terça-feira, 31 de julho de 2018

Aprenda como Priorizar Suas Tarefas

Você já ouviu falar do Quadrante de Prioridades

Muito utilizado no mundo corporativo, ele tem o objetivo de separar as tarefas importantes e prioritárias do restante, facilitando a visualização dos compromissos diários e o planejamento da agenda.

Segundo explica a personal organizer Ana Paula Vanzan, sócia da empresa Espaço Ordenado, o quadrante é composto por quatro eixos: tarefas importantes, tarefas não importantes, tarefas urgentes e tarefas não urgentes, como mostra a abaixo:

Quadrante de Prioridades 
O 1º quadrante é o das atividades urgente e importantes. "São os chamados incêndios, tarefas que já não temos mais tempo de resolver, ou um tempo muito curto. Elas acabam tomando grande parte na nossa agenda e são caracterizadas por nos causarem ansiedade", define a especialista. Alguns exemplos são:


  • Contas vencidas 
  • Entregas de relatórios com prazo curto 
  • Crises 
  • Reuniões
O 2º eixo contém as tarefas importantes e não urgentes. Elas são as que mais agregam valor ao nosso trabalho e trazem resultados, mas que ainda temos tempo de executar. "Este quadrante é muitas vezes negligenciado, justamente pela falta de urgência. Porém, é muito importante", revela Ana Paula. Incluem-se neste eixo:
  • Planejamento a longo prazo 
  • Networking 
  • Trabalhos de prevenção 
  • Aprendizado
O 3º quadrante é composto pelas tarefas que são urgentes, porém não têm importância alguma, ou seja, roubam tempo e não dão retorno. É preciso tomar cuidado, pois o caráter de urgência pode fazer com que as priorizemos. São elas:
  • Assuntos secundários, de outras pessoas 
  • Interrupções 
  • Telefonemas 
  • Tarefas totalmente delegáveis
Por fim, o 4º quadrante diz respeito às atividades que não são nem importantes e nem urgentes. "É conhecido como válvula de escape, aquela fuga no meio do caos para buscar assuntos mais interessantes", explica a personal organizer. Têm este caráter:
  • Conversas triviais 
  • Telefonemas irrelevantes 
  • Uso excessivo da internet 
  • Fofoca
Depois de anotar e categorizar suas tarefas, é hora de definir por onde começar 

O que priorizar

Uma vez separadas e categorizadas as atividades, é preciso definir em quais focar. Segundo a especialista, a prioridade são os afazeres importantes e os urgentes.
"As atividades importantes devem ocupar 70% da nossa agenda, e precisamos tentar sempre aumentar a proporção delas quando fazemos nosso planejamento. Além disso, é preciso tomar muito cuidado para que elas não se tornem urgente", ensina Ana Paula.
Já as tarefas urgentes devem ocupar apenas 20% do tempo, já que são aqueles incêndios que acabam nos tirando o foco. Precisamos tentar diminui-las.
"As atividades dos 3º e 4º quadrantes não nos agregam valor e apenas fazem com que percamos nosso tempo. Devemos eliminá-las, ou reduzi-las ao máximo", orienta a personal organizer.
Copiado: https://www.vix.com

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Quais as Diferenças entre Auditoria Interna e Compliance?

Nos últimos anos, muito se tem falado sobre governança corporativa e, consequentemente, auditoria de compliance.
Um número cada vez maior de empresas está implementado iniciativas que buscam orientar as decisões e o futuro dos negócios e dos colaboradores, bem como novas formas de garantir que as ações estejam em conformidade com a legislação vigente e os padrões éticos gerais e específicos a cada segmento em particular.
O que antes era considerado um diferencial competitivo agora é visto como uma obrigação para as empresas que desejam atingir o sucesso. No entanto, apesar de terem se tornado comuns, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que, de fato, significam os termos “auditoria interna” e “compliance”. Entenda!

Qual a diferença entre compliance e auditoria interna?

Se traduzido no sentido literal, “compliance” é estar em conformidade com algum padrão ou norma, tais como leis, regulamentações, políticas, melhores práticas, indicadores, entre outros.

Ou seja, o papel e a função dos profissionais da área de compliance é, justamente, estabelecer procedimentos e tarefas diárias, treinamentos e ações de conscientização para que os stakeholders entendam as normas e regras que regem o negócio e, claro, o mercado como um todo.
A auditoria interna, por sua vez, é responsável por fiscalizar se as normas estão sendo seguidas e identificar oportunidades de melhoria, tornando os processos mais eficientes. É de sua responsabilidade, também, detectar possíveis irregularidades, gargalos e fraudes na organização.

