Como combater os vampiros do mal e os odiadores de plantão que infernizam as nossas vidas?
Se você, como eu, já sofreu com as agressões de um vampiro do mal, irá gostar das lições que aprendi com a Irene, minha melhor amiga desde os 16 anos.
Conte até mil
- Nunca reaja nem responda intempestivamente aos ataques violentos.
- Não tente se explicar ou se justificar.
- Não adianta nada tentar convencer que você está com a razão, pois o único objetivo de um vampiro do mal é fazer você entrar na briga e reagir descontroladamente.
Tenha certeza de uma coisa: se você está sofrendo por causa de um verme escroto, você não está só.
Se ele é odioso com você, provavelmente é assim com todos os que não são seus cupinchas, bajuladores e baba-ovos.
Use máscaras e vacinas de proteção, pois o veneno do ódio só tem algum efeito (e pode até matar) se você engolir.
Não entre na mesma “vibe”
A índole de um vampiro do mal é odiar, destruir, matar, roubar, mentir, abusar, intoxicar, contagiar e sugar toda a nossa saúde física, mental e espiritual.
Se você aceitar a provocação desses ratos imundos que saíram do esgoto, pode se preparar para perder a guerra.
Faça o “jogo do contente”
Seja “meio Pollyanna”. Se você souber usar o “jogo do contente” na dose certa, os odiadores de plantão ficarão tão desconcertados que não saberão como reagir.
E irão procurar outras vítimas para infernizar, pois esses seres medíocres, mesquinhos e desprezíveis só sentem prazer quando conseguem destruir e torturar aqueles que considera seus inimigos e adversários.
Você sabe de quem eu estou falando?
Faça humor, não faça a guerra
O humor é o melhor antídoto para o veneno dos vampiros do mal.
Em vez de reagir defensivamente aos ataques cruéis, procure manter o equilíbrio para driblar os golpes com humor e inverter a situação.
Não desperdice um só minuto do seu precioso tempo; nunca se deixe afetar por seres tão tóxicos e covardes.
Transforme a tragédia em comédia
Há alguns anos, em um debate sobre envelhecimento e felicidade, um “especialista” disse debochadamente:
“Os velhinhos da Mirian devem ser ficção, não morrem nunca, ela deve fazer muito bem para eles. Nunca vi nonagenários tão ativos e saudáveis. Será que eles existem mesmo? Caso existissem, esses velhinhos seriam uma porcentagem minúscula da população brasileira. Por que perder tanto tempo com uma minoria tão insignificante?”
Na hora eu quase chorei em público: fiquei paralisada, arrasada e triste com a agressão virulenta.
Hoje, depois das lições da Irene, eu responderia com um sorriso:
“Você tem toda razão: meus velhinhos não existem, são uma mera ficção que eu criei. Devo ter inventado esses nonagenários admiráveis, alegres e adoráveis que se tornaram os meus melhores amigos.”
Copiado:https://www.linkedin.com/in/mirian-goldenberg-9a371314a/
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