Gravações com Moacyr Franco oferecendo um suplemento nutricional, embora o telefone esteja bloqueado para telemarketing.
Alusões machistas mais ou menos explícitas nos comerciais de cerveja. Ligações insistentes de várias empresas que prestam assistência técnica a uma das principais marcas de filtros de água.
Spam inclemente para oferta de planos de saúde, imóveis, cursos, produtos ‘fake’ para saúde, liquidações de roupas, pacotes de acesso à internet e telefonia etc.
São efeitos colaterais da facilidade de comunicação instantânea de que dificilmente nos livraremos. Irrita, ainda que saibamos da necessidade que as companhias têm de vender.
No caso dos spams, ao menos podemos usar filtros e marcar e-mails indesejados. A ligação do simpático Moacyr Franco, contudo, é feita também para telefones cadastrados no Procon para não receber ligações de telemarketing.
Proponho, então, que se crie uma senha para atender a ligação telefônica. Por exemplo, “Kryptonita”, o mineral letal ao Super-Homem. Ao receber uma chamada de vendas indesejada, você falaria isso e a prospecção terminaria.
Falando sério, devemos recorrer às redes sociais e denunciar as companhias que abusam dessa forma de assédio comercial. Seria fundamental, também, que as empresas parassem de comercializar cadastros de clientes.
Estamos em uma época em que tudo vem em grande escala, menos o tempo. Ainda mais para os profissionais que trabalham home office. É uma grande chateação ter de ouvir Moacyr Franco, a Hortência rainha do basquete ou o Tremendão Erasmo Carlos dissertar sobre os benefícios de um suplemento.
Façam propaganda séria com bons argumentos nos meios de comunicação tradicionais e nas novas mídias sociais. Além de divulgar seus produtos e serviços, os anunciantes contribuem para fortalecer boas publicações, sites, blogs, bons programas de TV e de rádio.
Com isso, será ampliada a geração de conteúdo de qualidade, feita por profissionais bem preparados que utilizarão os mais modernos recursos tecnológicos.
Moacyr, Erasmo e Hortência, agradeço a sugestão, mas não!
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