Por que uma empresa deve investir na auditoria de compliance?

A ausência de uma gestão eficiente e, claro, supervisão das atividades pode fazer com que indivíduos mal-intencionados modifiquem, fraudem ou deteriorem as normas e os procedimentos estabelecidos pela empresa e, principalmente, pela legislação.
Além dos colaboradores, há terceiros — fornecedores e parceiros — envolvidos nos processos, e a falha de qualquer um deles pode ocasionar faltas graves, problemas operacionais, procedimentos fraudulentos e até ameaças à segurança da informação.
Com isso, o que parece pequeno no começo pode se tornar uma “bola de neve” que cresce rapidamente, fazendo com que sua empresa perca o controle das ações e seja prejudicada. Além das multas e o consequente aumento de gastos, pode haver perda de credibilidade e confiança por parte de sua base de clientes.
Para evitar esses problemas, é preciso estabelecer e estar em conformidade com um conjunto de iniciativas que permeiem todos os níveis hierárquicos da empresa, como códigos de ética e conduta, políticas de relacionamento com a comunidade, fornecedores e prestadores de serviço, além de práticas ambientalmente sustentáveis e transparência na relação com autoridades governamentais.
No entanto, mais do que implementar esses documentos e, claro, uma estrutura de governança corporativa, é preciso garantir que todos os procedimentos sejam corretamente cumpridos — para isso, você deve investir na auditoria de compliance.
Desse modo, por meio de um trabalho de consultoria, será possível avaliar a governança e todos os documentos da empresa, cumprir normas e políticas e gerenciar riscos, otimizando os controles internos.

A auditoria de compliance é, portanto, a solução ideal para avaliar se a empresa está, de fato, utilizando todas as normas propostas e seguindo o plano de governança implementado pela gestão.
Agora que você já sabe a diferença entre auditoria interna e compliance, compartilhe este artigo com seus colegas de trabalho, familiares e amigos nas suas redes sociais!
Copiado: https://alertasecurity.com.br

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Gestão Empresarial com Inteligência Analítica de Negócios

A primeira década do século 21 foi uma sucessão de alertas sobre um único tema: a realidade de uma integração global. Um mundo altamente conectado trouxe à tona uma série de questões importantes: os problemas das mudanças climáticas globais, a questão da energia, as cadeias globais de suprimento de alimentos e medicamentos e as novas preocupações com segurança, que vão do roubo de identidade ao terrorismo.
O mundo continua a se tornar “menor” e “mais plano”. Mas, hoje em dia, vê-se que estar conectado não é o suficiente. Felizmente, algo mais está acontecendo e fazendo surgir um novo potencial: o planeta está se tornando mais inteligente.

Mas o que significa ser inteligente? 

Significa que a inteligência está sendo infundida em sistemas e processos que fazem o mundo trabalhar em coisas que ninguém reconheceria como um computador: carros, dispositivos, rodovias, redes elétricas, roupas, e até mesmo sistemas naturais, como agricultura e vias fluviais.
Hoje, não se trata de discutir se a tecnologia que construirá o planeta inteligente é real. O que precisamos agora é saber o que fazer a seguir. 

  • Como infundir inteligência a um sistema pelo qual nenhuma empresa ou autoridade administrativa é responsável? 
  • Como juntar todos os constituintes necessários? 
  • Como argumentar em relação ao orçamento? 
  • Por onde começar?

Se cercar de informações qualitativas é de extrema importância para tomadas de decisão inteligentes, justas, assertivas e eficientes. Toda a empresa necessita de, pelo menos, um profissional analítico que tenha total domínio de Inteligência de Negócio -Business Intelligence (BI) - , ou então, contratar uma empresa que tenha esse Know-How.

As empresas, as cidades e o mundo são sistemas realmente complexos, sistemas de sistemas que exigem novas coisas dos líderes, dos trabalhadores e dos cidadãos. A construção de um planeta inteligente exigirá uma mudança profunda em gerenciamento e governança, em direção a abordagens muito mais colaborativas. Uma demanda por mudança é uma demanda por inteligência. Líderes de empresas e instituições em toda parte têm em suas mãos a oportunidade única de transformar a maneira como o mundo funciona.

A inteligência está sendo inserida nos sistemas, nos processos e infraestruturas que permitem mercadorias serem desenvolvidas, manufaturadas, compradas e vendidas. Ou seja, na maneira como o mundo literalmente funciona. Uma inteligência que permite que serviços sejam colocados em prática, que facilita o transporte de tudo, do dinheiro e do petróleo à água e elétrons e que ajuda bilhões de pessoas a trabalhar e viver. 

