Este Blog foi criado para postar idéias na área de Administração de Empresas, Empreendedorismo, Esporte e outras Informações de cunho Social, Técnico, Cultural e Dicas para Profissionais e Estudantes de Administração.
As cinco atitudes que nos ajudam a fazer a diferença:
1-Reconheça as suas qualidades e seus talentos:
Procure fazer o seu melhor em tudo o que puder, no trabalho, na relação com a família, na vida financeira,com os amigos, explore suas aptidões.
Quando estamos insatisfeitos, rabugentos e até desmotivados, muitas vezes acontece estas emoções negativas, porque não estamos dando o nosso melhor, fazendo o nosso melhor e quando isto acontece a frequência energética vibra em outra sintonia e acabamos não tendo o retorno que gostaríamos de ter, como reconhecimento e o resultado desejado.
2-Pensamento positivo:
Tudo começa no pensamento, que gera sentimento, que gera ação, que gera hábito, que gera padrões de comportamento e assim começamos a trilhar o nosso caminho, ou seja, o nosso destino.
Nós temos uma grande responsabilidade em construirmos o nosso destino, o que muitos de nós não sabem é que a forma de pensarmos tem uma grande parcela nesta construção, pensamentos negativos e de fracasso nos impedem de termos uma vida mais feliz e vitoriosa, por isso , cuidado com o que pensa e combata o negativismo, as incertezas , os medos que paralisam e vamos enfrentá-los com pensamentos de vitórias, de possibilidades e positividade.
3-Propósito de vida definido:
Procure ter foco, saber o que deseja para a sua vida profissional e pessoal e concentre em seus sonhos de forma que você comece a querer realmente conquistá-los.Para isto, terá que agir com muita determinação para alcançá-los, por exemplo, se você tem um sonho de trocar o carro este ano, então trace cinco ações que o ajudarão a realizá-lo. Quando estamos em sintonia com nossos sonhos e procuramos agir em busca da sua realização, o universo conspira a nosso favor, campo energético.
4-Tenha gratidão:
Agradeça mais, agradeça por todas as sua conquistas, agradeça por suas vitórias, agradeça pela sua vida, quanto mais agradecemos, o universo entende que precisa continuar nos proporcionando situações em que continuaremos a agradecer, isto realmente é maravilhoso, experimente, procure agradecer de coração.
5-Autoconfiança
Acredite , não existe ninguém melhor do que você, porque você é único, não perca tempo em ficar se comparando com ninguém , achar que o outro é melhor, porque conseguiu algo que você tanto queria.
Quanto mais reclamarmos e gerarmos emoções negativas , o universo entenderá que precisará continuar proporcionando situações para que continuemos a reclamar, então a escolha é sua, quer receber coisas boas, ou continuar reclamando?
Liderança é uma questão de inteligência! Inteligência por sua vez é uma questão de fazer boas escolhas de acordo com o tempo que se dispõe.
Líderes, diretores, chefes, gestores, supervisores, não importa qual terminologia sua empresa utiliza. O que importa mesmo é saber se os líderes da sua organização fazem o que deve ser feito.
Estou cansado de líderes preguiçosos. Sim, escrevo líderes por que hoje em dia por mais que a postura da pessoa seja a de “chefe” ela faz questão de se autodenominar “líder”.
Tudo bem! Eu me rendo à terminologia e não discuto como você prefere ser chamado, mas não desisto e chamo a sua atenção para o que chamo de LÍDERES PREGUIÇOSOS.
Para ser líder é preciso querer
Mas muitos parecem que estão fazendo um grande favor ao assumir tal posição. E por isso continuam fazendo as mesmas coisas que faziam antes.
Conheço inúmeros profissionais que carregam no cartão de visitas o nome e logo abaixo o cargo “Diretor ou Gerente Vendas”, mas que na verdade são vendedores de grandes contas.
Tentam por que tentam fazer com que os outros vendedores sejam iguais a ele. Nas manias, no jeito, a usar o mesmo vocabulário. E assim preguiçosamente, até trazem resultados para a empresa, atendem bem seus clientes, mas não tem como prioridade treinar e formar novos vendedores.
Fazer uso de ferramentas de gestão nem pensar! Seu negócio é fazer caixa! Pegar o touro à unha e resolver o tem de ser resolvido no ato. Longo prazo é algo tão distante e irreal que nem vale à pena pensar.
O líder preguiçoso passa o dia apagando incêndios
Não reconhece as causas dos problemas e assim vive o dilema constrangedor de perder grande parte do seu tempo resolvendo os efeitos que uma péssima gestão produz.
Dá uma preguiça danada conhecer bem os pontos fortes e os a desenvolver de cada membro da equipe.
Para que essa história de colocar a “pessoa certa, no lugar certo?”.
Para o líder preguiçoso tudo é óbvio! É óbvio que a pessoa deve ser motivada, dinâmica, comunicativa e criativa. Afinal, ele é assim!
O líder preguiçoso detesta um método
Seu negócio é fazer tudo como sempre foi feito e se algo dá errado ele pode culpar tudo e a todos, menos a si mesmo.
O líder preguiçoso em sua concepção nunca falha. Quem falha são os outros. O líder preguiçoso acha bobagem definir metas claras, técnicas de vendas ou integração entre as pessoas da empresa.
O cliente só quer preço baixo, entrega rápida e que o deixem em paz. Outros setores caem em desgraça por não enxergar o mundo corporativo como ele entende.
Líderes preguiçosos têm o seu próprio conceito sobre ética, gestão ou educação continuada
Detesta aprender, adora ensinar. Afinal, não existe nada que ele não saiba ou pelo menos tenha uma mínima noção do que seja.
Claro que só fala sobre o que lhe convêm, não gosta de mudanças e ao perceber o surgimento de novos líderes ele dará um jeitinho de lembrar a pessoa quem é que manda ali.
