Recentemente, encontrei uma leitura fascinante do Financial Times sobre um fenômeno curioso no mundo corporativo:
os chamados "Babacas Competentes".
Esses são profissionais brilhantes em suas habilidades técnicas, mas cujas atitudes tóxicas e falta de habilidades interpessoais criam um ambiente de trabalho desafiador.
A discussão levanta um ponto crucial: embora esses indivíduos possam inicialmente subir na hierarquia pela sua competência técnica, eles frequentemente atingem um teto.
Por quê?
Porque a verdadeira liderança transcende a competência técnica.
Envolve empatia, colaboração e a capacidade de inspirar e motivar equipes.
Linda Hill, da Harvard Business School, argumenta que esses profissionais, muitas vezes, carecem de autoconhecimento e não desenvolvem habilidades empáticas essenciais para o sucesso sustentável em posições de liderança.
Esta é uma chamada de atenção para todos nós no ambiente corporativo.
Estamos entrando em uma era onde qualidades como empatia, colaboração e inteligência emocional são tão valorizadas quanto a competência técnica.
Líderes que constroem culturas baseadas no respeito mútuo e apoio são os que realmente impulsionam o crescimento sustentável e a inovação.
Afinal, como Adam Grant explora em seu livro 'Give and Take', o sucesso verdadeiro e duradouro depende da forma como interagimos e tratamos os outros.
No final das contas, queremos trabalhar não apenas com pessoas que respeitamos, mas também com pessoas que genuinamente gostamos e admiramos.
Copiado: https://www.linkedin.com/in/gilbertostrafacci/
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