Como isso é possível?

Em primeiro lugar, o mundo está se equipando. Se você puder, tente imaginar um bilhão de transistores para cada ser humano. Sensores estão sendo colocados em toda parte: em carros, eletrodomésticos, câmeras, estradas, oleodutos... Até mesmo nos medicamentos e nos animais em granjas e fazendas.

Em segundo lugar, o mundo está se tornando interconectado. Imagine um trilhão de coisas inteligentes e conectadas e as gigantescas quantidades de dados que elas vão produzir.
Em terceiro, todas essas coisas equipadas e interconectadas estão se tornando inteligentes. Elas estão sendo conectadas a novos e poderosos sistemas de apoio que podem processar todos esses dados e também alimentar métodos analíticos avançados capazes de transformar tudo em insights reais, em tempo real.

Atualmente, a capacidade computacional está sendo acrescentada a coisas que normalmente não se consideraria computadores, e qualquer pessoa, objeto, processo ou serviço de qualquer empresa – pequena ou grande – pode participar da digitalização, se conectar e se tornar “inteligente”.
Cada segmento de mercado tem seus próprios desafios. Os fabricantes precisam aperfeiçoar a cadeia de fornecimento, os varejistas precisam criar a lealdade dos clientes, os provedores de serviços de comunicações precisam minimizar a rotatividade de clientes, etc.. Obter uma visão aprofundada de cada cliente pode ser um diferencial para a empresa, pois conhecendo melhor seus clientes pode-se trabalhar para aumentar a base de clientes e, ainda reter, os clientes mais rentáveis. Para isso, é preciso conhecer melhor as necessidades do consumidor e descobrir como fidelizá-lo, aumentando a satisfação com os produtos e serviços.

