Ser maranhense é admirar o francês
Falar bem português
Empregar o “TU” naturalmente
Com flexão verbal fluente
É vagar no Reviver
Do por do sol ao amanhecer
Ser erudito e popular
Sem contudo ser vulgar
É brincar o bumba-boi
Dançar reggae ao luar
Lembrar a criança que foi
E soltar pipa no ar
É degustar o caranguejo
Comer arroz de cuxá
Saber olhar um casarão
Sem com ele se assombrar
É singrar a vastidão do mar
É acompanhar o Divino
E com o badalar do sino
Ir à igreja rezar
É orgulhar-se da sua história
Trazer na memória a sua glória
E poder cumprimentar
Nauro, Montello e Ferreira Gulart
Poetisa Pedreirense: Maria Inez Silva Queiroz
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