quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

NUMEROLOGIA REVELA TENDÊNCIAS PARA 2015

O Número 8 representará o ano de 2015, obtido por meio da soma dos algarismos que compõem o ano universal: 2+0+1+5 = 8. 
E o que essa simbologia tende a mostrar? O 8 é considerado um número cármico. Mas não no sentido negativo ou religioso que comumente essa palavra é usada, se referindo a algo ruim que temos de "suportar e sofrer até pagar". 
Carma é simplesmente a Lei da Ação e Reação. Coloca-se um pensamento, uma emoção e uma ação em movimento. Como consequência natural, recebemos um efeito. Nada mais justo. Aquilo que plantamos, colhemos.
Por isso, 2015 será um ano em que precisaremos ter muita responsabilidade sobre nossas decisões.

Afinal, a repercussão do que fizermos será na justa medida. Se formos merecedores de um resultado positivo ou de conquistas significativas, será porque agimos em conformidade com esse mérito.
Dessa forma, se você sentir insatisfação com os efetivos que obterá, aproveite a oportunidade de estabelecer metas e estratégias que lhe permitirão alcançar seus objetivos, tal como almeja. Ou seja, faça uso do planejamento e da organização para estabelecer metas claras dentro de um prazo realista, a fim de conseguir um retorno positivo desse investimento responsável e prático que semeou.
Claro que as leis, a justiça, as regras e os códigos propriamente ditos poderão ganhar uma ênfase em 2015. Por conta disso, profissionais ligados ao Direito e os tribunais também estarão com um foco maior.
PODER E VIOLÊNCIA
Cada número é um símbolo. E o 8, associado ao poder, tem em si a força tanto de destruir quanto de construir. Comportamentos de autoritarismo, impondo sua vontade tiranicamente, é um exemplo de uso destrutivo do poder. Alcançar um cargo de maior autoridade e se sentir superior aos outros colegas e funcionários, deslumbrando-se com o sucesso, também pode gerar a arrogância do complexo de superioridade. E acabar ridicularizando, menosprezando e até mesmo humilhando as outras pessoas. Por isso, 2015 poderá ser um ano bem violento. Infelizmente, o 8 aponta - em sua polaridade negativa - para uma faceta bem cruel.
Daí a importância de reconhecer em nossa natureza humana (em mim, em você, em cada um de nós) essa energia poderosa que pode descambar para a crueldade, como a vontade de brigar diante das frustrações ou oposições. Impor o que queremos sobre os filhos, a pessoa parceira, os amigos ou colegas de estudo. Desrespeitar com agressividade (verbal ou física) quem tem uma religião, cultura ou condição sexual diferente da nossa. Será preciso lidar com a vontade de "voar de raiva" no pescoço do outro quando este, de alguma forma, entrar em discordância com aquilo que pensamos, desejamos ou sentimos.
A partir dessa percepção de nosso lado instintivo, voraz e animal em nossa natureza humana, temos condições de não dar vazão destrutiva a esse poder. Com essa consciência, desenvolve-se a maturidade (outro atributo do simbolismo do Número 8) e a atitude lúcida de assumir a responsabilidade sobre nossos atos e decisões. De que temos a opção de canalizar essa força bruta e dinâmica para empreendimentos e conquistas que realmente valerão a pena. É aí que entra em cena uma bela força do Número 8.
A FORÇA DE EMPREENDER
O 8 é um número que representa o maior potencial de realização na Numerologia. Seu poder de concretizar o que se ambiciona conquistar é magnífico. Então, se deseja comprar a casa própria, adquirir um bem ou iniciar seu próprio negócio, 2015 será um ano com um grande potencial para você atingir essas metas práticas.
Para isso, será essencial você se dispor a desenvolver um novo nível de habilidade administrativa. Enfim, se planejar melhor, lidar com burocracias e adotar estratégias bem consistentes e objetivas rumo aos alvos que almeja acertar. E, claro, ser bem persistente diante dos desafios. Porque a simbologia do 8 mostra que o caminho não é fácil. É preciso ter muita disposição física (vontade de trabalhar bastante) e autocontrole para não se sentir derrotado logo diante dos primeiros obstáculos.
Em outras palavras, são testes de paciência que o questionarão: "Até que ponto você realmente consegue bancar os seus sonhos?". Afinal, quando queremos muito alcançar uma meta, o esforço é necessário. Principalmente nas fases mais árduas.
Portanto, valorize o processo de cumprir degrau por degrau cada etapa para realizar as tarefas que levarão você até o objetivo pretendido. Parabenize-se por cada êxito. Mas não se acomode aí. Respire fundo e continue persistindo. Com o Número 8, não são apenas pequenos sonhos que podem ser concretizados, mas grandes planos. Pense alto.
E se prepare constantemente para atingir esse nível de realização. A sensação de dever cumprido e autorrealização será uma consequência muito satisfatória dessa escalada.
FINANÇAS: ASCENSÃO OU RUÍNA?
Quem estuda Numerologia sabe que falar o Número 8 também tem relação com o dinheiro, é bastante voltado para as questões financeiras. Por isso, 2015 poderá ser um ano de grandes riscos nessa área, com muitos investimentos arriscados sendo feitos, empresas tradicionais falindo, impérios sendo construídos, bancos quebrando. E as moedas das nações também poderão passar por uma época bem desafiante.
Mais do que nunca, os governantes de cidades, estados e países precisarão dominar a habilidade executiva para dar mais atenção a este setor em sua respectiva administração. Porque o perigo das dívidas rondará com mais intensidade. O mesmo pode ser dito para a vida de cada um de nós. Saber colocar em planilhas bem elaboradas as despesas e as receitas será quase uma obrigação. Ter cuidado redobrado com cartões de crédito e prestações, a fim de não aumentar (ou criar) as dívidas, também.
Se adotarmos uma atitude bem madura e lúcida com relação ao uso do dinheiro, teremos uma bela oportunidade de aumentarmos nossos rendimentos.
Estudar fontes de investimento, tais como poupanças, compra de imóveis, fundos de renda fixa, etc., a fim de decidir pelo melhor plano de crescimento financeiro, será uma estratégia muito apropriada para 2015.
Desse modo, você poderá lucrar bastante - literalmente falando - neste ano que será regido pelo Número 8. Desenvolva essa maior praticidade para aproveitar ao máximo o potencial de concretização e conquistas que esse Número simboliza!
Por :YUBERTSON MIRANDA - http://www.personare.com.br/

