quinta-feira, 25 de abril de 2019

Zona de Esforço X Zona de Conforto


Muito se fala em ‘zona de conforto’, expressão que ganhou uso corrente. Traduzindo seu significado, de forma simplificada e livre, viver na zona de conforto seria um estilo de pensar e de agir predominante de quem prefere o conhecido, as coisas rotineiras que não lhe causam medo, estresse ou riscos. 
Assim agindo, opta pelo desempenho constante, no entendimento de que está em segurança. Essa pretensa segurança acaba sendo uma armadilha.
Em suma, pessoas com esse perfil comportamental são avessas a mudanças, ao novo, acabam no autoengano do conforto, limitadas à mesmice, levando-as a perder as muitas e seguidas oportunidades que a vida oferece.
Em verdade, sabemos que a evolução pessoal, o protagonismo na vida e a construção de um futuro mais seguro, realizador e de felicidade autêntica – sobretudo em tempos de expansão da longevidade e de mudanças e ameaças mais intensas e velozes – requerem vida ativa, de plenitude, em permanente busca de conhecimento, de desenvolvimento, de novas interações, num constante renovar de perspectivas e de prioridades. 
Tudo isso, para que haja real eficácia, o indivíduo deve estar orientado pelo princípio da esperança e convencido de que os resultados futuros, e o seu destino, são consequência das ações e/ou omissões do dia a dia.
Portanto, é preciso seguir uma busca determinada por esclarecimentos e aprendizados que levem a atitudes e resultados cada vez melhores, em sentido amplo, pessoal e profissionalmente. 
Aqui a famosa Lei da Causa e Efeito fala mais alto.
O espírito da zona de esforço
Assim, em contraponto à chamada ‘zona de conforto’, considerando que a vida é um natural continuo de mudanças, a exemplo do que preconizava o filósofo Heráclito de Éfeso, cerca de 500 anos Antes de Cristo: “Nada é permanente, exceto a mudança”, trazemos como provocação, no bom sentido, a filosofia da chamada ‘zona de esforço’.
Como se fala por aí, a vida começa, de verdade, quando termina a sua zona de conforto.
Na minha percepção, especialmente se pensamos (ou queremos) ter boas colheitas ao longo do caminho e prolongar a nossa jovialidade, independentemente da idade cronológica acumulada, essa é uma filosofia que devemos abraçar pra valer!
A propósito, eis uma síntese comparativa dessas ideias, sobre zona de esforço X zona de conforto, trazida nesta figura que foi publicada por LÍDERES EMPREENDEDORES, em sua conta no Instagram, a seguir reproduzida. No geral, achei interessante e positivo o raciocínio utilizado, que ao menos serve como oportuna provocação!

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