quinta-feira, 9 de maio de 2024

Profissionais Competentes... Perdem espaços para os Incompetentes Marqueteiros

Todo mundo já deve ter conhecido algum colega de trabalho que sabe se vender muito bem, mesmo fazendo um trabalho medíocre.


Vou um pouco mais longe, pois todos os que conheci com essa característica de marqueteiro incompetente, também tinham desvio de caráter.
São aqueles famosos “puxa tapetes” que para parecerem melhores do que são, costumam menosprezar e até queimar o trabalho do colega.

Muitas vezes inventando mentiras, fazendo fofocas e puxando o saco do patrão, e inclusive causando a demissão de alguém competente que atrapalhe seus planos.
Uma pesquisa de uma escola britânica identificou esses “marqueteiros” e concluiu que eles conseguem promoções e melhores salários, pois sabem fazer o jogo corporativo.


Demonstrando um pseudo-engajamento dando palpites em reuniões e fazendo auto promoção o tempo todo.

Mas acabam minando o trabalho em equipe e prejudicando a produtividade do grupo.
Acredito que se fizermos nosso trabalho direito, com dedicação e comprometimento e formos produtivos.

A única maneira de puxarem nosso tapete é com maldade e mau caratismo, típico desses “seres”.
O mais surpreendente, no meu ponto de vista, nem é o fato da pessoa incompetente saber se vender bem.


Mas sim, o chefe cair nessa cilada e não perceber que está sendo enganado ou errando no seu juízo de valor, o que torna esse líder em um segundo incompetente!…

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https://www.linkedin.com/in/estermorgan

Hard Skill x Soft Skill: o que são e quais as diferenças?



Ser uma pessoa habilidosa faz toda a diferença no ambiente de trabalho. 

Mas já parou para pensar que existem diferenças entre as habilidades que uma pessoa pode desenvolver ao longo da carreira?

Por exemplo, uma pessoa pode ser muito boa em criar planilhas e analisar dados, enquanto outra tem o dom da oratória. Uma terceira pessoa pode, ainda, ser excelente em liderar pessoas, enquanto outra pode ser considerada o ás da organização de processos.

Essas diferenças podem ser classificadas em dois grandes grupos, que chamamos de hard skills e soft skills. Quer saber mais sobre esses conceitos? Continue a leitura!

O que são hard skills?

Hard skill, em tradução livre, significa habilidades duras ou difíceis. Na prática, elas correspondem às habilidades técnicas, que podem ser aprendidas por meio de estudos específicos. Desse modo, saber projetar um avião é uma hard skill, assim como realizar uma cirurgia do coração.

As hard skills ou competências técnicas podem ser ensinadas e avaliadas de forma objetiva. Por exemplo: um arquiteto sabe ou não sabe projetar um edifício. Seu sucesso pode ser mensurado a partir de análises matemáticas sobre o projeto feito.

Por muito tempo, as hard skills foram consideradas as habilidades mais importantes no universo corporativo. Isso porque o acesso à formação de qualidade ainda era bastante restrito e poucas pessoas conseguiam chegar à universidade, por exemplo.

Hoje em dia, esse cenário já mudou bastante. A população tem cada vez mais acesso a conhecimentos técnicos, não só na faculdade, mas em plataformas de ensino a distância e até mesmo em redes sociais, como o YouTube.

Além disso, as empresas sabem que as hard skills podem ser ensinadas por meio de metodologias próprias, acelerando o processo de aprendizagem dos colaboradores. Algo que não é tão simples quando se trata das soft skills.

O que são soft skills?

Soft skills ou habilidades leves, em tradução livre, são as habilidades comportamentais que desenvolvemos ao longo de nossas vidas.

Diferentemente das hard skills, que são facilmente treináveis, as soft skills exigem um aprimoramento humano bem mais profundo. Elas também requerem uma atitude mais proativa das pessoas em mudar hábitos, valores e conceitos aprendidos.

Liderança, empatia, comunicação assertiva, trabalho em equipe, colaboração, gestão de tempo e resolução de conflitos são alguns exemplos de soft skills que podemos — e devemos — desenvolver.

As soft skills também são mais difíceis de serem mensuradas, pois estão ligadas a habilidades subjetivas. Por exemplo: como você vai mensurar a capacidade de liderança de uma pessoa? Ou se a comunicação dela é eficaz ou não?

Difícil de estabelecer parâmetros para isso, certo? Por essa razão, as soft skills vêm sendo cada vez mais valorizadas pelas empresas. Afinal, são resultado não só de uma educação formal, mas, principalmente, de uma visão a atitude positivas perante a vida.

Hard skill x soft skill: quais as diferenças?