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Você sabe o significado da música “Chão de Giz” de Zé Ramalho?

Você já parou alguma vez na vida para tentar entender esta música tão complexa?
Zé Ramalho consegue ser um dos poucos cantores que compõe músicas com alto repertório (de difícil entendimento) e mesmo assim agrada o gosto popular. Consegue transmitir sentimentos.

Hoje no carro ouvindo Chão de Giz, decidi prestar atenção na letra e bateu a curiosidade de conhecer a verdadeira história da música. De entendê-la! Descobri e achei bacana compartilhar com vocês. Vale a pena a leitura!

  • Explicação dada, em tese, pelo próprio compositor, O GRANDE POETA ZÉ RAMALHO, sobre Chão de Giz:
Ainda jovem, o compositor teve um caso duradouro com uma mulher bem mais velha que ele, casada com uma pessoa bem influente da sociedade de João Pessoa, na Paraíba, onde ele morava. Ambos se conheceram no carnaval. Zé Ramalho ficou perdidamente apaixonado por esta mulher, que jamais abandonaria um casamento para ficar com um “garoto pé -rapado”. Ela apenas “usava-o”.
Assim, o caso que tomava proporções enormes foi terminado. Zé Ramalho ficou arrasado por meses, mudou de casa, pois morava perto da mulher e, nesse meio tempo, compôs Chão de giz.

Sabendo deste pequeno resumo da história, fica mais fácil interpretar cada verso da canção. Vamos lá!

  • “Eu desço desta solidão e espalho coisas sobre um chão de giz”
Um dos seus hábitos, no sofrimento, era espalhar pelo chão todas as coisas que lembravam o caso dos dois. O chão de giz indica como o relacionamento era fugaz.

  • “Há meros devaneios tolos, a me torturar”
Devaneios e lembranças da mulher que não o amou. O tinha como amante, apenas para realizar suas fantasias. Quando e como queria.

  • Fotografias recortadas de jornais de folhas amiúdes”
Outro hábito de Zé Ramalho era recortar e admirar TODAS as fotos dela que saiam nos jornais – lembrem-se, ela era da alta sociedade, sempre estava nas colunas sociais.