O mundo está cheio de líderes preguiçosos que ao invés de se preocupar com o todo, com o bem-estar dos colaboradores e do cliente, passa o seu tempo centralizando funções, reclamando da equipe e falando que quando quer algo bem feito ele mesmo tem de fazer.
Esse artigo ta muito deprimente. Tão deprimente quanto os resultados de longo prazo que o dito líder preguiçoso irá trazer para a sua empresa.
Caso na sua empresa tenha algum chefe, opa desculpe, líder assim, sinceramente deixe de ser preguiçoso e livre-se dele!
Nem tudo é apenas o que parece. Isso fica mais claro em algumas obras de Salvador Dalí com a utilização da ilusão de ótica.
Você está bem confortável na poltrona do cinema e, de repente, vem uma forte vontade de beber um determinado refrigerante. Posteriormente, tem conhecimento de que, ao longo do filme, foram exibidas imagens incentivando o consumo da bebida sem que você percebesse.
Outro dia, decide visitar algumas lojas para comparar preços. Mas, inesperadamente, a sua compulsão de compra aumenta na primeira loja visitada. O artifício desta súbita vontade está na música ambiente, que sussurra frases inaudíveis do tipo "Compre o que gostou".
Parece até filme de ficção científica, mas há quem acredite na força das mensagens abaixo do limiar da percepção, as chamadas mensagens subliminares. Dizem que elas têm o poder de ditar comportamentos, aumentar o consumo de determinados produtos ou, em resumo, manipular mentes. Este é um tema, sem dúvida, controvertido e polêmico, que não consegue ser descartado cientificamente e que, volta e meia, vem à tona apresentando experiências de cair o queixo.
Contextualizando
A utilização desse tipo de mensagem é muito mais antiga do que podemos imaginar. “O conceito existe desde os gregos, citado por Demócrito (400 a.C.), Epicuro e outros filósofos. As pesquisas iniciaram-se na área da Medicina, em Psiquiatria, na qual experimentos eram conduzidos em laboratório com grupos de controle em universidades da Europa. Mas, somente com o caso Vicary, no século 20, o conceito foi incorporado ao vocabulário da mídia e popularizado até a banalização”, explica o professor da UNESP Flávio Calazans, doutor pela USP e a maior autoridade brasileira sobre o tema.
O professor se refere a um dos mais conhecidos eventos relacionados ao assunto. Nele, o gerente de Marketing e publicitário Jim Vicary influenciou o comportamento de uma plateia de cinema durante a projeção do filme “Picnic”, em 1956. Com um taquicoscópio (espécie de projetor de slides), ele veiculou mensagens com as frases “Drink Coke” e “Eat Pop Corn”, de forma rápida demais para ser percebida conscientemente. A projeção do slide na velocidade de 1/3.000 de segundo, sobreposto ao filme, fez com que a repetição do sinal subliminar causasse efeitos no subconsciente do público. Apesar de a experiência não ter dados exatos ou rigor científico, observou-se um aumento de 57,7% nas vendas do refrigerante e de 18,10 % da pipoca.
Efeitos e defeitos
Para o professor Calazans – que estuda há 20 anos a propaganda subliminar multimídia – é possível encontrar esse tipo de mensagem em diferentes formas de comunicação. Existem provas de que ela funciona como, por exemplo, os efeitos bioquímicos da exposição a cenas com violência, apoiadas pelas teses de Kenji Toma. Nele, “há relação entre o hormônio testosterona e os impulsos psicológicos agressivos como resultante da exposição a filmes cinematográficos violentos”, explica o professor, que chama o processo de Biomidiologia.
Em contraposição, de acordo com a psicóloga e publicitária Thays Babo, não há muitos estudos publicados que comprovem a ligação entre percepção subliminar e persuasão. “Não sei se é de interesse que isso seja comprovado publicamente, já que é um recurso poderoso para as propagandas. Seria preciso impedir que houvesse esse tipo de mensagem veiculada”, comenta a psicóloga.
De acordo com ela, nem tudo o que queremos está consciente para nós. “Acredito que seja possível induzir ao consumo de algo que não se desejava inicialmente, ou não com muita intensidade. Mas, não necessariamente, a algo repulsivo. Contudo, se a consciência estiver alterada, é muito mais fácil induzir um comportamento, dependendo da situação – por exemplo, em grupo, em momentos de extrema tensão etc.”, explica Thays.
A opinião também é compatilhada pelo psicoterapeuta Alessandro Vianna. “Se as censuras e limites não forem bem claros na formação da personalidade, a pessoa pode ter algumas atitudes estimuladas por essas mensagens”, alerta. De acordo com Alessandro, essas mensagens estão em toda parte. “Para se ter uma ideia, nossos olhos captam cerca de um milhão de informações visuais diariamente. É praticamente impossível uma pessoa ‘normal’ digerir todo esse bombardeio de imagens vindas da sociedade, da natureza, da família, sem ser influenciado diretamente por mensagens subliminares”, adverte o psicoterapeuta.
Você está escutando isso?
Efeitos subliminares relacionados ao som também são amplamente debatidos e sua real funcionalidade é constantemente colocada à prova. Algumas correntes indicam que é possível encontrar mensagens demoníacas e de apelo sexual em músicas tocadas ao contrário, técnica conhecida como backward masking. Porém, não há nada que comprove cientificamente que o ser humano seja capaz de captar esse tipo de mensagem às avessas.
Recentes estudos realizados pela Northwestern University apontam, no entanto, que, ao colocarmos sons enquanto dormimos, estes podem ajudar no processo de consolidação das nossas memórias, inclusive das lembranças do que aprendemos. Nessa pesquisa, voluntários observaram 50 imagens, com respectivos sons, mostradas em sequência numa tela. Ao dormirem, metade dos voluntários foi exposta aos mesmos sons quando entraram na fase de ondas cerebrais lentas, em que o sono é mais profundo.
A percepção da memória mostrou-se surpreendente. "Nossos resultados indicaram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização. Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa dormindo. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio, acordada, com o que deseja aprender”, conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.
