Inteligência Coletiva.
Um termo que anda bem na moda quando o assunto é reunir forças criativas em busca da melhor solução para vender uma ideia ou um produto. Uma prova de que planejar tem que estar no DNA de todo profissional de marketing e comunicação. Não importa se você é da criação, do atendimento, da mídia e, claro, do planejamento.
Tempos difíceis, tempos de verbas enxutas e vacas magras. Época de muita concorrência e olho gordo. Você faz aqui e o outro copia lá. Na prática isso quer dizer: vamos juntar forças em busca de uma ideia que dê retorno. A ordem é inovar, surpreender, simplificar, ousar e reunir cabeças pensantes.
A atividade de planejar é um desafio constante de transformar informações em ideias. Foco no mercado e principalmente foco no cliente. Pare de falar com “muitos” e fale com “ele”. Use toda sua criatividade e simplicidade em busca de. Se a ideia é ótima, mas não trouxe retorno, então ela não é ótima. Uma boa ideia é aquela que faz o público-alvo se mexer. Aquela que traz a ação, a interação e a lembrança.
O anunciante de hoje espera que você seja capaz de promover movimento nos negócios dele. Que você seja capaz de provocar. Que as estratégias e as campanhas estejam alinhadas com objetivos da empresa.
Em época de vacas magras, fazer planejamento criativo é colocar em prática ideias conectadas com a realidade do mercado, do consumidor e do anunciante. É implementar ações integradas e relevantes em todos os pontos de contato da marca com seus públicos. É buscar sempre a verdade por trás da marca.
Por menor que seja a ação, o impacto precisa ser grande. E para que não haja desperdício é fundamental que todos sejam capazes de contribuir com um pensamento estratégico e criativo.
Certamente, o momento pede criatividade com capacidade de execução. Ações com coerência no custo-benefício e agilidade. Só quem tiver foco e persistência na busca de novos meios, novas mensagens e abordagens irá alcançar uma resposta diferente e positiva.
Que o planejamento, feito de inteligência coletiva, traga ações vivas, eficientes e pertinentes. É hora de traduzir gráficos, planilhas, relatórios e dados em uma comunicação saudável.
E aqui vamos nós, em busca desse tal planejamento criativo. Vamos transformar as reuniões em momentos de inteligência coletiva e compartilhada.
Hora de juntar forças e ouvir todos os lados: o anunciante, o cliente e a agência.
Época de vacas magras, melhor fazer a coisa certa.
Vamos agora, antes que essa tal vaca vá para o brejo.
Copiado: http://atitudeedu.com.br
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