  • “Eu vou te jogar num pano de guardar confetes”
Pano de guardar confetes são balaios ou sacos típicos das costureiras do Nordeste, nos quais elas jogam restos de pano, papel, etc. Aqui, Zé diz que vai jogar as fotos dela nesse tipo de saco e, assim, esquecê-la de vez.

  • “Disparo balas de canhão, é inútil, pois existe um grão-vizir”
Ele tenta ficar com ela de todas as formas, mas é inútil, pois ela é casada com um homem muito rico.

  • “Há tantas violetas velhas sem um colibri”
Aqui ele utiliza de uma metáfora. Há tantas violetas velhas (Como ela, bela, mas velha) sem um colibri (um jovem que a admire), dessa forma ele tenta novamente convencê-la apelando para a sorte – mesmo sendo velha (violeta velha), ela pode, se quiser, ter um colibri (jovem).

  • “Queria usar, quem sabe, uma camisa de força ou de vênus”
Este verso mostra a dualidade do sentimento de Zé Ramalho. Ao mesmo tempo que quer usar uma camisa de força para se afastar dela, ele também quer usar uma camisa de vênus para transar com ela.

  • “Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro”
Novamente ele invoca a fugacidade do amor dela por ele, que o queria apenas para “gozar o tempo de um cigarro”. Percebe-se o tempo todo que ele sente por ela um profundo amor e tesão, enquanto é correspondido apenas com o tesão, com o gozo que dura o tempo de se fumar um cigarro.

  • “Nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom”
Para quê beijá-la, se ela quer apenas o sexo?

  • “Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra vez…”
Novamente ele resolve ir embora, após constatar que é impossível tentar algo sério com ela. Entretanto, apaixonado como está, vai novamente à lona – expressão que significa ir a nocaute no boxe, mas também significa a lona do caminhão, com o qual ele foi embora – ele teve que sair de casa para se livrar desse amor doentio.

  • “Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar”
Amor inesquecível, que acorrenta. Ela pisava nele e ele cada vez mais apaixonado. Tinha esperanças de um dia ser correspondido.

  • “Meus vinte anos de ‘boy’ – that’s over, baby! Freud explica”
Ele era bem mais novo que ela. Ele era um boy, ela era uma dama da sociedade. Freud explica um amor desse (Complexo de Édipo, talvez?).

  • “Não vou me sujar fumando apenas um cigarro”
Depois de muito sofrimento e consciente que ela nunca largaria o marido/status para ficar com ele, ele decide esquecê-la. Essa parte ele diz que não vai se sujar transando mais uma vez com ela, pois agora tem consciência de que nunca passará disso.

  • “Quanto ao pano dos confetes, já passou meu carnaval”
Eles se conheceram em um carnaval. Voltando a falar das fotos dela, que iria jogar em um pano de guardar confetes, ele consolida o fim, dizendo que já passou seu carnaval (fantasia), passou o momento.

  • “E isso explica porque o sexo é assunto popular”
Aqui ele faz um arremate do que parece ter sido apenas o que restou do amor dele por ela (ou dela por ele): sexo. Por isso o sexo é tão popular, pois apenas ele é valorizado. Ela só queria sexo e nada mais.

  • “No mais, estou indo embora”
Assim encerra-se a canção. É a despedida de Zé Ramalho, mostrando que a fuga é o melhor caminho e uma decisão madura. Ele muda de cidade e nunca mais a vê. Sofreu por meses, enquanto compôs a música.
Toda essa explicação foi dada pelo próprio Zé Ramalho.
By  - http://pensadoranonimo.com.br/

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Os Sete Pecados do Excesso de Autoconfiança

Excesso de autoconfiança: claro que todas pessoas, e principalmente os gestores, precisam ter autoconfiança. 
A autoconfiança é imprescindível para dar forças para vencer os obstáculos, e para infundir confiança entre sua equipe. No entanto, o excesso de autoconfiança pode ser perigoso. Listamos aqui alguns problemas oriundos do excesso de autoconfiança.  

Excesso de autoconfiança – pecado 1

Vai dar certo! Muitos de nós temos o hábito de crer que as coisas “dão” certo, e torcemos, e acreditamos que assim será. Mas, “dar” certo é fruto do acaso… é uma loteria, onde você pode vencer ou perder, de forma aleatória. As coisas têmque “ocorrer” certo! Qual a diferença? Enquanto “dar” certo tem o viés do acaso, da aleatoriedade, “ocorrer” certo remete ao roteiro, ao planejamento.
Dar certo é para quem não planejou! Para quem planeja, as coisas ocorrem certo!