Merchandising editorial
Com a crescente evolução do tema e suas possibilidades positivas e negativas, algumas correntes começaram a questionar tipos de publicidade que, apesar de vistos como lícitos e comumente praticados, podiam estar usando os artifícios subliminares – entre eles, o próprio merchandising editorial. “Ocorre que nem sempre o consumidor está disposto a atribuir credibilidade aos anúncios ostensivos, declaradamente comerciais. Isso porque ele raciona e ativa mecanismos psíquicos de autodefesa em face da mensagem persuasiva publicitária”, explica Calazans.
Com isso, passou-se a buscar a utilização de publicidade dentro de novelas e filmes, num clima de neutralidade e dissimulação, onde é mais fácil a penetração de um produto a ser consumido. Nesse caso, o merchandisingeditorial geralmente não dura mais de três segundos, a fim de não virar propaganda explícita.
De acordo com o publicitário Gustavo Bastos, da agência 11:21, que atua na produção de anúncios em diversas mídias, “o que pode ser considerado como mensagem subliminar hoje é a presença de uma marca ligada a um personagem de um filme de maneira tão natural que o consumidor é influenciado sem perceber. Dois exemplos claros disso são a propaganda de cigarros nos filmes americanos da década de 1940 até 1970, e o carro do 007”. Para Gustavo, “esse tipo de mensagem pode influenciar o comportamento apenas se o produto combinar com o personagem”. Inclusive, ele conta que já fez um comercial de TV que brinca com o tema.
Polêmicas à parte, há quem acredite no poder educativo do merchandising. Os Correios conseguiram registrar uma diminuição de 30% no envio de cartas mal endereçadas no país a partir da abordagem do assunto numa novela da rede Globo, na qual uma carta importante não conseguia chegar ao seu destinatário, alterando o desfecho da historia.
Entretanto, esse tipo de publicidade encoberta, para uma corrente científica, não é subliminar, pois os sons e imagens são percebidos de forma consciente pela audiência. Inclusive, é possível até a rescisão do contrato entre empresa e veículo de comunicação, caso o produto não apareça por tempo suficiente para ser identificado.
Flavio Porto, publicitário e um dos sócios da agência Kindle, especializada em comunicação digital, defende essa tese e acredita que nem tudo pode ser considerado subliminar. “Tudo depende da forma como é inserido. O tosco e muito direto jamais será subliminar, como vemos em algumas novelas e reality shows. O subliminar é percebido como sofisticado e mexe com sentidos e percepções”, afirma.
O tema que, para muitos, é uma lenda urbana e, para outros, uma realidade inquestionável, deve estar sendo constantemente lembrado para que o direito de escolha do consumidor não seja afetado. Acreditando ou não em seus efeitos, é bom, pelo menos, ficar mais atento nos próximos anúncios da TV. Que tal, então, beber um refrigerante agora?
LegislaçãoNo Brasil, não existe nenhuma lei que proíba expressamente qualquer modalidade de propaganda subliminar. Em casos assim, é proposto que se aplique o artigo 20 do Código de Ética dos Publicitários, que declara que as mensagens devem ser ostensivas e assumidas, assim como também o artigo 36 do Código de Defesa do Consumidor, que proíbe anúncios disfarçados. Já na União Européia e nos Estados Unidos, há legislação proibindo alguns gêneros de subliminares.
EXEMPLOS PRÁTICOS DE SUBLIMINARES
Disney
No desenho “Bernardo e Bianca”, de 1977, há inserção de dois fotogramas de uma mulher com os seios à mostra. A cena acontece aos 28 minutos do filme e é visível apenas quadro a quadro. A Disney admitiu publicamente ter encontrado imagens abaixo do limiar de percepção e foi obrigada a recolher 3,4 milhões de fitas em locadoras de vídeo nos Estados Unidos.
Cartaz do filme “O Silêncio dos Inocentes”
No cartaz de “O Silêncio dos Inocentes”, vencedor de cinco Oscars de 1992, também é possível encontrar esse tipo de mensagem. As imagens apresentadas na capa do filme possuem diferentes graus de subliminariedade. O 1º grau: a caveira branca dentro da mariposa; de 2º grau: as três mulheres brancas nuas; e de 3º grau: as outras quatro mulheres nuas, cor de laranja.
Bush e as eleições
Em setembro de 2000, no decorrer da campanha presidencial norte-americana, um vídeo de televisão do candidato George Bush ganhou repercussão polêmica na mídia internacional. Ao veicular críticas ao programa do candidato democrata Al Gore, é possível encontrar, através de um frame, a palavra “rats” (ratos) sobreposta à frase “bureaucrats decide”. Alex Castellano, responsável pela campanha de Marketing de Bush, declarou que a inserção foi acidental. O filme foi veiculado 4.400 vezes em cobertura nacional antes de ser denunciado e cancelado.
Free e Close-Up
Treze dias antes da publicidade de cigarro ser banida das TVs no Brasil, em 2001, a campanha do cigarro Free saiu do ar. O Ministério Público de Brasília concluiu que as frases ditas pelo personagem central estimulavam o comportamento rebelde por parte do adolescente, além de conteúdo subliminar com pessoas fumando em frames de 3/10 de segundo. Já o creme dental Close-Up teve que alterar uma de suas propagandas, em 2003, após o Conselho de Ética do Conar verificar o uso de palavras de baixo calão escritas em alguns quadros do anúncio.
Caso da MTV
Em novembro de 2002, a MTV Brasil foi processada por transmitir mensagem subliminar em suas propagandas, sendo até condenada após a veiculação de uma vinheta que mostrava flashes de imagens pornográficas e sadomasoquistas. De acordo com o Ministério Público, responsável pela ação civil pública, a vinheta, quando submetida à velocidade mais lenta, mostra cenas explícitas de sadomasoquismo.
Em 1997, 728 crianças no Japão sofreram ataques epilépticos após assistirem a cenas do desenho que exibiam efeitos com cores. A animação piscou, durante cinco segundos, 54 luzes intensas das cores (vermelha, branca e azul) intermitentemente, em looping, forçando o nervo óptico e o cérebro com mais intensidade. O objetivo inicial dos desenhistas japoneses era a inserção de um forte estímulo visual para criar tensão emocional extrema.