Para manter-se na liderança em um mercado competitivo, as empresas precisam identificar tendências, entender seus clientes e tomar decisões bem informadas rapidamente. Com a Inteligência Analítica de Negócios, os varejistas e as organizações de bens de consumo ganham acesso a informações confiáveis e oportunas que orientam decisões melhores. Um sistema de inteligência de negócio pode aumentar a eficiência dos processos, detectar oportunidades e diminuir riscos e custos na empresa.
O conhecimento humano dobra a cada dez anos e o volume de informações novas é muito maior da década de 1970 até hoje, do que foi produzido nos 5.000 anos precedentes. Essa realidade é o ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas. Nesse ambiente, as mudanças são constantes e a globalização vem derrubando barreiras comerciais em todo o mundo, permitindo a integração de negócios e aumentando a velocidade das transformações nos processos produtivos.
A economia mundial está migrando de uma economia industrial, em que os bens manufaturados são a principal característica, para uma economia baseada na informação e no conhecimento. Nesse novo paradigma, conhecido como economia da informação, quem detém a informação e sabe utilizá-la estrategicamente ganha em eficiência e competitividade.
Com esse novo panorama da economia mundial é fundamental, para as empresas, saber administrar as informações de forma adequada, e que elas estejam alinhadas com a estratégia do negócio. A nova economia exige das organizações a implantação de uma gestão direcionada ao mercado, à informação e ao conhecimento. Antecipar-se às mudanças tecnológicas e de mercado determina o sucesso ou o fracasso da organização. A empresa deve estar continuadamente focada na obtenção de vantagens competitivas sustentáveis.
A nova economia está criando condições favoráveis para o estabelecimento de um ambiente acelerado de criação de riqueza, cada vez mais, baseado na informação e no conhecimento.
O ambiente de tecnologia da informação (TI) está repleto de oportunidades e desafios, como diversas opções tecnológicas, redução nos custos, usuários mais exigentes e esclarecidos, e maior nível de produtividade. Porém, como “ninguém janta de graça”, a TI sofre com as mudanças rápidas e continuas, com a descrença no próprio pessoal de TI, com a compreensão limitada dos executivos e, sem dúvida nenhuma, com a crescente complexidade das aplicações.
As organizações necessitam dar uma resposta rápida e eficiente às mudanças que estão ocorrendo a cada instante. As empresas precisam ser flexíveis para reestruturar as suas atividades sem desgastes desnecessários e adaptar-se rapidamente às tensões do mercado. Nesse contexto, a utilização de tecnologias da informação tem sido de fundamental importância no sentido de conseguir vantagens competitivas sustentáveis. Hoje, as organizações possuem muitos dados, porém pouca informação, e necessitam muito rapidamente reverter esta necessidade.
O conhecimento armazenado ao longo dos anos nas bases de dados organizacionais é um bem vital para a sobrevivência de uma empresa neste mercado competitivo. Para a sua efetiva utilização como apoio ao processo decisório de uma organização, os dados precisam ser organizados de uma forma que possibilite o seu acesso rápido e de fácil entendimento. Muitos desses dados são desestruturados, muitos estão na rede, em vários formatos diferentes e o profissional de Inteligência Analítica de Negócio precisa ter a habilidade de ver sentido nesses dados, de usar sua disponibilidade para fornecer informações precisas que possam tornar a empresa competitiva de forma inteligente.
inteligência competitiva é a capacidade que se tem de, com base naquilo que já se sabe, resolver novos problemas e se tornar competitivo. É uma maneira especial de observar especialmente os concorrentes, mas, também, os clientes, o mercado, o cenário e se antecipar aos movimentos das tendências do cenário e principalmente dos seus concorrentes. O principal objetivo da inteligência competitiva é criar unicidade parando de imitar os concorrentes e fazendo o que os concorrentes não fazem.
Embora sejam muitas as decisões a tomar, os tomadores de decisão dependem das respostas de três perguntas fundamentais:
  • Como estamos fazendo?
  • Por quê estamos fazendo?
  • O que deveríamos estar fazendo?
A análise de dados é o grande assunto do momento e os gestores, líderes e tomadores de decisão estão começando a entender isso. Eles estão começando a perceber que para serem realmente competitivos, eles precisam tirar vantagens de seus dados, alavancarem esses dados e transformá-los em conhecimento. Para isso, eles estão buscando o auxílio das tecnologias de informação para compreender quais são as possibilidades. É neste momento que, utilizando o poder de análise, pode-se pegar as informações existentes, levar essas informações que estão disponíveis lá fora e ajudá-los a entender plenamente o seu potencial.
Quando se olha para uma indústria específica, o problema torna-se um pouco mais, bem específico para essa indústria. Por exemplo, em uma grande parte do setor de telecomunicações, a análise de dados é sobre o gerenciamento da movimentação, é sobre compreender os clientes e encontrar novas e interessantes maneiras de mantê-los engajados com a indústria, para impedi-los de se afastar. Se for para o varejo, é tudo sobre o produto, começando do design do produto, como ele é comercializado, até mesmo sobre o posicionamento dele na prateleira. No setor público, uma das áreas que se está aplicando a análise é no tráfego. Como prever onde o congestionamento vai acontecer e, em seguida, usar esse conhecimento, a fim de evitar que aconteça o congestionamento.
As organizações que se transformaram em negócios focados em análises estão atingindo um rendimento três vezes maior e um desempenho 12 vezes melhor do que aqueles que não usam Inteligência Analítica de Negócio. Mas, para obter esse crescimento, os clientes tem que entender o que a análise pode fazer, compreender como a análise pode ser usada em seus negócios e, ao mesmo tempo, eles têm que construir uma base sólida de dados para aplicar as análises.
Com recursos centrais que incluem elaboração de relatório, análise, dashboards, planejamento, relatórios e muito mais, as empresas conseguem entender o desempenho e tomar decisões melhores. Se os tomadores de decisão certos tiverem informações confiáveis e exatas na hora certa, poderão otimizar o desempenho dos negócios. E, com insights críticos do negócio, eles poderão melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficácia do marketing, adquirir visibilidade do desempenho de receita e lucratividade, e administrar melhor suas cadeias de suprimentos estendidas e complexas.