Excesso de autoconfiança – pecado 2

Ser ousado, mas irreal! Uma característica dos empreendedores é serem ousados, o que é uma virtude. Porém, ousar demais, sem uma pitada de prudência, é expor-se em excesso aos riscos.
Um possível exemplo real deste pecado pode ser visto na derrocada das empresas X.

Excesso de autoconfiança – pecado 3

Sou o número 1 deste mercado! De fato, você pode ser  líder no seu mercado, ou o destaque em sua posição, a estrela de sua empresa, porém, em um mundo tão inovador, as lideranças mudam muito rapidamente! Faça um retrospecto de marcas famosas de celulares, computadores, softwares, executivos, e veja como é grande a rotatividade de posições.

Excesso de autoconfiança – pecado 4

Excesso de autoconfiança – ignorar riscos
Não gerenciar os riscos! Riscos existem em todo modelo de negócio, porém riscos não devem ser apenas aceitos como “atos de Deus”. Riscos devem ser analisados, qualificados e quantificados, para que se estabeleçam medidas corretivas, preventivas, enfim, que se crie um Plano de Resposta aos Riscos.

Excesso de autoconfiança – pecado 5

Eu conheço o negócio! Os modelos de negócio estão mudando muito rapidamente, então você tem que ser adaptativo. Alguns exemplos:
Há muitos anos, existiam as locadoras de fitas VHS. Rapidamente, as fitas VHS deixaram de existir, e surgiram os DVD’s. Até aí, foi fácil as locadoras se adaptarem. A quantidade de títulos aumentou, e surgiram as grandes locadoras, tais como a Blockbuster. Mas o modelo de negócios mudou, e hoje os filmes são baixados pela Internet através de Netflix ou similares, não havendo mais necessidade do arquivo do filme em meio físico. E a gigante Blockbuster virtualmente desapareceu.
Baixe um guia de profissões: quantas daquelas profissões NÃO existiam há cinco, dez anos atrás? Inúmeras.
Então, o cenário está em mutação constante. Em momento algum confie no seu conhecimento do modelo de negócio.

Excesso de autoconfiança – pecado 6

Excesso de autoconfiança – aplicar todo o capital
Apostar todo seu capital na oportunidade!Este é um pecado que você não deve cometer, independente do seu projeto ou negócio vai dar certo ou não. É porque outras oportunidades podem surgir, que também demandem capital. Ou então, o seu negócio pode requerer um capital extra. Então guarde sempre uma reserva estratégica.

Excesso de autoconfiança – pecado 7

Não zelar pela segurança da informação!Claro que você deve compartilhar com sua equipe suas metas, divulgar alguns planos pra o mercado, mas aquelas informações que você sabe que são vitais para o sucesso do seu negócio, estas você deve guardar para si.
Informações estratégicas devem ser bem guardadas. Em tempos de Edward Snowden, de Wikileaks, todo cuidado é pouco.
Por:   - http://blogtek.com.br/

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

BOM (Bill of material)

BOM (Bill of Material), como costuma ser chamada a estrutura de produtos, é uma técnica onde são listados todos os componentes, montagens e submontagens de um produto, 
assim como as relações de precedência, relações “pai – filho” entre componentes e a quantidade dos itens necessários à confecção do produto final. 

Ou seja, 

BOM é a definição da estrutura do produto em termos de materiais e as conexões entre eles, que constitui a base para a definição da atividade produtiva.

  A BOM pode ser usada também como uma instrução de trabalho embora sua função principal seja auxiliar nos projetos de produto e produção. 

A BOM se divide em alguns tipos diferentes de acordo com o objetivo e aplicação específicas, conforme a seguir:

* BOM Simples: a estrutura de materiais chamada de “simples” é aquela que apresenta apenas dois níveis, sendo o nível 1 composto pelos materiais que compõem o produto, e o nível 0, o próprio produto finalizado.

* BOM Padrão: é a BOM que apresenta vários níveis. Ela é utilizada quando há a necessidade de planejamento e controle de produção de forma a criar itens intermediários que facilitarão ou a estocagem ou a montagem do produto final.

