Este artigo tem como objetivo apresentar a seguinte pergunta:
O conhecimento sobrevive a nova era tecnológica?
Baseado no atual cenário acadêmico, aprender de forma não presencial tem se tornado cada vez mais normal, diante do imediatismo e da rapidez que as informações nos chegam.
Cada vez mais todas as Organizações precisam melhora e ampliara seus valores que vão de encontro ao seus objetivos como “empresa”. Sendo assim o investimento no capital intelectual se da de uma forma dinâmica, não possível manter colaboradores dentro de uma sala e a produção parada.
Cria-se estruturas ou define-se parcerias para que este novo conceito de “aprender” se torne viável. O investimento e acompanhado deste conhecimento adquirido se torna imprescindível para o desenvolvimento do empregador e do empregado. Inúmeras ações podem ser aplicadas fora desta nova modalidade de aprendizado, mas ambos terão seus entraves no meio do caminho.
Como manter viva a chama dentro do colaborador para que tenha cada vez mais sede de aprender e para que coloque em pratica este aprendizado? – simples seria a resposta se fosse algo tangível, mas o conhecimento não se mensura ele é intrínseco e personalizável. Diante de tantas ferramentas de mapeamento decompetências pode definir o que e como será transmitido este conhecimento bem como nortear como ele sera aplicado por cada individuo programado para recebe-lo.
O papel das organizações que são compostas por pessoas , deve ser sempre transparente para aquele que ve de fora e para quem faz parte dela. Ter profissionais cada vez mais capacitados deixa sua marca mais conceituada e respeitada no mercado, torna-se referencia em excelência justamente por possuir em grande vantagem um conhecimento em constate ação, gerando ótimos resultados.
Com o advento dos smartphones e tablets ficou mais simples obter qualquer tipo de informação e com o seu respectivo bom gerenciamento se tornou uma ferramenta fundamental. Não é somente para receber e fazer chamadas mas ler arquivos , fazer conferencias e aprender fora do ambiente corporativo.
Mas há o outro lado deste cenário de inovação que muda tudo, - como gerenciar tanta coisa que temos que aprender para poder utilizar determinadas ferramentas? Ser multidisciplinar se tornou uma regra principalmente se o mercado puder controlar os salários desta mão de obra. Algumas áreas oferecem grandes vantagens financeiras, porem na outra mão você tem que estar 24 hs conectado pois o mundo esta e a qualquer mudança nas cadeias econômicas você precisa saber e rapidamente apresentar uma solução brilhante.
Mas como lidar com informações que nem sempre as fontes são fidedignas? Há muita poluição de informações que fazem o pequeno aprendiz se perder em meio aos Pop ups de diversidades e oriundos de suas pesquisa outrora. Esta é uma das mais importantes questões se o conhecimento pode sobreviver ao que o mercado esta de uma forma sutil moldando.
Com um simples click você passa informações comportamentais e ate mesmo da sua empresa sem perceber. E isto é utilizado para lhe apresentar o que querem não o que você realmente precisa ver ou mesmo querer. Para todo e qualquer método de disseminação ou aplicação de conhecimento é necessário focar nos objetivos aplicar todas as ações das quais vão permear cada passo e concretizar de forma clara o que antes era um simples passo a passo.
Para que cada passo para aplicação e sobrevivência do conhecimento saia da incubadora é necessário investimento, pois ao investir financeiramente a empresa cresce através deste capital intelectual que também se expande e ampliar seus horizontes. Assim age estrategicamente para manter as condições dentro e fora do ambiente corporativo.
Com isso surgem as Universidades Corporativas que nada mais são do que células em constante desenvolvimento. As melhores ideias são captadas, os métodos aprimorados e antigos conceitos quebrados e moldados de acordo com o panorama mercadológico.
Elas tem como características desenvolver as competências essenciais para o sucesso do negocio da empresa.
A aprendizagem é baseada na pratica aonde antecipa correções e perdas a curto prazo, com isso desenvolve a cultura organizacional e forma cidadãos competentes para o sucesso das empresa, dos clientes, fornecedores e acionistas.
Com isso o conhecimento sim sobrevive e permanece em constante movimento, gerando um futuro mais seguro para todos.
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