Brainstorming
O brainstorming (literalmente:
"tempestade cerebral" em inglês) ou tempestade de ideias,
mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma actividade desenvolvida
para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo
- criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos
pré-determinados.
De autoria de Alex Osborn,
foi, e é, por este e por seus seguidores, muito utilizada nos EstadosUnidos
da América, principalmente em áreas de relações
humanas, publicidade e propaganda.
Dentre diversos outros métodos, a
técnica de brainstorming propõe que um grupo de pessoas - de duas até dez
pessoas - se reúnam e se utilizem das diferenças em seus pensamentos e ideias
para que possam chegar a um denominador comum eficaz e com qualidade, gerando
assim ideias inovadoras que levem o projeto adiante.
É preferível que as pessoas que
se envolvam nesse método sejam de setores e competências diferentes, pois suas
experiências diversas podem colaborar com a "tempestade de ideias"
que se forma ao longo do processo de sugestões e discussões. Nenhuma ideia é
descartada ou julgada como errada ou absurda. Todas as ideias são ouvidas e
trazidas até o processo de brainwriting, que constitui-se na compilação ou
anotação de todas as ideias ocorridas no processo de brainstorming,
em uma reunião com alguns participantes da sessão de brainstorming,
e assim evoluindo as ideias até a chegada da solução efetiva.
Quando se necessita de respostas
rápidas a questões relativamente simples, o brainstorming é
uma das técnicas mais populares e eficazes. Esta técnica vem sendo difundida e
inserida ainda em diversas outras áreas, tais
como educação, negócios, informática, Internet e
outras situações mais técnicas.
Folha de verificação
As folhas
de verificação são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta
e análise de dados. O uso de folhas de verificação economiza tempo, eliminando
o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. Além disso
elas evitam comprometer a análise dos dados. É uma das sete ferramentas da
qualidade.
Diagrama de Pareto
Diagrama
de Pareto, ou
diagrama ABC,80-20,70-30, é um gráfico de barras que ordena as frequências das
ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas,
procurando levar a cabo o princípio de Pareto (poucos essenciais,
muitos triviais), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros
mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e
identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a
concentração de esforços sobre os mesmos. É uma das sete ferramentas da
qualidade.
Diagrama de causa e efeito
O Diagrama de Ishikawa,
também conhecido como "Diagrama de Causa e Efeito", "Diagrama
Espinha-de-peixe" ou "Diagrama 6M" (ver abaixo), é uma
ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o gerenciamento
e o Controle da Qualidade (CQ) em processos diversos de manipulação
das fórmulas. Originalmente proposto
pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e
aperfeiçoado nos anos seguintes.
Em sua estrutura, as causas dos
problemas (efeitos) podem ser classificados como sendo de seis tipos diferentes
(o que confere a esse diagrama o nome alternativo de "6M"):
§
Método;
§
Matéria-prima;
§
Mão-de-obra;
§
Máquinas;
§
Medição;
§
Meio
ambiente.
O sistema permite estruturar
hierarquicamente as causas potênciais de determinado problema ou oportunidade
de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. Permite
também estruturar qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e
sintética (isto é, com melhor visualização).
O diagrama pode evoluir de uma
estrutura hierárquica para um diagrama de relações, uma das sete ferramentas
do Planejamento da Qualidade desenvolvidas por Ishikawa, que
apresentam uma estrutura mais complexa e não hierárquica.
Ishikawa observou que, embora nem
todos os problemas pudessem ser resolvidos por essas ferramentas, ao menos 95%
poderiam ser, e que qualquer trabalhador fabril poderia efetivamente
utilizá-las. Embora algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia algum
tempo, Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar o Controle de
Qualidade Industrial nos anos 60.
Talvez o alcance maior dessas
ferramentas tenha sido a instrução dos Círculos de Controle de Qualidade
(CCQ). Seu sucesso surpreendeu a todos, especialmente quando foram exportados
do Japão para o ocidente. Esse aspecto essencial do Gerenciamento da Qualidade
foi responsável por muitos dos acréscimos na qualidade dos produtos japoneses
e, posteriormente, muitos dos produtos e serviços de classe mundial.
O Diagrama de Ishikawa pode
também ser utilizado na verificação e validação de software.
Fluxograma
Fluxograma é um tipo de diagrama,
e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo,
muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a
transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos entendê-lo,
na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um
processo qualquer. É uma das Sete ferramentas da qualidade. Muito
utilizada em fábricas e industrias para a organização de produtos e processos.
O Diagrama de fluxo de dados
(DFD) utiliza do Fluxograma para modelagem e documentação de
sistemas computacionais.
O Fluxograma, é como a disposição
das organizações de um projeto arquitetônico irá interagir. Existem várias
formas dentro do fluxograma imperial, bem como, dentro do fluxograma exterial
do espaço amostral disfarçado. São eles:
a) De cores: Com verde e amarelo
predominando;
b) De números: Com 0 e 1
predominando;
c) De swarps: Com clips e fareways
predominando.
Resumindo, O termo Fluxograma
designa uma representação gráfica de um determinado processo ou fluxo de
trabalho, efetuado geralmente com recurso a figuras geométricas normalizadas e
as setas unindo essas figuras geométricas. Através desta representação gráfica
é possível compreender de forma rápida e fácil a transição de informações ou
documentos entre os elementos que participam no processo em causa. O fluxograma
pode ser definido também como o gráfico em que se representa o percurso ou
caminho percorrido por certo elemento (por exemplo, um determinado documento),
através dos vários departamentos da organização, bem como o tratamento que cada
um vai lhe dando. A existência de fluxogramas para cada um dos processos é
fundamental para a simplificação e racionalização do trabalho, permitindo a
compreensão e posterior optimização dos processos desenvolvidos em cada
departamento ou área da organização.
Método 8D
A técnica
8D tem por objetivo promover adequação de ações eficazes nos processos de forma
que eventuais problemas possam ser solucionados, forçando a solução definitiva.
Uma das finalidades e a correção de problemas de forma ordenada, racional e
disciplinada. As 8D´s, podem ser entendidas da seguinte forma:
- Formação da equipe;
- Descrição do problema;
- Implementação de ações de bloqueio;
- Definição das causas básicas;
- Definição das ações corretivas permanentes;
- Implementação e verificação da eficácia das
ações corretivas permanentes;
- Prevenção da reincidência;
- Revisão final e reconhecimento da equipe.
Histogramas
O histograma é um gráfico
composto por retângulos justapostos em que a base de cada um deles corresponde
ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva freqüência. Quando o número
de dados aumenta indefinidamente e o intervalo de classe tende a zero, a
distribuição de freqüência passa para uma distribuição de densidade de
probabilidades.
A construção de histogramas tem
caráter preliminar em qualquer estudo e é um importante indicador da
distribuição de dados. Podem indicar se uma distribuição aproxima-se de uma
função normal, como pode indicar mistura de populações quando se apresentam
bimodais.
Histograma: Gráfico composto por
duas linhas perpendiculares onde a altura representa o valor da grandeza, e as
grandezas são colocadas na linha horizontal. Sobre cada uma levanta-se uma
barra que termina na altura relativa ao valor de sua grandeza.
Conhecido também como gráfico de
barras.
Representação histográfica,
constituída de uma série de retângulos justapostos que têm por base o intervalo
de classe. A área de cada retângulo é proporcional à freqüência da classe
correspondente e tem grande aceitação nos casos de distribuição contínua de
freqüência.