Para responder a pergunta “Como estamos fazendo?”, um sistema de Inteligência de Negócioprecisa fornecer aos tomadores de decisões relatórios e dashboards com as informações de que precisam sobre o seu desempenho. Para que, a partir disso, eles possam ter visibilidade da estratégia, compreensão do papel que desempenham para assegurar o sucesso da estratégia e as métricas para avaliar seu sucesso. O relatórios e dashboards podem conter informações que possibilitem:
  • Monitorar o desempenho de vendas e margens por canal, divisão, região, depósito, linha de produção, categoria ou vendedor.
  • Administrar as vendas, margens e níveis de estoque de mercadorias em todos os canais e locais.
  • Acompanhar as metas financeiras em termos de crescimento, lucratividade, despesas-chave controláveis e retorno sobre ativos líquidos.
  • Avaliar a efetividade do marketing.
  • Avaliar as atividades da cadeia de suprimentos, desempenho do fornecedor ou cliente e operações de logística com uma série de métricas.
Consolidar os grandes volumes de dados que a organização acumula é um desafio enorme. Isso é particularmente difícil porque são muitas as ferramentas usadas para analisar os dados e colocá-los em relatórios, o que cria mais ilhas de informação.
A elaboração de relatórios e a análise de dados consolidam os dados críticos transformando-os em informações e relatórios com dados significativos. Através deles, é possível identificar tendências rapidamente e detalhá-las para descobrir as causas e problemas subjacentes.
Por meio da elaboração flexível e descomplicada de relatórios, todos recebem as informações certas da maneira certa, em todos os departamentos, locais, funções e papéis.
Para avaliar com precisão o “Por quê?”, os tomadores de decisão precisam informações que possibilitem avaliar as atividades e o desempenho operacional. Através da elaboração de relatórios e dashboards pode-se:
  • Relatar o desempenho por canal, divisão, região, depósito ou conta, categoria ou produto, a fim de maximizar os lucros.
  • Analisar os dados de transações de venda para entender a demanda, otimizar os níveis dos funcionários e melhorar a posição do estoque.
  • Entender as tendências de consumidor e mercado e reagir rapidamente com o objetivo de lançar promoções direcionadas e proporcionar uma experiência de compra mais positiva.
  • Consolidar, analisar e relatar informações da cesta de compras.
Em uma empresa, os dados devem ser verdadeiros, devem ser usados proativamente e a infraestrutura de dados deve ser capaz de mudar agilmente para refletir as mudanças do mercado e nos negócios.
A definição dos principais indicadores de desempenho, análise dos processos organizacionais, definição das estratégias, a escolha de metas e referenciais comparativos são alguns dos pontos a serem considerados na hora da customização do de um sistema de Business Intelligence (BI). Esses pontos são as bases para obter uma resposta útil variável e que realmente complemente o conhecimento, além de ampliar os resultados corporativos. Mas, o BI não basta, é preciso incorporar Inteligência Analítica ao processo de negócio.
As organizações podem aplicar a análise de dados avançada e um conjunto integrado de informações e utilizar a Inteligência Analítica para ajudar a sua organização a prever o impacto provável de ações, para melhorar o processo de tomada de decisão e enxergar aquilo que não via antes.
Os insights (percepções) únicos derivados da análise preditiva podem, por exemplo, ajudar a responder perguntas-chave para o negócio:
  • Como posso entender os padrões de venda de produtos e as preferências de compra a fim de aumentar as vendas e as margens?
  • Quais produtos têm maior probabilidade de motivar os clientes a comprar?
Isso sugere que as empresas deveriam estar bem preparadas para educar os profissionais de Tecnologia de Informação (TI) quanto ao impacto daquilo que eles fazem sobre áreas específicas de negócios. Eles precisam adotar uma visão mais estratégica do que eles fazem, caso queiram impulsionar suas organizações para a condição de empresas alimentadas por análises de dados.
Sugere também que as empresas alimentadas por dados, não apenas entendam que uma estratégia de dados eficaz pode ser uma vantagem competitiva, mas que também é uma estratégia de dados eficaz em termos tangíveis e que deve estar vinculada a KPIs (indicadores-chave de desempenho) específicos dos negócios.
Melhorias contínuas são medidas de acordo com a avaliação da integridade atual dos dados e estabelecendo uma linha de base para a qualidade de dados.
​Estabeleça e promova a atividade conjunta de TI e das áreas de negócios nos projetos. Contrate pessoas com experiência em análise de negócios para trabalhar na equipe de TI, para que a TI possa falar a linguagem da área de negócios.
Mude para um modelo em que o autoatendimento corporativo seja autorizado pela TI, o que pode garantir a adesão às políticas, habilitando ao mesmo tempo a área de negócios a agir com mais rapidez por si mesma (com segurança).
Se a sua arquitetura corporativa ainda estiver ancorada em aplicativos de negócios, considere reorientá-la para dados. Afinal, aplicativos vêm e vão. Dados perduram.
Cada vez mais e mais, é sobre como os dados são utilizados e o quanto desses dados são utilizados para ajudar nas decisões diárias.
Análises mais inteligentes estão ajudando empresas em todo o mundo a prever o futuro e agir no presente, pois daqui 15 anos não se falará mais sobre Inteligência Analítica de Negócio, será tão comum, tão normal que não será mais discutido sobre isso.
A Inteligência Analítica se trata de uma necessidade atual dos administradores, que demandam soluções inovadoras para seus processos decisórios e para a utilização otimizada de sua base de dados. Estamos na Era da Informação, e é certo que existe um potencial de incremento nos resultados operacionais, a partir da utilização dos dados de maneira mais qualificada. O tema precisa evoluir e, para isso, demandará maior debate entre os estudiosos mundiais.
Copiado: https://www.devmedia.com.br/

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Conheça o Futuro do Trabalho em 6 (seis) Tendências

O futuro do trabalho já está em vias de transformação. A cada dia, novidades colocam em xeque algum aspecto do mercado como o conhecemos hoje.
Da mesma forma que as máquinas alteraram a forma como lidamos com o trabalho no dia a dia desde o surgimento do computador, hoje, estamos assistindo a um processo de mudanças atreladas às novas tecnologias — e muitas dessas mudanças já podem ser consideradas irreversíveis.
Quer um vislumbre de como será o cenário futuro do trabalho? Então não deixe de conferir o post de hoje!