* BOM Modular ou de Planejamento: é usada quando o item que se quer produzir possui muitas opções de montagem ou combinações possíveis. Para facilitar, cria-se uma BOM Modular, ou seja, os itens serão agrupados por módulos, assim quando alguma variação for necessária basta apenas ajustar um ou mais módulos, sem a necessidade de se ajustar a BOM toda. Outra situação onde a BOM Modular pode ser implantada é no caso de haver a necessidade de manter estoque do tipo assemble-to-order. É feita a produção e a estocagem dos módulos, e, quando o cliente fizer o pedido, basta fazer a combinação necessária para se obter o produto final conforme o pedido do cliente.

* BOM Genérica: este tipo de BOM não pode ser usada diretamente para o planejamento da produção ou manufatura, pois trata-se de uma representação genérica de uma família de produtos. Ao invés de se fazer uma BOM para cada um, faz-se apenas uma BOM genérica que representará toda a família de produtos para fins de controle da configurações dos produtos.

* BOM de Manufatura: a BOM de manufatura é como se fosse uma instrução de produção. Nela, além da estrutura do produto e dos materiais é relacionada também a ordem das operações, tal qual um guia para a fabricação do produto.

* BOM para Informação: este tipo de BOM pode ser “indentada”, quando se usa uma alternativa à representação gráfica onde os níveis mais altos da BOM são postos à esquerda de uma tabela e vão decrescendo para a direita, incluindo os itens do processo de montagem/manufatura; 
  • a BOM de informação “de onde é usado”, é quando se relaciona os “itens pais” num primeiro nível de relação direta e em seguida os “itens pais” nos quais os componentes são usados de forma indireta (chama-se este tipo de “BOM de informação” de “implosão”); 
  • a BOM de informação “custeada”, ocorre quando se adiciona os custos dos itens à BOM indentada; 
  • BOM de informação de “matriz”, é quando se utiliza um gráfico para indicar os itens comuns em uma mesma família de produtos; e a 
  • BOM de informação “resumida”, quando se listam todos os itens apenas uma vez (mesmo que determinado item seja usado mais de uma vez) com suas respectivas quantidades.
Por Caroline Faria - http://www.infoescola.com/

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

FELIZ NATAL... FELIZ 2015

  • Na noite de Natal olhe para o céu e procure a estrela guia.
  • Na imensidão dessa pintura que é o céu, uma estrela vai brilhar mais intensamente para você.
  • Essa é a sua estrela.
  • Olhe nessa direção e pense em Jesus.
  • Lembre-se que há mais de 2000 anos atrás, uma estrela anunciou a sua chegada.
  • Imagina-te cercado (a) de luz por sua estrela.
  • Acalme seu coração.
  • Esqueça os problemas do ano que acaba.
  • Concentre-se na luz. Concentre-se nas possibilidades que se abrem com um novo ano. Peça saúde e paz..
  • Que neste Natal, seus olhos apontem mais do que um caminho e te mostrem a direção correta.
  • Que seus braços sirvam de amparo para os que caem pelo caminho.
  • Que seus pés levem socorro aos infelizes.
  • Que seu lindo sorriso seja mais constante e sirva de consolo aos que choram.
  • Que suas palavras continuem sendo doces e elevem qualquer pessoa.
  • Que o seu coração se abra e receba a luz.
  • Que a sua vida seja luz.
  • Que seu maior amigo seja sempre Ele, Jesus.
  • Que Deus te abençoe neste natal  e por toda a tua vida, te dando paz saúde e coragem para seguires adiante e alcançares tudo que almejas.
  • É com estas ponderações que desejamos a todos os nossos leitores e amigos um santo fim de ano e abençoado 2015, que seja um passo largo em demanda da Eternidade!
https://jorgenca.blogspot.com/


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O QUE SÃO RELAÇÕES HUMANAS?

O Instituto Dale Carnegie, dos Estados Unidos, efetuou uma pesquisa com dez mil pessoas e o resultado a que chegou foi surpreendente. Apenas 15% do sucesso das pessoas deviam-se à competência técnica e habilidade no trabalho. Os outros 85% do sucesso eram fundamentados na personalidade e, sobretudo, na habilidade de saber relacionar-se com pessoas. 

Vários outros estudos feitos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo confirmaram esses percentuais. 



É só você olhar à sua volta. As pessoas bem-sucedidas que você conhece são mais inteligentes do que os outros, ou são superdotadas? E os indivíduos mais felizes que você conhece são mais hábeis ou mais espertos do que os outros? Certamente não. Se você analisá-las atentamente descobrirá que a maioria delas, acima mesmo de suas competências profissionais, sabe relacionar-se com os demais, dialogar e ser convincentes no trato com as pessoas.