Testando seu limiar de percepção
Qual elemento diferente você nota no quadro “Os Embaixadores” (1533), de Hans Holbein?
O que existe nessa imagem, além do grão de café?
Copiado: Fábio Bandeira de Mello, Revista Administradores,
Resposta: O sentido da palavra sucesso vem sofrendo profundas mudanças com o passar dos anos.
Antes podíamos dizer que sucesso era apenas alcançar algum objetivo desejado.
Nestes novos tempos sucesso pode ser classificado como uma vitória parcial de um trabalho realizado a contento.
Também podemos afirmar que sucesso é a plena realização em alguma área de nossa vida pessoal ou profissional, como por exemplos: a conclusão de um MBA, um aumento de salário, a conquista de um cliente importante, a compra de uma casa nova, etc. ou seja, cada pessoa pode auto-definir o que é sucesso para si próprio.
2. O que diferencia uma pessoa de sucesso das demais?
Resposta: Uma pessoa de sucesso é aquela que ao longo dos anos vem lutando e vencendo desafios e de forma alguma encara uma “derrota temporária” como fracasso e sim como um impulso a mais para continuar vencendo.
A sua meta principal é sempre alcançada porque tem um espírito de vencedor, uma determinação incomum que falta em muitas pessoas que desistem pelo meio do caminho.
3. Por que algumas pessoas conseguem atingir suas metas e sonhos e outras não?
Resposta: É fácil notar a diferença das pessoas de sucesso, das pessoas derrotistas.
As pessoas de sucesso não são aquelas que venceram todos os desafios, ao contrário, na maioria das vezes perderam muito mais.
A diferença é que se recusaram a desistir e continuaram lutando com mais força de vontade, mais ousadia e mais determinação, porém, um detalhe a considerar, sempre que sofreram algum retrocesso, procuraram seguir um novo caminho, traçando metas e estudando todos os detalhes importantes para não cometer os mesmos erros.
Até porque nos tempos de hoje não existe mais espaço para o chamado “jeitinho brasileiro”, agora todo profissional que se preza precisa buscar a excelência na sua área de atuação.
4. Quando um vendedor pode ter certeza que atingiu o sucesso?
Resposta:Quando suas metas forem alcançadas.
Mas é sempre bom lembrar que sucesso pode sim ter sentido diferente para pessoas diferentes.
No caso específico do vendedor, o mesmo poderá saborear o sabor da vitória sempre que fechar um novo negócio, ou quando um cliente resolver comprar mais do que costuma comprar.
Quando um cliente que está em débito com sua empresa acaba pagando tudo que deve. E principalmente, o vendedor pode comemorar quando conquista a cada dia, a cada semana, a cada mês e a cada ano novos clientes.
5. Como um vendedor pode saber se atingiu o sucesso?
Resposta:Verificando se suas metas estão sendo alcançadas com maior freqüência. Quando consegue aprender com seus próprios erros e não os comete mais.
6. Quais são as características do sucesso?
Resposta:Agir sempre com inteligência sabendo exatamente o que lhe deixa feliz e realizado, sempre usando da ética para ter sempre resultados satisfatórios.
7. Com toda a correria do dia-a-dia do vendedor, como ele pode ter uma mente positiva para não desistir de lutar para buscar o sucesso?
Resposta:Acordar mais cedo, fazer suas orações matinais, tomar um banho relaxante, tomar um café da manhã rico em proteínas e sem pressa.
Fazer uma leitura breve de algum livro que possa lhe inspirar que caminho seguir e principalmente manter a mente focada no positivo, pois desconheço algum vendedor de sucesso que tenha a mente focada no negativo.
8. Como um gerente deve atuar para deixar os vendedores motivados a buscar o seu sucesso?
Resposta:O líder (gerente) do século que estamos vivendo é o líder (gerente) inspirador e não mais o líder “pressionador”, ou seja, é aquele que chega junto, que facilita, que orienta, que inspira, que manda menos e participa mais e que está sempre pronto para ajudar a qualquer um da equipe que precise da sua orientação e da sua experiência.
9. O que um vendedor que tem um produto ou serviço parecido com o da concorrência pode fazer para atingir o sucesso?
Resposta: Esse é o maior desafio do vendedor moderno. Portanto, é preciso entender que vender além de ser uma arte é também uma ciência, por isso, o vendedor moderno precisa estar sempre se atualizando com tudo que diz respeito a sua profissão, com seus produtos ou mesmo serviços.
Mas o vendedor destes novos tempos precisa entender muito mais de pessoas e dos seus sentimentos de compra, é como se o vendedor precisasse ser um “psicólogo” para atender melhor e descobrir a verdadeira necessidade dos seus clientes para vender mais e vender sempre.
10. O que um vendedor pode fazer para sair da situação de conforto em que se encontra para atingir o sucesso?
Resposta: Os vendedores acomodados estão com os dias contados, pois não existe mais espaço no mercado para esse tipo de profissional.
Existe sim, espaço para o vendedor corajoso, ambicioso positivamente, que tenha nas veias um desejo enorme de vencer nesta maravilhosa profissão de satisfazer pessoas (clientes) a cada novo dia.
A profissão de vendedor ou consultor de vendas, nunca foi tão respeitada como nos tempos atuais, e tem mais, nunca vendedores profissionais e bem preparados ganharam tanto dinheiro como nos tempos de hoje, pois para o mundo prosperar alguém tem que vender e alguém tem que comprar todos os dias.
Portanto, é preciso abraçar essa profissão com excelência, com maestria, com delicadeza e com muito amor no coração e na alma para assim alcançar o tão desejado sucesso.
