR NISSO E TRANSFORMAR UM SUPERMERCADO/VAREJO EM UM LUGAR PARA TODOS?

Copiado: https://www.linkedin.com/in/alessandra-trigo/

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