Você já deve ter ouvido falar que o sonho de grande parte dos brasileiros é abrir um negócio próprio e começar a empreender. E os números não mentem!
Segundo dados da Serasa Experian, foram
abertos mais de 2 milhões de novos negócios no primeiro semestre de 2021, a
maioria MEI (Microempreendedor Individual)!
Os motivos para a
busca pelo empreendedorismo são vários, desde a busca de uma nova fonte de
renda até a vontade de realizar antigos sonhos.
E se você sonha em
fazer parte desse universo, deve estar se perguntando: vale a pena
empreender em 2022?
Afinal, com as
consequências da pandemia de COVID-19 e um cenário econômico incerto, muitas
pessoas podem ter a impressão de que esse não é o momento ideal para entrar
nesse mercado.
Porém, neste
artigo, você vai entender porque vale a pena investir em 2022 e
quais as principais tendências para o empreendedorismo.
Vale a pena empreender em 2022?
De
fato, o Brasil ainda enfrenta os efeitos causados pela pandemia, como queda no
consumo das famílias e desaceleração econômica.
Mas
a boa notícia é que a tendência é que 2022 seja um ano marcado pela
retomada econômica, principalmente com o fim das restrições em diversas
regiões do país.
Além
disso, a quarentena acelerou a digitalização de diversos setores da economia.
Por causa disso, as vendas pela internet apresentaram um grande crescimento no
período.
Só
para você ter uma ideia, dados
do E-commerce Brasil mostram
que, no primeiro semestre de 2021, o ecommerce representava 21,2% da
receita do varejo.
E
para o próximo ano, a expectativa é que o varejo econômico abocanhe uma fatia
ainda maior do varejo, fechando 2022 com participação de 10% no total
de vendas.
Ou seja, se você pensa em empreender, a hora é agora! E com o uso cada vez maior da internet, não faltam oportunidades para investir e abrir o seu próprio negócio.
5 tendências para empreender em 2022
Como
deu para perceber, o mercado online se consolidou como uma das grandes
apostas para o ano de 2022.
Agora, chegou a hora de saber quais os segmentos com mais chances de se destacarem:
1. Comércio eletrônico
Se
antes da pandemia a digitalização de negócios — como a adoção de lojas online,
ecommerce e atendimento online — caminhava a passos lentos, agora só tem
sucesso quem está na internet.
Muitos
consumidores, mesmo aqueles acostumados a comprar online, se viram obrigados a
migrar para a internet para adquirir, por exemplo, desde itens de limpeza,
alimentação e vestuário. Até mesmo o contato social passou a ser mediado por
serviços online.
E
a tendência é que a maioria dos consumidores mantenha esse hábito. O estudo Future
Shopper Report 2021 revelou que,
mesmo com a reabertura das lojas físicas, 72% dos consumidores
pretendem continuar comprando online.
Ou
seja, uma pedida para quem quer empreender em 2022 é apostar nas vendas online.
E não estamos falando apenas de ecommerce.
Hoje,
existem diversas ferramentas de comércio eletrônico, como plataformas de
marketplace e serviços de vendas integrados em muitas redes sociais, como
Facebook e Instagram.
Uma
das grandes vantagens do comércio eletrônico é o investimento inicial
relativamente baixo, já que, dependendo do segmento, não é preciso se
preocupar em alugar um espaço físico ou cuidar da produção.
De
maneira bem resumida, basta escolher um produto para vender, montar uma loja
virtual ou criar perfis em redes sociais, divulgar o negócio e aproveitar as
vendas!
2. Empreendedorismo sustentável
Os
consumidores se preocupam cada vez mais com o impacto de suas ações no meio
ambiente. Assuntos como reciclagem, produtos orgânicos e responsabilidade
social entraram na rotina de muitas pessoas.
Por
isso, o empreendedorismo
sustentável é uma das
apostas para 2022 e pode ajudar marcas a se destacarem dos concorrentes.