Com certeza você já identificou algumas das diferenças entre hard skills e soft skills. Mas vale a pena a gente expandir essa lista para entender a importância de desenvolver essas duas categorias de habilidades.

Mensurabilidade

Uma das principais diferenças entre hard e soft skills está na nossa capacidade de mensurar o quanto uma pessoa domina uma determinada competência.

Isso fica bastante evidente na faculdade. Você tem provas de cálculo, por exemplo, cujo resultado não pode ser questionado. Está certo ou está errado.



Mas, quando se trata de uma redação, por exemplo, os critérios só podem ser assertivos se estiverem relacionados ao uso da gramática.

Mas qual seria a redação mais inspiradora? Ou a mais poética? Tudo depende de quem está lendo, correto? Logo, esta avaliação é subjetiva.

Aquisição do conhecimento

Outra grande diferença entre hard skill e soft skill está na forma de aquisição do conhecimento.

Você pode aprender a desenvolver um projeto de engenharia mecânica a partir de tutoriais bem estabelecidos. Portanto, essa é uma hard skill, ou competência técnica.

Por outro lado, ter empatia pelas pessoas que trabalham com você é uma habilidade que você desenvolve no nível subjetivo, a partir de análise interior, que pode ser feita com a ajuda de um profissional de psicologia, por exemplo.

Não dá para fazer um curso de empatia e sair aplicando no dia seguinte, porque isso depende de uma mudança de comportamento da sua parte.

Durabilidade

Conforme o mercado de trabalho muda, as hard skills podem se tornar obsoletas. E com o avanço da inteligência artificial, ainda mais profissões podem deixar de existir, exigindo que cada vez mais pessoas busquem uma segunda graduação.

Nesse sentido, você precisa desenvolver uma mentalidade de lifelong learner para não ficar paralisado no tempo e perder oportunidades de emprego.



Por outro lado, as soft skills não sofrem com isso. Sempre precisaremos de pessoas com espírito de liderança, com empatia, com capacidade de gerenciar conflitos, com senso de equipe, capazes de colaborar coletivamente… Ou seja, investir em soft skills é para a vida toda.

Valorização

Tanto as hard skills quanto as soft skills são valorizadas no mercado de trabalho. Mas, conforme você vai ganhando experiência e avançando na carreira, mais as soft skills se tornam protagonistas.

Isso acontece porque, conforme você vai galgando cargos de maior responsabilidade, mais precisa saber lidar com pessoas e situações difíceis, tomar decisões e assumir a liderança.

Justamente por essa razão, na faculdade você tem uma carga horária maior de disciplinas com conhecimento técnico e na pós-graduação essa balança se inverte, com uma maior preocupação no desenvolvimento de competências comportamentais.

Copiado: https://multivix.edu.br/blog

quinta-feira, 2 de maio de 2024

Oi amigos, vamos falar sobre #Burnout ?

Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico, resultante de situações de trabalho desgastante, pressão e responsabilidades excessiva.

Essa síndrome pode resultar em estado de  #depressão profunda e por isso é essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros sintomas.

A Síndrome de Burnout envolve, sofrimentos psicológicos e físicos. 
  • O diagnóstico é feito por profissional especialista após análise clínica do paciente. 
  • O psiquiatra e o psicólogo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso. 
O tratamento da Síndrome é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos e mudanças de hábitos, como a prática de exercícios físicos, uma boa alimentação, uma boa noite de sono e etc.

Qual é o papel do RH na prevenção da doença?


RH deve dedicar parte dos esforços a impedir que esse problema se instale na empresa, algumas iniciativas que o RH pode ter para tentar evitar o Burnout:

• Fornecer informação de qualidade;
• Oferecer flexibilidade nas pausas para serem mais regulares;
• Auxiliar e acompanhar as lideranças para criação de metas realistas e alcançáveis;
• Investir em uma cultura de apoio aos funcionários;
• Investir em um bom ambiente e clima organizacional;
• Incentivar e trabalhar para que os líderes concedam as férias nos períodos corretos;
• Incentivar a cultura de #feedback;
• Realizar pesquisa de clima.

Claro que as mudanças não acontecem do dia para a noite e que nem tudo depende do RH. 

As #lideranças são muito importantes nesses processos e precisam estar envolvidas.

Copiado: https://www.linkedin.com/in/vitoriavianareis

9 CONSELHOS PARA SUA VIDA


Trabalhar com Sentido é ajudar as pessoas a tomar uma decisão que mude suas vidas. 

Munir as pessoas com um conhecimento que fortalece sua consciência, deixando-as mais preparadas para agir no sentido de buscar uma vida com mais sentido, um trabalho com mais sentido, ou um empreendimento com mais sentido.

