Você já parou para pensar como o cérebro aprende?
O que acontece nesse processo de aprendizado pelo qual todos nós passamos? Enfim, não é algo simples e de fácil assimilação, mas por meio deste artigo vamos tentar resumir de forma que não nos esqueçamos dos principais detalhes.
Antes de mostrarmos os caminhos que levam o cérebro a aprender de fato, você verá como e o que os profissionais podem fazem para proporcionar a fruição de conhecimentos e habilidades inerentes a todos nós seres humanos.
Confira abaixo as informações e não perca nenhum detalhe de tal processo.
Como o cérebro pode ser estimulado?
Sabia que existem maneiras de estimular esse importante órgão do corpo humano? Pois é, a forma como o cérebro aprende também diz muito do estímulo que ele recebeu ao longo de seu desenvolvimento.
Isso acontece porque quando uma criança, por exemplo, aprende desde cedo a lidar com suas ‘novas’ habilidades e a fazer um uso correto delas, o pequeno recebe o acompanhamento e a orientação de profissionais.
Esse contato é importante para que as crianças consigam canalizar suas competências e, assim, executá-las cada vez mais sob a supervisão de um adulto. A comunicação verbal e todo o aspecto cognitivo são habilidades aprendidas e aperfeiçoadas com esses estímulos. Tudo isso é resultado do aprendizado do cérebro.
No entanto, é preciso salientar que esses especialistas adotam metodologias previamente abordadas pela comunidade científica, o que comprova sua eficácia perante os casos de cada indivíduo. Sendo assim, o convívio do pequeno na escola e/ou sob o acompanhamento de outros terapeutas (fora do ambiente escolar) é essencial.
A divisão do cérebro e as partes responsáveis pelo seu processo de aprendizagem
Em artigos anteriores já mostramos aos leitores como e quais são as divisões do cérebro. Inclusive, o papel que cada um exerce.
– Área temporal: aqui nós temos a região cuja atribuição é a percepção auditiva dos sons e das diferentes estruturações de linguagem fonológica, sendo o centro da toda a linguagem de nosso cérebro;
– Área frontal: importante relembrar que essa parte é aquela cujas funções são a de presenciar a ocorrência de todos os processos que exigem planejamento, organização, sequencias, decisão, análise, síntese, atenção executiva (seletiva e sustentada), coordenação de estratégias (eleição de prioridades e ações secundárias), inibição comportamental, memória de trabalho, exibilidade de interesses, percepção de erros e construção das correções;
– Área occiptal: já a região occipital está relacionada a toda a habilidade visual, sendo o centro das percepções visuais para as tarefas do cotidiano.
– Área parietal: esse segmento está conectado à sensibilidade geral (seja elatátil, propriocepção, dor, entre outras.), coordenação espacial, integração senso-perceptiva e orientação atencional.
O que a ciência fala sobre as divisões do nosso cérebro?
Pesquisas apontam que as conexões cerebrais costumam se aprofundar e se interconectar formando, então, unidades funcionais, cujo papel fundamental na geração ocorre, além da coordenação e manutenção das funções cerebrais em rede.
Vale salientar que estes atributos, quando estão em conjunto com outras áreas funcionais, são responsáveis por coordenar o processamento das formas mais diversas de informações no cérebro, são elas: ler, escrever, pensar, perceber sons/estímulos visuais, entender símbolos, perceber a face de seu semelhante e sentir algo resultante, etc.
Importante fazer um adendo ao fato de o aprendizado de todos os indivíduos dependerem de forma integral nessa conexão cerebral. Isso mostra como os estímulos são tão necessários para o nosso desenvolvimento cerebral.
Além disso, a forma como nosso cérebro aprende também está ligada à maturidade do órgão em questão. No entanto, os fatores relacionados a esse desempenho tem ligação também com fatores determinantes, como ambientais e genéticos.
Copiado: https://neurosaber.com.br/
Muito boa a matéria, Grande Amigo Jorgenca. Saudades de nossos trabalhos pela Administração.
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