11. Quais são as suas dicas para os vendedores que desejam alcançar o sucesso em vendas e encontram dificuldades?
Resposta: É saber que para uma venda acontecer é preciso entender as necessidades dos clientes em potenciais, é descobrir a melhor maneira de apresentar o seu produto/serviço, é entender de psicologia humana, é personalizar o atendimento, é treinar participando de cursos e palestras motivacionais constantemente para evoluir assim como o comprador está evoluindo, é buscar superar desafios a cada novo dia, é fazer mais com menos, é ser simpático e educado com todos os clientes, enfim, é fazer o que milhares de vendedores no mundo todo se recusam a fazer.
É lutar com toda sua força interior e sabedoria pela satisfação do cliente.
Uma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. Como fã da democracia, eu sou obrigado a discordar!
O tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente.
Por outro lado, a forma que você aproveita as suas 24 horas, aí sim são outros 500.
Se está entre as pessoas que “não tem tempo pra nada”, confira abaixo algumas diferenças de postura que podem te levar a um dia-a-dia muito mais produtivo.
1. Ocupar o tempo vs. aproveitar o tempo
Existe uma coisa chamada Lei de Parkinson, que diz que “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”.
Ou seja, se você fala pra uma pessoa ocupada “Você tem até tal hora para entregar algo”, essa pessoa dará um jeito de ocupar essas horas, mesmo que o prazo esteja extremamente folgado.
Por outro lado, as pessoas produtivas pensam “Preciso entregar essa tarefa. Vou dar um jeito de aproveitar as horas que tenho e entregar o máximo possível”.
Com esses pensamentos diferentes, dificilmente uma pessoa ocupada entregará algo antes do prazo. Em compensação, a pessoa produtiva está sempre pensando em formas de entregar além do esperado.
2. Fazer o que acontece vs. fazer acontecer
Uma pessoa “ocupada” se distrai muito fácil. Isso acontece porque sem um objetivo claro, qualquer interrupção parece relevante e o que é importante mas não é urgente fica sempre deixado pra depois.
A pessoa produtiva sabe que precisa alcançar um objetivo importante. Tudo que não estiver relacionado com esse objetivo deve ser ignorado até o objetivo seja alcançado.
Faz sentido imaginar um piloto de F1 checando o Facebook a cada 5 minutos durante a corrida? Por que faria pra você?
3. Seguir as regras vs. criar as regras
Pessoas sem postura produtiva normalmente recebem uma sequência de tarefas e saem executando sem entender muito bem o porquê. Isso tira a motivação e aumenta muito a dificuldade da tarefa.
Em compensação, pessoas produtivas fazem questão de entender exatamente onde precisam chegar. A partir disso, elas conseguem criar seus próprios planos e executá-los de maneira eficiente.
Conclusão: Produza ou descanse, enrolação é desperdício
Que fique bem claro, trabalhar 37 horas por dia dificilmente é a coisa mais produtiva a se fazer. Assim como qualquer máquina, o corpo humano precisa de manutenção e se você não tiver momentos para descansar, uma hora a máquina quebra.
Por isso, não tem problema algum checar Facebook, tirar um cochilo ou levantar pra tomar uma água, desde que seja num momento em que você esteja conscientemente descansando.
Pensando em ajudar os microempresários a serem mais produtivos, nós lançamos o Empreendekit, uma ferramenta que permite gerenciar seus clientes e finanças de forma rápida e fácil.
O principal objetivo é fazer com quem o PME gaste cada vez menos tempo com as tarefas do dia a dia e foque nas tarefas realmente importantes.
A razão e a ciência tentam explicar o mundo. Para todas as outras coisas inexplicáveis existe o Botafogo.
“Enquanto todos os outros torcedores vão ao jogo de futebol para escapar da vida, nós, botafoguenses, vamos ao estádio para entendê-la melhor”.
Explica João Moreira Salles, um dos selecionados no escrete de finíssima arquibancada gloriosa que escala Vinicius de Moraes, Clarice Lispector, Luis Fernando Verissimo, Otto Lara Resende, Ivan Lessa, Armando Nogueira, João Saldanha, Paulo Mendes Campos, Glauber Rocha, Fernando Sabino, Olavo Bilac, Antonio Candido, Sandro Moreyra, Emir Sader. Tantos alvinegros de berço e de General Severiano.
São cem anos do estádio do clube que mais atletas cedeu à maior seleção do futebol mundial. São 60 anos de um treino em que o craque-bandeira Nilton Santos levou um baile de um anjo diabólico que driblava certo com pernas tortas. Quando Mané Garrincha ganhou um lugar no clube e na história do futebol. Gênio e Alegria do Povo. Craque tipicamente botafoguense.
Pode existir outro atleta neste mundo como o E.T. Pelé. Mas um novo Mané, daquele jeito, naquelas pernas, isso não existe. Isso é Botafogo. Aquilo foi em General Severiano, em 1953. Onde todos os grandes craques e ídolos do clube atuaram até o último jogo, em 1974. Onde Heleno foi ele no melhor jeito e nos melhores jogos.
Garrincha não se explica pela ciência e pela bola. Botafogo não quer e não pede explicação.
Como diz o botafólogo Lúcio Rangel:
“Eu não gosto de futebol. Gosto do Botafogo”.
É isso. Não precisa ter título – e tem muitos.
Não precisa ter craque – e teve tantos.
Não precisa ter um estádio – teve vários.
Não precisa ter mais torcida, mais dinheiro, mais poder, mais vitórias, mais, muitos. Só precisa Mané.
Só precisa de um canto para ser Botafogo.
Não precisa nem mesmo ter uma casa. Pode alugar. Pode arrendar. Pode demolir.
Pode tudo. Pode até ficar errando de campo em cancha.
Mas é preciso Botafogo. Por mais impreciso que seja.
É preciso contar General Severiano. Lar do Glorioso. Da Estrela Solitária até quando o clube e os cofres se perderam num buraco negro.
Botafogo da primeira cancha na Humaitá até o ground da Voluntários da Pátria – que foi vendido e virou rua General Dionísio (sempre existem patentes estreladas na história única do Botafogo).