Mas
o que é empreendedorismo sustentável? É um modelo de negócios que busca unir a
geração de riquezas com o uso responsável de recursos naturais e responsabilidade
social.
Existem diversos exemplos de marcas e negócios que desenvolvem ações de redução de impactos na natureza, como produção de refis, reciclagem de embalagens, coleta de produtos que antes seriam descartados, entre outros. Outra alternativa é promover ações de apoio a comunidades locais.
3. Bem-estar e fitness
Outro
impacto da pandemia de coronavírus foi a maior preocupação do consumidor com o
bem-estar e a saúde física e mental.
Durante
o primeiro ano de pandemia, 60% dos brasileiros procuraram por
meditação e técnicas de relaxamento, segundo pesquisa
realizada pela Fiocruz.
Além disso, para se manterem em atividade, outras tantas pessoas buscaram por produtos fitness, como equipamentos de ginástica, alimentação saudável e suplementos. Inclusive, também cresceu a procura por aulas de ginástica online e treinamentos personalizados.
Existem muitas opções para quem quer empreender nesse segmento, como entrega de marmitas fitness, aulas e acompanhamento físico online, venda de artigos de moda esportiva, entre outros.
4. Educação a distância
Outro
segmento que se consolidou recentemente foi a educação a
distância (EAD).
Com
o isolamento social causado pela pandemia, a saída encontrada pelas pessoas
para estudarem e investirem na qualificação foi o ensino remoto.
Dados
do CensoEAD.BR, da Associação Brasileira de
Educação a Distância (Abed), o número de matrículas em cursos de EAD
cresceu 50% em 2020 em comparação ao ano anterior.
E
isso não vale apenas para cursos de graduação e pós-graduação. Cursos livres, videoaulas e outros formatos de
ensino remoto também caíram nas graças dos brasileiros.
Investir
no mercado de educação a distância é uma ótima opção para quem quer transformar
um conhecimento ou habilidade em fonte de renda. Qualquer assunto, desde
culinária vegetariana até manutenção de aparelhos de ar condicionado, pode
virar um curso online.
Lançar
um curso online é uma tarefa relativamente simples e envolve a criação do
material didático, que pode ser em formato de vídeo ou ebook, a elaboração de
um plano de aulas e a hospedagem do material em alguma plataforma
digital.
E por se tratar de um negócio totalmente digital, é mais fácil escalar os ganhos, já que um mesmo material pode ser comercializado para dezenas de milhares de alunos.
5. Economia dos Criadores
A pandemia trouxe
para a internet milhares de pessoas que buscavam uma forma de usar suas paixões
para gerar renda.
Seja criando um
curso online, oferecendo mentorias, produzindo um podcast ou trabalhando
como influenciador digital, o
número de Creators, como são chamados os criadores de conteúdo, não para de
crescer!
Esse mercado é tão promissor que o jornal norte-americano The New York Times já considera a Creator’s Economy, ou Economia dos Criadores, como a próxima corrida do ouro. E segundo um levantamento da CB Insights, esse setor movimentou mais de 1,3 bilhão de dólares em 2021.
Provavelmente, você
já segue alguns (ou muitos) criadores de conteúdo em plataformas como YouTube,
Instagram e TikTok, além dos vários podcasts lançados todos os dias.
A boa notícia é que
a Creator’s Economy é um espaço democrático. Não importa se
você se interessa por esporte, literatura, música, finanças ou artes. Há
sempre espaço para empreender e gerar renda usando as suas paixões!
O importante é
encontrar um nicho de mercado com o qual você se identifica e gosta de
trabalhar, escolher um formato de conteúdo, a plataforma onde publicar.
E não importa o
segmento ou o conteúdo que você produz, a Hotmart pode te ajudar a transformar
as suas paixões em um negócio. Quer saber como? É só tocar no botão aqui
embaixo.
Copiado: https://blog.hotmart.com/
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