MEDIOCRIDOSE
Provavelmente você já escutou falar em Normose, a
doença de ser normal.
Sim, por incrível que possa parecer, ser normal
pode ser considerado uma patologia, como descrito por Weil, Leloup & Crema
em seu livro Normose – A patologia da normalidade.
Para o Prof. Hermógenes, “Normose é um processo
coletivo, abstrato e muito forte, que dita o comportamento das nossas vidas.
Ele estimula a inveja, a autodepreciação, a ânsia de querer ter e ser o que não
se precisa.”
Nessa linha de ideias, Normose é comprar o que não
precisa, Com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que não conhece
a fim de tentar ser uma pessoa que não é.
As pessoas estão se deixando “dominar” por regras,
normas impostas por uma pessoa ou grupo de pessoas, e estão perdendo sua
identidade.
E os exemplos são os mais variados.
Vou apenas citar um.
As pessoas estão achando “normal” o uso da
terminação ES em inúmeras palavras.
E estão achando isso uma “normalidade’ incrível, super moderna.
Mas estão se esquecendo de dois fatos: não existe gênero neutro na língua portuguesa e o gênero neutro existente em outras línguas, no Portugues é gênero masculino.
Em vista disso, venho sugerir o termo MEDIOCRIDOSE, a doença de ser mediocre.
E essa minha sugestão baseia-se nas palavras de Carl Jung, que afirmou: “só os medíocres aspiram à normalidade.”
Parece que as pessoas estão achando normal serem medíocres.
Acomodam-se na suas respectivas zonas de conforto e ali ficam "ad eternum".
Preferem se acomodar e nem pensam em crescer e evoluir como Seres Humanos.
Para que mudar, se todo mundo faz igual?
Deixo aqui esse alerta, pois a Vida está ficando muito chata de ser vivida.
Temos que mudar essa mentalidade de querermos ser “normais”, aceitando tudo de forma passiva sobre tudo que querem nos enfiar goela abaixo.
O mundo precisa de gente criativa, inovadora, que faça a diferença e deixe o mundo melhor.
Chega de Normose!
Chega de Mediocridose!
Copiado: https://www.linkedin.com/in/luizfava - Luiz Roberto Fava
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