Profissionais com QI alto? Que nada. Ala feminina do mundo é chave para sucesso nas corporações, segundo pesquisadores do MIT e Carnegie Mellow
Elas ainda têm os salários mais baixos e, infelizmente, continuam como minoria no topo das grandes organizações, mas segundo pesquisa do MIT e Carnegie Mellow, equipes que abrigam mais mulheres apresentam resultados melhores. A razão para isso? Algumas características ditas típicas de “mulherzinha”.
Até chegar a essa conclusão, a equipe da dupla de professores Tom Malone e Anita Woolley observou o desempenho de quase 200 grupos de 3 a 5 profissionais diante de uma maratona de tarefas.
Entre as missões que eles enfrentaram estava fazer um brainstorm, tomar decisões morais coletivamente e negociar em situações com recursos limitados bem como resolver quebra-cabeças ou um problema complexo.
Os grupos que abrigavam mais mulheres saíram na frente nos resultados – e obtiveram mais pontos do que as equipes compostas por pessoas com QI mais elevado.
De acordo com artigo publicado pelo grupo na revista Science, os melhores grupos tinham uma boa pontuação em aspectos como sensibilidade social e melhor capacidade de discussão. Em outros termos, aquelas equipes em que apenas algumas pessoas dominavam a conversação acabam com resultados finais piores.
Individualmente, por sua vez, as mulheres apresentaram índices mais altos de sensibilidade social – fator determinante para criar coesão no grupo, por exemplo.
“Muito dos fatores que você pode imaginar como determinante para a performance de um grupo, na verdade não são”, disse Anita em entrevista à Havard Business Review. “Fatores como satisfação do grupo, coesão e motivação não são relacionados com a inteligência coletiva”.
No fim, segundo os pesquisadores, o que conta é o quanto esse grupo consegue trabalhar juntos. E, de certa forma, por suas características sociais, as mulheres tem uma capacidade maior para manejar esses relacionamentos grupais.
“O argumento padrão é que a diversidade é boa e que você deteria ter tanto homens quanto mulheres em um grupo. Mas, os dados mostram que quanto mais mulheres, melhor”, disse o professor Malone à HBR.
No entanto, isso também pode se estender para o sexo oposto – desde que os homens em questão tenham altos índices de sensibilidade social.
“O que você ouve sobre os melhores grupos? Não que os membros são todos inteligentes mas que eles ouvem uns aos outros. Eles compartilham criticas de maneira construtiva. Eles têm mentes abertas. Eles não são autocráticos”, explicou a especialista.
Elas ainda têm os salários mais baixos e, infelizmente, continuam como minoria no topo das grandes organizações, mas segundo pesquisa do MIT e Carnegie Mellow, equipes que abrigam mais mulheres apresentam resultados melhores. A razão para isso? Algumas características ditas típicas de “mulherzinha”.
Até chegar a essa conclusão, a equipe da dupla de professores Tom Malone e Anita Woolley observou o desempenho de quase 200 grupos de 3 a 5 profissionais diante de uma maratona de tarefas.
Entre as missões que eles enfrentaram estava fazer um brainstorm, tomar decisões morais coletivamente e negociar em situações com recursos limitados bem como resolver quebra-cabeças ou um problema complexo.
Os grupos que abrigavam mais mulheres saíram na frente nos resultados – e obtiveram mais pontos do que as equipes compostas por pessoas com QI mais elevado.
De acordo com artigo publicado pelo grupo na revista Science, os melhores grupos tinham uma boa pontuação em aspectos como sensibilidade social e melhor capacidade de discussão. Em outros termos, aquelas equipes em que apenas algumas pessoas dominavam a conversação acabam com resultados finais piores.
Individualmente, por sua vez, as mulheres apresentaram índices mais altos de sensibilidade social – fator determinante para criar coesão no grupo, por exemplo.
“Muito dos fatores que você pode imaginar como determinante para a performance de um grupo, na verdade não são”, disse Anita em entrevista à Havard Business Review. “Fatores como satisfação do grupo, coesão e motivação não são relacionados com a inteligência coletiva”.
No fim, segundo os pesquisadores, o que conta é o quanto esse grupo consegue trabalhar juntos. E, de certa forma, por suas características sociais, as mulheres tem uma capacidade maior para manejar esses relacionamentos grupais.
“O argumento padrão é que a diversidade é boa e que você deteria ter tanto homens quanto mulheres em um grupo. Mas, os dados mostram que quanto mais mulheres, melhor”, disse o professor Malone à HBR.
No entanto, isso também pode se estender para o sexo oposto – desde que os homens em questão tenham altos índices de sensibilidade social.
“O que você ouve sobre os melhores grupos? Não que os membros são todos inteligentes mas que eles ouvem uns aos outros. Eles compartilham criticas de maneira construtiva. Eles têm mentes abertas. Eles não são autocráticos”, explicou a especialista.
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