Quando o clube ficou com apenas 12 sócios em 1912, Marechal Hermes da Fonseca (mais um estrelado, e que não se perca pelo nome…) deu ao Botafogo a concessão do terreno na rua General Severiano por sete anos – outro sete cabalístico do clube de Mané, de Maurício e de Túlio Maravilha.
Os abnegados botafoguenses (uma redundância) construíram o campo que só podia inaugurar no ano 13. 1913. No Dia 13. Treze de maio. 13 de maio de 13. Saravá, Zagallo – e não preciso contar quantas letras tem a frase anterior.
Só podia ser em Botafogo. No Botafogo.
Não tinha mais match na pedreira da Assunção, ou na charneca da rua São Clemente. O que era um casarão em ruínas no bairro virou um campo para treinar. Para jogar. Para ser Botafogo. Para colocar luz no estádio em 1930. Para fazer drenagem pioneira no país. Para fazer campanha por cimento e ampliar as arquibancadas para 25 mil pessoas, reinaugurando a praça de futebol em 1938, com vitória sobre o Fluminense. Dez anos antes do último título conquistado no lindo estádio de espírito. O Estadual de 1948. Com vitória sobre o Vasco.
General Severiano em 1938. FONTE: WIKIPEDIA
As grandes datas de General Severiano sempre têm um rival vencido. Como no primeiro clássico. Em 1913. Um a zero no Flamengo. Gol de Mimi Sodré. Sem mimimi. Só mais um fino craque de bola e sem cartola. Não por acaso, outra expressão nascida em General Severiano: “cartola” para definir um dirigente de clube.
Por mais inefável que tenha sido um diligente como o dirigente Carlito. Não houve cartola no clube e no Brasil como Carlito Rocha. Ele amarrava e dava nós nas cortinas do palácio Wenceslau Brás para travar e marcar os rivais…
Ele, Carlito, que adotou Biriba. Cão preto e branco que virou craque campeão estadual em 1948. Só por que em um jogo de aspirantes contra o Madureira o cachorro invadiu o gramado durante e partida. Virou mascote. Virou símbolo. Virou Botafogo.
General Severiano onde Carlito Rocha viu “sangue, suor e lágrimas dos botafoguenses”. Onde só se viu quase tudo isso – menos botafoguenses – na venda da área de General Severiano para a Companhia Vale do Rio Doce, em 1977. Quando o clube virou suburbano em mais uma patente estrelada – Marechal Hermes. Depois atravessaria a ponte para jogar em Niterói, em Caio Martins. Este século faria festa e jogos no Engenhão.
Mas quando ficou distante de Botafogo, a partir de 1977, o clube se perdeu por muito tempo. Nada mais ganhou até 1989. Em 1995, quando voltou a ser o maior do Brasil, foi no mês em que o clube voltou definitivamente a General Severiano.
No estádio onde se vê o Corcovado e o Pão de Açúcar. Onde Carlito, nas tardes cinzas como as meias gloriosas, pedia ao roupeiro Aloísio para que soprasse as nuvens que cobriam o Cristo Redentor para que ele pudesse enxergar o Glorioso… Coisa de Carlito. Caso de Botafogo. Na casa alvinegra por excelência. Por uso campeão.
O Maracanã foi tirando o Botafogo de General Severiano a partir de 1950. Mas jamais o Botafogo tirou General Severiano da alma. É mítico. É um mistério. É de quem tem estrela.
“O Botafogo é mais que um clube. É uma predestinação celestial”, defendia Armando Nogueira. Um que veio do Acre para ver naquele pedaço de terra do Rio muito do que é o futebol. Não apenas pela qualidade. Mas por aquilo que não se quantifica. Poucas coisas são tão “futebol” quanto o Botafogo. Essa perfeita imperfeição inventada pelo homem tem no clube carioca umas das mais precisas traduções e preciosas tradições.
Paulo Mendes Campos, sumidade botafoguense (outra redundância), disse que o “o Botafogo é um menino de rua perdido na poética dramaticidade do futebol.” Com tantas casas e mudanças, o clube até pode ter se perdido. Mas raros são os casos no futebol de clubes que voltam para casa. Raríssimos têm um lar com tanta história como aquela rua de Botafogo.
Aquele menino da rua General Severiano, de fato, ganhou no drama do esporte uma história centenária de vida. “Quando o Botafogo está em campo há sempre mais coisas entre uma trave e outra além de 23 sujeitos e uma bola”, afirma João Moreira Salles.
Quando o Botafogo está em General Severiano, não precisa nenhum atleta, nem árbitro, nem bola. Basta uma estrela.
A estrela. Centenária.
(Este texto seria para um posfácio de um livro que será lançado a respeito dos 100 anos do estádio.
Mas não será por que não sou Botafogo.
Isso é Botafogo.
Nem sempre fácil de entender. Mas sempre respeitável e admirável.
Parabéns para o centenário General Severiano e para todas as patentes e estrelas.
Parabéns para todas as solidárias estrelas alvinegras que fizeram esta história linda como a geografia do Rio e de Botafogo).
P.S.: Queria dedicar estas palavras a um amigo que perdeu há um mês o amor da vida dele. O João Almeida. Acabei de saber da perda. Não tive palavras a ele. Mas como ele entende de vida, de Botafogo e, por tabela, de amor, sabe muito bem o que é uma paixão incondicional.
Atualmente, o conhecimento ganhou grande destaque no ambiente organizacional, pois, sem sombra de dúvida, uma das grandes vantagens competitivas é o capital intelectual.
A velocidade das mudanças, o avanço tecnológico, concorrência acirrada, clientes cada vez mais exigentes, são realidades que fazem com que as organizações tenham que dar respostas inovadoras para se manterem firmes na “crista da onda”.
Diante desse cenário, a gestão do conhecimento (GC) se torna um valioso recurso estratégico para o desenvolvimento das empresas, um fator indispensável para a sustentabilidade das organizações.
