Meritocracia (do latim mereo, merecer, obter) significa "premiar" os funcionários pelo seu desempenho e resultados alcançados, levando-os aos postos mais elevados na hierarquia através de seus próprios méritos.
As empresas mais competitivas implementam a meritocracia para reter seus talentos antes que a concorrência assim o faça. Esse é o desejo de todo funcionário, ser promovido. E o papel do gestor saber de quem será o mérito.
Com a meritocracia, serão analisados pontos como, comprometimento com as tarefas, relacionamento dentro da empresa, dessa forma, os colaboradores ficam mais motivados, sentem-se reconhecidos por seu trabalho e não temem o peso do famoso QI (quem indica), que existem em muitas empresas desde que a política do gestor permita.
Como desvantagem, esse sistema de avaliação gera insatisfação de alguns funcionários, sinalizando que podem haver pequenas divergências a serem tratadas, como ciúmes e as famosas fofocas, comprometendo outros resultados.
Com a meritocracia, serão analisados pontos como, comprometimento com as tarefas, relacionamento dentro da empresa, dessa forma, os colaboradores ficam mais motivados, sentem-se reconhecidos por seu trabalho e não temem o peso do famoso QI (quem indica), que existem em muitas empresas desde que a política do gestor permita.
Como desvantagem, esse sistema de avaliação gera insatisfação de alguns funcionários, sinalizando que podem haver pequenas divergências a serem tratadas, como ciúmes e as famosas fofocas, comprometendo outros resultados.
Muitas empresas e empreendedores utilizam da meritocracia sem ter a consciência de seus benefícios e também malefícios. A meritocracia nada mais é que um tipo de merecimento. Posso ser promovido pelo motivo de ter feito coisas nas quais me destaquei, então mereço uma promoção. Em algumas organizações a meritocracia é encarada como uma ideologia, um força que move a empresa.
Mas vamos ananilsar o outro lado da questão- a concorrência deve existir fora a empresa, ou seja, devo concorrer com as empresas que detém o mesmo produto, e as organições que tem como força motriz a meritocracia, promovem essa concorrência entre os seus. Os coloaboradores se degladiam entre eles.
O que era para aumentar a produtividade, a qualidade do trabalho e motivar, acaba por ser um peso para os colaboradores, que agora precisam "derrubar" seus colegas para se destacare e ser merecedores de benefícios no setor.
Mas a meritocracia tem seu lado bom. Nos regimes de governo como Singapura e da Finlândia, os representante são escolhidos por mercimento e preparo. Oxalá se o Brasil estivesse nesse patamar.
Aqui o único merecimento para ocupar um cargo eletivo é o voto, não é preciso estar preparado, apenas ser votado. E isso ainda tem ramificações em muitos setores- secretários, assessores, presidentes de empresas governamentais ocupam os cargos por indicação, sem ter o mínimo de preparo, somente merecem estar lá porque foram indicados, é o famoso Alto QI - quem indica.
Na nossa realidade de empreendorismo é necessário equilíbrio em relação a meritocracia. Podemos sim escolher nossos colaboradores por merecimento. Depois de contratados motivá-los ao mérito, mas sejamos consciêntes para não permitir que esses mesmos colaboradores promovam a concorrência e falta de lealdade e companheirismo com seus pares.
Porque quando isso acontece, a empresa ou o negócio é prejudicado, é como um poder paralelo se se instala nos negócios vivendo sempre à margem da realidade.
E quando falamos da meritocracia podemos cair num complicado paradóxo. Se a meritocracia tem o objetivo de promover justiça, sem distinção de raça, cor ou sexo, por outro lado cria animosidade, concorrência e falta de lealdade- no caso da empresas, nos setores onde as pessoas deveriam estar unidas por um bem comum, mas passam a enxergar seus colegas como grandes concorrentes.
As empresas necessitam se humanizar, somente assim vão conseguir o que tanto buscam, entender o mercado que nada mais é que as pessoas.
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