Se você refletir um pouco verá que uma das grandes dificuldades que as pessoas têm consiste num problema de relações humanas, e elas parecem não perceber que muitos dos seus fracassos surgem por não saberem relacionar-se apropriadamente com as outras pessoas.

O que são relações humanas?
Existem várias e interessantes definições de relações humanas. Entretanto, a que mais aprecio é a de Les Giblin: "As relações humanas constituem a ciência de se proceder com as pessoas de tal maneira que a nossa autoestima e autoestima das pessoas permaneçam intactas."
Na verdade, essa é a essência mesma das relações humanas e o único método de se dar bem com as pessoas: o de preservar a autoestima, respeito e consideração por si mesmo e pelos outros com quem mantemos relacionamento. Por isso mesmo, se você quiser ser realmente bem-sucedido nas relações humanas, você precisa aprender a ganhar o coração das pessoas, mais do que suas mentes.

Colocando uma lupa sobre relações humanas

Somos seres humanos e todos queremos alcançar êxito e felicidade. Mas, é preciso reconhecer: seu sucesso e prosperidade dependem em grande parte de outras pessoas. Certamente que nossas escolhas, postura e atitude perante a vida são elementos fundamentais ao nosso sucesso, e isso é indiscutível. 

Contudo, já pensou alguma vez no enorme papel que os outros desempenham no nosso êxito e na nossa felicidade? Reflita sobre isso e ficará convencido de que grande parte do que você conseguiu, ou irá conseguir, depende essencialmente da forma como você mantém relações com as outras pessoas.


Isso se aplica a todas as áreas da nossa vida, seja profissional, familiar, conjugal, financeira, comunitária, religiosa, ou entre amigos. Sua ascensão profissional, por exemplo, depende mais de sessenta por cento do bom relacionamento que você tem com seu chefe. Se você não concorda, sugiro então bater de frente com ele, e descobrirá que a corda, provavelmente, arrebentará do lado mais fraco: o seu.

Os dois pontos fundamentais das relações humanas
Um dos pontos essenciais das relações humanas é que no convívio com pessoas, todos nós queremos alguma coisa uns dos outros. O chefe quer lealdade e produtividade dos subordinados e os subordinados querem reconhecimento e segurança na empresa; os pais querem que os filhos obedeçam e os filhos querem que os pais os amem e protejam; os casais querem afeto e amor mútuos; o vendedor quer que os clientes comprem e os clientes desejam satisfação com a compra, e assim por diante. 

É fácil percebermos que ter sucesso nas relações humanas significa dar à outra pessoa algo que ela deseja em troca do que nós desejamos. Não se trata de egoísmo, mas de uma visão lúcida e inteligente que expressa a essência da arte de saber conviver e aprender com as pessoas. Desse entendimento dependem o crescimento e a maturidade dos nossos relacionamentos e, em boa parte, a nossa felicidade.

Outro ponto fundamental das relações humanas é que todos nós possuímos em abundância várias coisas que as outras pessoas precisam de nós, ou gostariam de ter. Se você proporcionar essas coisas a elas, elas prazerosamente lhe oferecerão as coisas que você precisa ou deseja. Cabe a você aperfeiçoar-se e aprimorar-se, pessoal e profissionalmente, para que tenha muito com que contribuir com as outras pessoas. Uma pessoa próspera tem maior possibilidade de beneficiar os outros do que um indivíduo fracassado. Uma pessoa feliz tem chances muito maiores de disseminar felicidade do que um indivíduo infeliz.

Se você encontrar uma pessoa de sucesso - seja homem ou mulher - em qualquer profissão ou campo de atividade, irá descobrir que esse indivíduo aprendeu a dominar a arte de relacionar-se bem com as pessoas e que soube tornar-se útil aos outros, porque tornou-se um caminho onde encontram ajuda.

Anote
Aprender a desenvolver e manter relações humanas de qualidade superior pode fazer mais por sua vida profissional e pessoal do que, provavelmente, qualquer outro fator em sua vida. 
O lado triste da questão é que a inabilidade de conviver com os outros é a primeira causa das crises e infelicidades, tanto pessoais, quanto no trabalho. E, queira ou não, você vai ter que conviver diariamente com pessoas, goste delas ou não, por que elas estão aqui para ficar e, se você quiser ter sucesso no mundo de hoje, terá sempre que levar em consideração as outras pessoas e saber lidar com elas positivamente.

