quinta-feira, 14 de julho de 2022

MEDIOCRIDOSE

 


MEDIOCRIDOSE

Provavelmente você já escutou falar em Normose, a doença de ser normal.

Sim, por incrível que possa parecer, ser normal pode ser considerado uma patologia, como descrito por Weil, Leloup & Crema em seu livro Normose – A patologia da normalidade.

Para o Prof. Hermógenes, “Normose é um processo coletivo, abstrato e muito forte, que dita o comportamento das nossas vidas

Ele estimula a inveja, a autodepreciação, a ânsia de querer ter e ser o que não se precisa.”

Nessa linha de ideias, Normose é comprar o que não precisa, Com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que não conhece a fim de tentar ser uma pessoa que não é.

As pessoas estão se deixando “dominar” por regras, normas impostas por uma pessoa ou grupo de pessoas, e estão perdendo sua identidade.

E os exemplos são os mais variados.

Vou apenas citar um.

As pessoas estão achando “normal” o uso da terminação ES em inúmeras palavras. 

E estão achando isso uma “normalidade’ incrível, super moderna. 


Mas estão se esquecendo de dois fatos: não existe gênero neutro na língua portuguesa e o gênero neutro existente em outras línguas, no Portugues é gênero masculino.

Em vista disso, venho sugerir o termo MEDIOCRIDOSE, a doença de ser mediocre.

E essa minha sugestão baseia-se nas palavras de Carl Jung, que afirmou: “só os medíocres aspiram à normalidade.”

Parece que as pessoas estão achando normal serem medíocres.

Acomodam-se na suas respectivas zonas de conforto e ali ficam "ad eternum".

Preferem se acomodar e nem pensam em crescer e evoluir como Seres Humanos.


Para que mudar, se todo mundo faz igual?

Deixo aqui esse alerta, pois a Vida está ficando muito chata de ser vivida.

Temos que mudar essa mentalidade de querermos ser “normais”, aceitando tudo de forma passiva sobre tudo que querem nos enfiar goela abaixo.

O mundo precisa de gente criativa, inovadora, que faça a diferença e deixe o mundo melhor.

Chega de Normose!

Chega de Mediocridose!

Copiado: https://www.linkedin.com/in/luizfava - Luiz Roberto Fava

Nenhum comentário:

Postar um comentário