1. A internet e o home office

Graças à popularização da internet, ao aumento da sua velocidade e estabilidade e da oferta de aparelhos mais acessíveis, hoje, qualquer colaborador pode ter em casa as mesmas condições de trabalho que teria dentro de uma empresa.
Além disso, o crescimento das tecnologias de armazenamento em nuvem (onde arquivos são salvos e podem ser alterados remotamente, por de meio de login e senha) facilitou a troca de informações, permitindo que um orçamento, por exemplo, possa ser alterado por alguém na empresa, e essa alteração ser visível para outra pessoa em casa, em tempo real.
Esses fatores são os principais estimulantes para o home office, uma prática que cresce cada vez mais, e que consiste em trabalhadores atenderem as demandas a partir de suas casas.
Por meio dele, as empresas adquirem maior mobilidade, podendo estar presentes em vários estados ou, até mesmo, países, sem ter de investir grandes somas em infraestrutura.
Do outro lado, o colaborador ganha mais liberdade, trabalhando em horários e locais mais convenientes (sempre em comum acordo com a empresa), sem ter de realizar grandes deslocamentos ou alterações de rotina.

2. O regime freelancer

O regime de trabalho freelancer existe desde antes de a reforma trabalhista ser aprovada, porém era considerado irregular. Agora não mais.
Nessa modalidade, o trabalhador geralmente é contratado para tarefas, projetos ou períodos específicos, e recebe por cada um, conforme o volume de trabalho que realiza. Ele não possui vínculo empregatício com a empresa, e pode tanto atender via home office como presencialmente. Nesse caso, tudo depende do acordo firmado entre o freelancer e o contratante.

Esse tipo de regime vem crescendo, principalmente na última década, por proporcionar liberdade ao trabalhador, que não fica atrelado a uma única empresa ou função, tampouco a períodos de férias determinados.
No entanto, demanda um alto grau de organização por parte do indivíduo, inclusive no que toca ao gerenciamento financeiro (como guardar dinheiro para emergências, uma vez que a ele não são garantidos seguro-desemprego ou afastamentos remunerados).

Aproveite para estudar

Uma grande vantagem que acompanha os regimes de home-office e freelancer é a possibilidade de manter-se sempre atualizado, principalmente por meio de cursos EAD. Afinal, trabalhar e estudar são duas atividades bastante similares.
Se você possui disciplina para um, certamente terá para o outro. Além da gigantesca flexibilidade de horários para cumprir todas as demandas da forma mais conveniente, você poderá enriquecer cada vez mais seu currículo, o que certamente vai refletir no seu valor de mercado.

3. A contratação por projetos

Essa forma de contratação é característica de um novo tipo de administração que tem se desenvolvido dentro das corporações: a horizontal, também conhecida como holocracia.
Em vez de um sistema hierárquico rígido, os colaboradores são organizados ao redor de um projeto e são estimulados a se autogerirem.
Assim, não existe um grande coordenador e seus subordinados, mas pessoas de status hierárquico similar que dominam partes diferentes do todo e precisam trabalhar de forma colaborativa para chegar ao resultado esperado.
Da mesma forma, os colaboradores assumem papéis diversos a cada projeto, de acordo com as necessidades específicas dele. Isso oferece maior capacidade de adaptação para a empresa diante de novos desafios e valoriza o colaborador, utilizando vários aspectos do seu potencial.

4. O uso de Big Data

Big Data é o nome dado às tecnologias de gestão de um grande volume de informações, com vistas a análise e construção de conhecimento especializado.
Assim, um bom software de gestão que utiliza essa tecnologia é capaz de coletar informações disponíveis na internet, nas redes sociais, determinar hábitos de compra de um cliente etc., e organizá-los de forma que se possa criar, então, estratégias de marketing e de gestão.
É uma das tecnologias mais impactantes, pois vem alterando a forma como decisões são tomadas. Graças a ela, tornou-se capaz o cruzamento de dados que antes eram impossíveis de serem relacionados, devido às diferentes plataformas e origens.