Por:  - http://www.institutojetro.com/

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

11 DICAS PARA ESCREVER UM BOM ARTIGO

Você conhece alguém ou é daqueles que sente que tem muita informação para passar mas não sabe como fazer isso? 

Talvez seja um pastor que tem revelações maravilhosas a respeito da Palavra e gostaria de escrever algumas delas para o conhecimento de outros mas nunca consegue. Ou pode ser um profissional com muita bagagem que nem se arrisca a trilhar o caminho da escrita porque não se acha capaz. Mas acredite: escrever um bom artigo é bem mais fácil do que se imagina.

Conheço escritores “natos” – aqueles que nasceram com o dom da escrita – mas também já li muitos textos excelentes de pessoas que, seguindo algumas regrinhas básicas, conseguiram ser claros e convincentes em seus artigos – mesmo detestando gramática, redação e afins.

Então, vamos a elas!
1. A primeira coisa que você deve definir é seu público alvo. Com exceção aos grandes clássicos da literatura mundial, posso afirmar sem medo que livros escritos para todos acabam por não serem lidos por ninguém. Com artigos, é a mesma coisa. Não dá para escrever algo que alcance com o mesmo êxito crianças, jovens e adultos, intelectuais e leitores esporádicos. Para cada público, será diferente – ainda que o assunto seja o mesmo. Além disso, definir seu público antes de escrever facilita a composição do texto, a escolha do vocabulário e a abordagem do assunto.
2. Escolhido o público, identifique-se com ele. Coloque-se no lugar do seu leitor e escreva especialmente para ele. Não se coloque acima nem abaixo dele, não queira se demonstrar um super-herói nem um fracassado. Inclua experiências de sua vida no texto – elas o tornam mais atrativo e agradável – e procure ilustrações ou referências para enriquecer o material.
3. Trate seu leitor com respeito: não o considere um “perito” no assunto ao ponto de usar apenas termos técnicos e de difícil compreensão mas também não o trate como incapaz. Tenha como alvo que ao final da leitura o leitor deverá estar, no mínimo, tão informado quanto você a respeito daquele assunto.
4. Releia seu artigo no mínimo cinco vezes, em momentos diferentes, e reescreva o que achar necessário.
5. Comece o artigo de forma “leve”. O primeiro parágrafo é aquele que faz o leitor se interessar ou não pela continuação da leitura. Você pode torna-lo mais agradável ao expor ali alguma história, ou, em caso de um texto muito técnico, se mostrar ali onde pretende chegar e o que irá abordar (para isso, responda nessas primeiras linhas a perguntas como “quando”, “como”, “porquê” e “para que”).
6. Se preciso, deixe o título por último. Isso porque é mais fácil você se concentrar numa idéia, numa proposta, num assunto – o que é mais abrangente - e, depois de pronto artigo, escolher o nome da obra de acordo com o rumo que ela seguiu.
7. Sempre que sentir uma “inspiração”, escreva! Seus rascunhos podem ser preciosos a curto ou longo prazo.
8. Se você quer convencer alguém de alguma coisa, o melhor é deixá-lo chegar à conclusão sozinho, em vez de você impor a sua. Tive um professor que dizia que se o leitor chegar à mesma conclusão que você, nasce ali um aliado; mas se você apresentar a sua conclusão antecipadamente, terá um desconfiado. Então, o segredo é colocar os dados, formular a pergunta que o leitor deve responder, dar alguns argumentos importantes e parar por aí.
9. Uma outra dica é reescrever o texto pela metade do inicial. Ou seja, se o seu primeiro artigo ocupou quatro páginas, reescreva-o em apenas duas, sem deixar que o conteúdo se perca. Parece impossível, mas não é. Ao fazer isso, você exclui frases inúteis, produz outras mais curtas e troca termos complicados por palavras comuns, mais claras. Esse exercício é fundamental para que você consiga ser direto em seu artigo sem perder o poder de argumentar e a relevância do conteúdo. Experimente!
10. Se você é pastor ou líder de ministério e quer escrever especificamente para o público evangélico, pode lançar mão do chamado “crentês”, aquele vocabulário que só mesmo nós, crentes, conhecemos. Mas faça a si mesmo o desafio, nem que seja de vez em quando, de escrever textos que possam ser lidos e entendidos por aqueles que não estão nas igrejas. Esse exercício também pode lhe ajudar a escrever de forma mais exata e consistente, além é claro, de expandir seu vocabulário.
11. Se você não domina o assunto a que se propõe escrever, pesquise. É melhor gastar alguns minutos se informando do que escrever besteira. Ao mesmo tempo, não faça da sua falta de informação um empecilho. Você não precisa ser um professor naquela área para passar algo relevante aos leitores. Basta querer!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Stress... Oba!