A gestão do conhecimento é uma prática estruturada que estimula a inovação, com foco na geração de resultados. De acordo com Davenport e Prusak, no livro “Conhecimento Empresarial: Como As Organizações Gerenciam o Seu Capital Intelecutal”, a GC passa portrês pilares: criação, disseminação e utilização de conhecimentos.
Através da GC, os colaboradores são incentivados a compartilhar aquilo que sabem, mas, também, incentivados a buscarem novos conhecimentos para que toda experiência apreendida possa ser acessada por todos a fim de melhorar a produtividade.
A gestão do conhecimento teve sua origem no conceito inglês KM (Knowledge Management), que significa a criação de processos que gerem, armazenem e gerenciem os conhecimentos na organização.
Aplicar a gestão do conhecimento na empresa, vai contribuir para superar qualquer ameaça, seja uma crise ou concorrência. Por esse motivo, é comum observar que empresas já estão se preocupando cada vez mais em investir na educação corporativa.
VANTAGENS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
Estar à frente concorrência;
Melhoria na qualidade da prestação de serviços;
Diminuição de “re-serviços”, reduzindo custos e desenvolvendo melhores produtos;
Otimização dos processos internos, agilidade e fluidez;
Antever as mudanças.
APLICAÇÃO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
Não existe uma abordagem única, ou uma “receita” para aplicação da GC na organização. Vale lembrar que a GC deve contribuir para que a empresa atinja seus objetivos estratégicos, então, pode variar de empresa para empresa. Para evitarmos muitos conceitos, vejamos a seguir alguns exemplos práticos que algumas empresas desenvolvem em seus projetos de GC:
Juntar as melhores práticas. Recentemente, fui convidado para proferir uma palestra em um seminário de uma indústria de alimentos. Essa empresa se preocupou em envolver os colaboradores na criação de algumas soluções, com objetivo de melhorar os produtos e reduzir a reclamação de clientes. Fiquei surpreso, pois no seminário vários grupos apresentaram as soluções, as quais foram aplicadas por um período dentro da fábrica. Os grupos mensuraram os resultados, usando indicadores e pesquisas. Com isso, criaram um novo conhecimento, padronizando e melhorando os processos. O resultado foi fantástico, houve redução significativa das reclamações dos clientes e diminuição de despesas na produção. E o mais interessante, as soluções foram criadas a partir da experiência e criatividade dos próprios colaboradores.
Variação de atividades ou “job rotation”. Isso significa conduzir o colaborador a adquirir novas experiências, atuando por um período em outros setores ou cargos. Essa prática impede a famosa “zona de conforto” e faz com que o colaborador aprenda coisas novas.
Investir em treinamentos continuados que agreguem informações que possam ser transformadas em conhecimentos, mas, a capacitação tem que estar alinhada com os objetivos da empresa.
Programa de desenvolvimento gerencial. Algumas empresas não encontram no mercado um gerente que tenha uma formação direcionada para o seu modelo de negócio. Veja o exemplo de um de nossos clientes, uma rede de supermercados, que criou um programa para formar futuros gerentes de lojas, preparando-os para que sejam especialistas conforme os procedimentos de gestão da empresa.
Os colaboradores que recebem a formação são selecionados de acordo com alguns critérios, um deles, devem atuar há vários anos na empresa e possuírem experiência dentro do setor supermercadista. A formação é dada por vários colaboradores internos que se tornaram especialistas no que fazem, por exemplo, controle de qualidade e perecíveis, gestão de estoque, comunicação visual e etc.
Infelizmente, existem alguns entraves que impedem a aplicação da GC nas empresas. Um deles é àquele gerente ou empresário que ainda pensa assim: “Não vou treinar meu colaborador, depois ele sai da empresa e leva tudo que o aprendeu para a concorrência”.Se você é um gestor e pensa assim, mude já.
É melhor correr o risco de treinar os colaboradores, mesmo sabendo que eles podem ir para a concorrência do que nunca treinar e ter funcionários medíocres sempre trabalhando em sua empresa.
Para que a GC seja um fator determinante para o crescimento empresarial, o R.H. e a área de T.I. podem atuar como facilitadores nesse processo, contribuindo para que os gestores das diversas áreas e suas equipes disseminem e incorporem o conhecimento.
Existem empresas que possuem excelentes gestores de negócios, mas, na maioria das vezes eles não são bons em gestão de pessoas e muito menos na disseminação do conhecimento. Nesse caso, o R.H. pode ajudar a construir o conhecimento dentro da organização.
Quanto a área de tecnologia, ela deverá servir de suporte à GC, atuando como coadjuvante, aliando o conhecimento humano com a velocidade.
Portanto, as empresas de sucesso já sabem que não dá mais para se manterem competitivas sem ações efetivas que criam e integram o conhecimento para todos os níveis da organização.
É preciso que os líderes envolvam as pessoas para que ninguém fique guardando o conhecimento na “gaveta”.
Conhecimento precisa ser transformado em resultados e para isso, é preciso definir com clareza quais são os objetivos da organização e utilizar a GC com uma poderosa ferramenta que contribuirá para que a empresa seja melhor a cada dia.
É inegável, o passatempo principal de 10 entre 10 pessoas na internet é acessar o Facebook e ficar horas por lá, lendo sua timeline, enviando mensagens, compartilhando imagens chatas, reclamando da vida, do trabalho, da rotina etc etc etc. Quem nunca reclamou pelo menos uma vez no Facebook que atire a primeira pedra!
Porém, é preciso tomar muito cuidado com estas reclamações intermináveis nas redes sociais em geral, não só no Facebook.
Tudo bem que você está insatisfeito com uma série de aspectos em sua vida, quem não está? Mas explicitar isso para milhares de pessoas todos os dias pode lhe acarretar uma série de problemas. Abaixo iremos comentar um pouco mais sobre isso.
