A olimpíada Rio 2016, impressionou o mundo com a arte de ser brasileiro. Pena que acabou. Mas, sinceramente, o objetivo foi passado da maneira mais “simples”, porém muito rico de tanta beleza que naturalmente foi se agregando aos corações de cada nação.
Cores, efeitos, luzes, músicas, entre outras coisas espetaculosas. E tudo da nossa identidade visual de brasileiro. Foi adorável! Seria… esplêndido, a palavra correta que pincelava a tudo que estava bem ali, próximo dos nossos olhos? Pois é! Você deve estar pensando em uma outra palavra.
Mas antes de pensar numa palavra, entenda o porquê que falei da olimpíada, se o assunto é a arte cinética. Pensou nisso!?
Digo-lhe então:
Arte Cinética, é a arte a partir de qualquer meio que contém movimento perceptível na visão do espectador ou depende de movimento para o seu efeito. E para início de exemplo, as pinturas em telas que se estendem em perspectiva do espectador da obra de arte e incorporar movimento multidimensional é uma arte cinética. Eu lembrei de uma obra de arte que eu apreciei e tive uma sensação, que os olhos intensos daquela pessoa desenhada no quadro, estavam acompanhando os meus passos, à medida que me deslocava para ver outra obra. É estranho! Mas me passou uma sensação, como se aquela pessoa queria saiOlhando num ponto de vista bem curioso, o que torna interessante é o pivô desses efeitos. As partes móveis são geralmente movidos pelo vento, um motor ou do observador. A arte cinética abrange uma grande variedade de sobreposição de técnicas e estilos. E sabendo disso, não se confunda com arte cibernética. Valeu!?
Voltando ao passado, a “Arte cinética” é como um apelido desenvolvido a partir de um número de fontes. Ela tem as suas origens nos artistas impressionistas do século 19, como Claude
Monet, Edgar Degas e Édouard Manet que originalmente experimentaram acentuando o movimento de figuras humanas na lona. Esses três impressionistas pintores, procuraram criar arte que era mais realista do que seus contemporâneos. Degas dançarino e cavalo de corrida retratos são exemplos do que ele acreditava ser “realismo fotográfico”; artistas como Degas, no final do século 19 sentiu a necessidade de desafiar o movimento em direção a fotografia com, paisagens e retratos cadenciados vivos.
Até o início dos anos 1900, certos artistas cresceram cada vez mais perto atribuindo a sua arte para um movimento dinâmico. Naum Gabo, um dos dois artistas atribuídos a nomear este estilo, escreveu frequentemente sobre seu trabalho como exemplos de “ritmo cinética”. Ele sentiu que sua escultura em movimento “Kinetic Construção” (também apelidado de Ondas, 1919-1920) foi o primeiro de seu tipo no século 20. A partir dos anos 1920 até os anos 1960, o estilo da arte cinética foi remodelado por uma série de outros artistas que experimentaram com celulares e novas formas de escultura. E foi assim, garimpado que achei interessante essa história.
Como o grande Arthur Ganson, entre outros como Marcel Duchamp (1887-1968), Alexander Calder (1898-1976), Vasarely (1908), Jesus Raphael Soto (1923), Yaacov Agam (1928), Jean Tinguely (1925), Pol Bury (1922) e o nosso brasileiro Abraham Palatnik(1928), são apontados como expoentes desta linguagem.
Mas esse, atualmente, tem um destaque pelo o que apreciamos na Olimpíada Rio 2016. Seu nome é Anthony Howe.
Nascido em 1954, Salt Lake City em Utah, Anthony é um escultor cinético americano que cria esculturas impulsionadas pelo vento que se assemelham pulsantes, criaturas alienígenas e vórtices. Ele faz uso de “Desenho Assistido por Computador”, moldando os componentes de metal com um cortador de plasma, e completando o seu trabalho através da utilização de técnicas de processamento de metais tradicionais. E acha pouco!? Pois bem. A pira da Olimpíada Rio 2016, lembra!? O caldeirão e a estrutura que nos lembra o sol, passando um sentido de paz, são obras de Anthony Howe. E cá para nós. É a palavra que, com tudo que te disse, eu tenho certeza que você já sabe a melhor palavra que resume esse espetáculo. Enfim! Creio que qualquer palavra nos leva a um legado. Somos todos um.
Pira olímpica – Rio 2016r do quadro. (Risos). Isso já aconteceu contigo?
Podemos resumir o seu conceito, como uma corrente das artes plásticas que explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos ou ilusão de óptica. Então se você, meu jovem, domina o posicionamento de um objeto para iludir a quem aprecia a sua obra, você é um artista cinético ou escultor cinético e não um mágico! Ilusionista… talvez sim. Mas a primeira opção é a melhor. E são para poucos, esse domínio. Arthur Ganson, pode te dar uma ideia.
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