O Stress 'Bom' é capaz de nos motivar, incentivar e aguçar nossa criatividade, precisamos entendê-lo...
Como assim Stress bom?!
Vivemos em dias que o Stress faz parte da nossa vida e Rotina em todos os aspectos, nos estressamos desde a hora que acordamos e batemos o dedinho na quina do móvel, na hora do café em que a torrada cai com a parte da manteiga virada para a toalha (o que inclusive acho que é uma sacanagem total rs), no trânsito nem era necessário mencionar, e no trabalho então, é Lei!
Ok, e como são horríveis esses picos de Stress que acabam com a nossa calmaria e pior, podem até nos adoecer.
O que fazer entãoooo?! Calma não se estresse! =)
Existe também o Stress bom. Siiiim ele existe e é capaz de nos motivar e incentivar a sermos melhores, ele nos desafia e aguça nossa Criatividade, ele existe!
O segredo está em um Termo que está sendo evidenciado e exaltado a cada dia: “Inteligência Emocional”, é um tema muito amplo, mas vamos observar alguns pontos.
Basicamente a Inteligência Emocional está ligada a como você gerencia suas emoções, o quanto você consegue se auto motivar, perceber detalhes sobre você que te conduzam a uma melhor Administração de suas emoções entre outros detalhes importantes.
Aproveitar o Stress bom está diretamente ligado a essa tal Inteligência Emocional, você já percebeu algum momento de Stress que te conduziu a ser melhor naquilo que estava fazendo?
Então, esse é o momento!
Comece a perceber esses momentos e buscá-los, pois eles te desafiarão e te motivarão, para que você alcance os resultados propostos.
Crie formas, se adapte para que consiga transformar o Stress ruim em bom, isso é possível, vou deixar algumas dicas para que você comece a se avaliar melhor e fazer de todo momento de Stress molas propulsoras para seu Sucesso!
1- Organize-se!
Tenha uma agenda, ou qualquer lugar que você sempre se lembre de olhar e anote seus afazeres, intenções e até seus sonhos; não existe nada mais estressante do que falta de organização, em qualquer aspecto, então comece essa organização por você.
2- Aproveite todos os momentos de descanso que você puder.
Temos tantas atividades no dia que é comum a frase “Meu dia precisa ter 500 horas”. Bem, exagerei, mas é verdade, tantos são nossos afazeres que nos vemos em um beco sem saída. Calma, respire! Se você já aplicou o item acima à sua rotina, agora aproveite os momentos que tem de descanso, não negligencie sua cochilada pós-almoço se seu corpo pedir, não troque seus finais de semanas por trabalho (há de se ter bom senso nessa questão, sua mente será nesse caso seu parâmetro), descanse. Relaxe!
 3- Acorde disposto.
Ah, muito fácil falar não é? Mas é possível, faça algo que você goste, logo de manhã; faça uma caminhada, sinta o cheiro do Café, ouça uma boa música enquanto se arruma para pegar o “Caminho da roça”.
4- Seja você seu próprio Motivador.
Você sabe o porquê acorda todo dia de manhã para trabalhar, algum objetivo você tem; algum pojeto, enfim... Todos os dias antes de dormir e assim que abrir os olhos agradeça e lembre-se o motivo pelo qual se levantará da cama, lembre-se que muitas pessoas dependem de você, talvez do seu salário ou simplesmente da sua Presença! E por fim o último, e afirmo: o mais importante! 
5- TENHA SONHOS!
Impossível seguir nossos dias tão difíceis as vezes sem ter uma Esperança de um sonho realizado...Todos os dias, leve à sua memória o que lhe dá Esperança!!! Sonhe... E nunca esqueça que eles são possíveis de se realizar.
Por Van Rodrigues - http://www.revistarba.com.br/