O ponto deste artigo não é condenar quem posta uma reclamação ou indignação em si. O problema é que as pessoas insistem em mostrar toda sua indignação em acordar cedo para trabalhar, em ter que voltar ao trabalho na segunda-feira, em reclamar do volume de trabalho, em pedir para chegar o fim do expediente logo etc. Aposto que você já viu inúmeras mensagens deste tipo na sua timeline, não é mesmo? Ou será que você também já não enviou uma destas? rs
O grande problema é que em um mundo onde cada vez mais pessoas estão conectadas à internet, com perfis sociais ativos, não é raro que um profissional tenha seu chefe e/ou colegas de serviço adicionados ao seu pefil, não é mesmo? Mais comum ainda é uma destas pessoas presenciar suas reclamações diárias sobre o trabalho, sobre o chefe, a equipe, a empresa e tudo o mais. Já pensou no perigo que isto se torna para o seu emprego?
Abaixo comentamos algumas dicas muito importantes que você deve seguir ao usar as redes sociais para reclamar de seu trabalho. Confira:
Não reclame do seu trabalho no Facebook
Sim, a primeira dica sobre como reclamar do trabalho no Facebook é “não reclame do seu trabalho no seu facebook”. Pode parecer estranho, mas faz muito sentido.
Para evitar que o pior aconteça com você, evite fazer reclamações explícitas sobre o seu trabalho nas redes sociais. Se ele está ruim, tente fazer algo para melhorá-lo dentro do seu ambiente de trabalho. Ninguém na rede social poderá ajudar em alguma coisa, pelo contrário. Basta um compartilhamento de sua indignação para a pessoa errada e BOOM! Você está demitido! E não, eu não estou exagerando. Veja o exemplo abaixo:
Um caso muito famoso, ocorrido em 2009 reflete bem o que estamos tentando alertá-lo neste artigo. Na imagem abaixo, uma funcionária faz uma reclamação explícita sobre o seu chefe em seu perfil do Facebook. Ela disse: “Ai meu deus, eu odeio meu trabalho. Meu chefe é totalmente pervertido e sempre me manda fazer coisas só para me irritar”.
Horas depois, seu chefe respondeu à reclamação pública dizendo: “acho que você esqueceu que tinha me adicionado aqui”. Depois, criticou fortemente o seu trabalho e finalizou dizendo: “Aparentemente você esqueceu que faltam duas semanas para o fim dos seis meses de experiência. Não se dê ao trabalho de voltar. Enviarei seu P45 [formulário que os funcionários preenchem quando deixam seus empregos] pelo correio e você pode vir pegar suas coisas quando quiser. Sim, estou falando sério”.
É mais ou menos assim que acontece. Você não quer ter que passar por esta situação constrangedora, não é mesmo?
Evite postar palavrões e expressões chulas
O profissional de verdade deve zelar por sua imagem em qualquer situação, seja ela dentro ou fora do ambiente de trabalho. Não pega bem para o gerente de uma grande empresa, por exemplo, postar imagens ou expressões de baixo calão nas redes sociais. Assim como, não pega bem para alguém ficar xingando em CAPS LOCK o tempo todo em seu perfil social.
Por isso, tome cuidado com o que você posta e como posta, afinal, existe muita gente de olho em seus perfis nas redes sociais.
Não reclame da segunda-feira
A mesma regra vale para aqueles que reclamam de ter que acordar cedo. Nenhum patrão gosta de ter funcionários que tem preguiça de ir trabalhar. Muito menos gostam de vê-los dizendo isso para milhares de pessoas todos os dias. Isto pode ser um bom motivo para que ele lhe repreenda, ou mesmo o demita.
Afinal, existem centenas de pessoas em busca de uma vaga como a sua nesta empresa, e se você reclama tanto, pode ser que não esteja tão feliz assim com seu emprego.
Não faça piadas sobre seu ambiente de trabalho
Evite fazer piadas sobre seus colegas de trabalho ou sobre sua empresa. Este também é um tipo comum de postagem em rede social que pode custar o seu emprego.
Recentemente, duas estagiárias do Senado Federal foram demitidas por fazerem uma piada sobre um certo político que lá trabalha. Veja a publicação que gerou a demissão abaixo:
Imagem postada no Facebook que gerou a demissão das estagiárias do Senado
Cuidado com os jogos no horário de trabalho
Algumas empresas bloqueiam o acesso de seus funcionários às rede sociais durante o horário de trabalho. Mas nem todas são assim. Por isso, se você acessa o Facebook durante o horário de trabalho, mesmo que em horários onde o volume de trabalho é reduzido, tome muito cuidado com as mensagens de jogos, solicitações de aplicativos etc.
Nenhum chefe gosta de perceber que seu funcionário está jogando em uma rede social enquanto deveria estar trabalhando. Isso pode depor contra você e seu comprometimento com o trabalho.
Não poste informações sigilosas de sua empresa no Facebook
Não é muito difícil encontrar pelas redes sociais pessoas que postam fotos do seu ambiente de trabalho, sua mesa, seus colegas de trabalho etc. Porém, alguns profissionais vão além e postam informações sigilosas de seus empregadores, como um novo produto que ainda não foi lançado, ou algum procedimento considerado secreto etc.
Este tipo de publicação, sem dúvida alguma, pode gerar uma demissão por justa causa para o empregado.Por isso, pense várias vezes antes de publicar uma foto relacionada ao seu ambiente de trabalho. Ela pode lhe trazer sérios problemas no futuro.
É preciso alertá-los, também, de que a maioria destas dicas valem não só para aqueles que já estão empregados, mas também para os que estão em busca de um emprego. Grandes empresas, hoje em dia, já se utilizam das redes sociais para investigar um pouco sobre a vida dos candidatos antes da contratação.
Por isso, tome sempre cuidado com o que posta em seu perfil, tente parecer sério e profissional, se divertindo na medida certa para que uma mensagem que você julga inocente não manche sua imagem profissional frente a um recrutador.
Utilize as redes sociais com sabedoria, filtre muito bem as mensagens que irá postar, principalmente as relacionadas ao seu emprego.
Postado por Gustavo Periard - http://www.sobreadministracao.com