5. A implementação de IoT

IoT é a sigla para Internet of Things (Internet das Coisas). Por meio dessa tecnologia, o maquinário de uma empresa é capaz de se conectar à internet, transferir informações e ser controlado remotamente.
Isso tem tido grande impacto na indústria e no setor de serviços, já que os equipamentos “inteligentes” coletam e transmitem dados para suas centrais.
Semáforos conectados à internet podem oferecer informações em tempo real acerca do tráfego, por exemplo, e terem sua configuração alterada para melhor atender a determinados horários sem a necessidade de deslocamento de uma equipe.
Tanto a IoT quanto o Big Data são tendências que estimulam a automatização de processos que deixarão de ser realizados por humanos. Mas não se preocupe, a tecnologia não será capaz de eliminar o fator humano do mercado de trabalho. No entanto, vai provocar uma grande mudança. Acompanhe!

6. O novo perfil de profissional

O futuro do trabalho está intimamente relacionado à colaboração. Seja pelo uso do armazenamento em nuvem, de aplicativos de mensagens instantâneas, seja por meio de uma plataforma ou ambiente virtual criado especialmente para determinada empresa.

Cada vez mais, a troca entre os colaboradores se dará via ferramentas de colaboração e análise. Assim, os participantes de um projeto não precisarão mais perder tempo coletando dados (pois estarão bem servidos com o Big Data e o IoT) nem se deslocando para reuniões e articulando pautas (uma vez que estarão constantemente conectados).
Essas transformações causam impacto no perfil de profissional que as empresas passarão a buscar. Não apenas um “executor de tarefas” com formação mínima. A tecnologia dominará cada vez mais esse tipo de trabalho, obrigando o profissional a investir na sua formação.
Assim, o perfil que se espera será o de um colaborador criativo, com alto grau de especialização, capaz de interpretar textos e dados, tomar as melhores decisões e contribuir proativamente para o crescimento da organização como um todo.
O futuro do trabalho no Brasil já é realidade em países desenvolvidos. Por aqui, espera-se que uma mudança drástica ocorra logo, já que a estagnação pode eliminar a competitividade das empresas nacionais.
Portanto, está mais do que na hora de você começar a investir na sua formação! Compartilhe este post nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a perceberem essa transformação!
Copiado: https://blog.brazcubas.br

quarta-feira, 25 de julho de 2018

KPI: Key Performance Indicators na Administração

Você sabe o que há de comum entre as equipes de alta performance

Elas compartilham informações gerenciais entre toda a estrutura da organização. Isso permite que todos os funcionários participem ativamente do sucesso da empresa. Dentre estas informações estão os KPI (Keys Performance Indicators).
Neste artigo você vai aprender o que é um KPI – Indicador Chave de Performance –, e como eles podem ser aplicados à sua empresa.

KPI: Key Performance Indicators na Administração

Os KPIs são Indicadores-Chave de Desempenho que servem como uma ferramenta, escolhida pelo gestor da empresa, para alcançar um objetivo estratégico.
Ou seja, cada KPI é criado para mensurar a variável que mais colabora para atingir estes objetivos e metas.
Essa ferramenta auxilia no acompanhamento das operações dos modelos de gestão. Dentre os diferentes modelos de gestão que podem ser utilizados, os mais comuns são:
  • Balanced Scorecard (BSC), que serve para empresas que buscam uma visão sistêmica.
  • Gestão por Diretrizes (GPD), desenvolvido pelo Professor Vicenti Falconi, que potencializa o alcance dos objetivos estratégicos através da padronização do acompanhamento das metas.
  • Objectives and Key Results (OKR), aplicado a empresas mais modernas, onde a simplificação e o acompanhamento em ciclos mais curtos são o diferencial.
Portanto, para escolher qual KPI utilizar é necessário entender qual objetivo e meta do planejamento estratégico se deseja atingir. Uma vez que isso é estruturado e executado de maneira adequada, sua empresa ficará mais próxima de alcançar sua visão e realizar a missão estratégica.