Frequentemente o sentido da vida é associado com a busca pela felicidade.

Alguns filósofos avaliaram que a felicidade resultava da satisfação dos desejos e de uma vida simples, sem dores e preocupações, uma visão bem distante da realidade. 


A vida está em constante movimento e mudança é a única permanente deste fluxo.

Se gostou interaja, compartilhe, comente!

Copiado:https://www.linkedin.com/in/ricardo-yoshihara

segunda-feira, 15 de abril de 2024

SEU COLEGA DE TRABALHO É AFEMINADO? Sabia que ele pode Hétero??


Você já se pegou questionando a orientação afetivo-sexual de um colega por seu comportamento ou aparência? 


Talvez até tenha pensado que um homem é gay por ser afeminado. 


Sabia que você pode ter se equivocado?

Existem homens heterossexuais com comportamentos ou traços considerados afeminados. 

As heterossexualidades masculinas são diversas e não se limitam à virilidade. 

Até porque orientação afetivo-sexual não é a mesma coisa que expressão de gênero.

Orientação afetivo-sexual se refere à atração romântica e/ou erótica que uma pessoa sente por outras. 

Aqui estão incluídas as heterossexualidades e homossexualidades.

Já a expressão de gênero envolve a forma como alguém se expressa quanto aos gêneros. 

Isso inclui vestimentas, acessórios, maquiagem, penteado, gestos e timbre de voz, o que pode ou não corresponder às expectativas sociais de gênero.

A orientação afetivo-sexual de uma pessoa não está necessariamente relacionada à forma como ela expressa seu gênero. 


Existem gays com expressões de gênero tradicionalmente masculinas e heterossexuais com expressões consideradas afeminadas.
  • É produtivo especular sobre a orientação afetivo-sexual de alguém? 
  • Não parece invasivo? 
  • O que ganhamos com isso?
O nosso foco deve ser criar um ambiente seguro, onde todas as pessoas possam ser autênticas, independentemente de sua orientação afetivo-sexual e expressão de gênero.


Vem comigo promover diversidade e inclusão, reconhecendo e respeitando as singularidades e pluralidades do mundo e do meio corporativo?

Copiado: https://www.linkedin.com/in/ettoremedeiros/

quinta-feira, 11 de abril de 2024

VOCÊ É ANSIOSO???


Enfrentamos uma Epidemia Silenciosa de Desassossego Crônico? 

O distúrbio ansioso representa uma crise psicológica insidiosa e onipresente que está subjugando uma população alarmantemente vasta em escala global.

Revelando-se como uma voragem de apreensão antecipatória, um temor visceramente palpável e uma consternação desmesurada que nos assola com frequência acompanhada de sintomas corpóreos de gravidade, incluindo palpitações cardíacas perturbadoras, episódios sufocantes de dispneia e tremores incontroláveis.


Este flagelo da condição ansiosa pode irromper silenciosamente em nosso cotidiano sob uma miríade de gatilhos - desde um excesso de situações estressantes, traumas psicológicos, medos irracionais e, às vezes, ele surge como uma sombra sem fonte aparente, corroendo nossa sanidade.

De acordo com um alerta emitidO pela Organização Mundial da Saúde (OMS), estamos lidando com uma das afecções psíquicas mais difundidas que afeta aproximadamente 275 milhões de vidas em todo o planeta, uma cifra que equivale a cerca de 3,6% de toda a nossa população.


Um espectro muito mais amplo e insidioso do que a sociedade se permite reconhecer, fazendo vítimas desde os mais tenros anos da infância até o crepúsculo da velhice.

No Brasil, o quadro é de uma perturbação crescente e de proporções épicas. 

Resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, promulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, revelam que um chocante 10,2% da população, o que se traduz em aproximadamente 18,6 milhões de brasileiros, encontram-se assolados por este distúrbio – números que deveriam soar os alarmes de crise de saúde pública.

O mais aterrorizante é que a ansiedade não faz acepção de pessoas - ela ataca indiscriminadamente, transcende barreiras de gênero, raça e classe social.


A ansiedade
é uma ameaça invisível, dotada do potencial destrutivo para corroer não somente o equilíbrio emocional e mental.

Mas também para deflagar consequências físicas arrasadoras, como o surgimento de transtornos depressivos, o nefasto transtorno do pânico e uma série de doenças cardiovasculares.

A ansiedade não pode e não deve ser uma sentença perpétua. 

Com determinação, pesquisa e políticas eficazes, podemos aspirar a uma sociedade mais justa e saudável, onde o desassossego crônico se transforme não em um estigma imobilizador, mas em um capítulo superável na história de vida das pessoas.

Copiado: https://www.linkedin.com/in-marcus-vinicius-pinto