O que é KPI – Key Perfomance Indicators

O KPI é uma ferramenta para medir e avaliar se a performance, de uma iniciativa ou plano de ação, está efetivamente respondendo às metas e objetivos traçados pelo plano estratégico. O KPI também pode ser conhecido como Key Success Indicator (KSI) – Indicadores-Chave de Sucesso.
Entretanto, como o KPI serve para mensurar uma variável, muitas vezes ele pode ser confundido com uma métrica. Pode-se dizer que todo KPI é uma métrica, mas nem toda métrica é um KPI. A diferença está na sua importância!
Para saber como formular um KPI, é necessário entender o quê (objetivo) se deseja alcançar e então buscar o fator relevante que será utilizado como variável para a tomada de decisão da ação.
Um exemplo que ajuda diferenciar o KPI da métrica é imaginar um microempreendedor. Neste caso, será a Dona Lúcia que produz bombons e ovos para a Páscoa.
Dona Lúcia, divulga seus produtos através das redes sociais e cada ano que se passa, mais pessoas conhecem os seus produtos porque o número de seguidores e curtidas sobre as publicações aumentam. Entretanto, suas vendas estão caindo, o que está deixando-a preocupada.
Neste exemplo hipotético, é possível avaliar como KPI a Taxa de Conversão de Clientes, enquanto que o engajamento nas redes sociais é apenas uma métrica, já que ela não impacta diretamente no nível de vendas do produto.
É interessante notar que esse tipo de métrica é conhecida como métrica “de vaidade”, já que para aumentar o volume de vendas, elas geram poucas conclusões e resultados para o empreendimento.

Como construir um KPI em 4 passos:

Para construir um KPI para seu negócio é necessário 4 passos:

1º Passo: Defina qual objetivo e metas se deseja alcançar.

Uma vez definido esses pilares, é possível avaliar quais variáveis que podem influenciar o KPI. Para isso, tenha claro qual é seu objetivo, e verifique se suas metas são definidas conforme a metodologia SMART. Ou seja, se ela é:
S.   Específica: o que deseja alcançar? Dê preferência a ações finais;
M.  Mensurável: avalie quais recursos serão utilizados e como poderá obter as informações para medir as metas;
A.   Atingível: não trace metas muito maiores que se pode alcançar, isso pode desmotiva-lo ou à sua equipe;
R.   Relevante: veja se as metas e objetivos estão alinhados ao planejamento e à cultura organizacional;
T.   Temporizável: coloque um prazo determinado para as metas serem atingidas, isso motiva as pessoas já que é possível vislumbrar o futuro.

2º Passo: Defina o KPI

Para saber como será seu KPI retome ao objetivo e metas para avaliar quais serão as variáveis relevantes que implicam diretamente o cumprimento do objetivo.
Para elaborar a fórmula matemática, avalie como essas variáveis são relacionadas entre si. Quando a variável analisada é independente das demais variáveis e está diretamente relacionada ao objetivo, é possível ter um KPI simples. Já quando há dependência entre duas ou mais variáveis, é possível construir um KPI composto por várias métricas.
Verifique se o KPI também segue a lógica SMART. É possível mensurá-lo? Atende ao objetivo? Ele é capaz de explicar seu objetivo ou é um indicador de vaidade? É possível tomar escolhas inteligentes com base no indicador escolhido? Qual a periodicidade de coleta?

3º Passo: Mensure os dados

Colete as informações periodicamente para se construir o histórico de seu KPI. Isso permitirá que você faça uma análise temporal para verificar se seus objetivos estão sendo alcançados.
Para armazenar as informações e fazer tratamento de dados, você pode optar pela adoção de softwares de gestão ou de forma mais simplificada, utilizar de planilhas eletrônicas como o excel para gerir as informações e montar os Dashboards para visualizar melhor as informações.

4º Passo: Analise as informações

A análise é o tão importante quanto o planejamento do KPI. É através dela que é possível traçar planos de ação para corrigir falhas tanto no planejamento do objetivo, na escolha de variáveis, na coleta de dados e no próprio plano ou modelo estratégico adotado pela empresa.
A análise consiste em visualizar os resultados, verificar se há algum erro no processo e fazer adaptações para resultados cada vez mais eficientes.
Então, é primordial que comunicação entre as equipes faça parte da cultura da organização, só assim é possível alavancar os resultados da empresa.

Dicas importantes para boa gestão de um KPI.

1ª. Prefira taxas a dados brutos, pois é mais fácil visualizar o crescimento do indicador ao longo do tempo. Os dados brutos trazem poucas informações sobre as variações do KPI.
2ª. Tenha o menor número possível de KPIs. Nesse ponto, o aspecto da relevância é primordial, pois os KPIs devem ser apenas um meio para facilitar processos internos. Eles não devem ser o foco da atividade da empresa.
3ª. Sempre teste os KPIs, pois alguma mudança do ambiente poderá torná-los inviáveis. E insistir no KPI pode acarretar custos irreparáveis para o sucesso de seu plano.
4ª. Adapte sempre o KPI ao plano da empresa através de alinhamento Organizacional. Mudanças societárias, de público alvo, de gestão, da estratégia de marketing, da legislação, entre outras, podem interferir nos objetivos e metas da empresa.

Tipos de Indicadores KPIs

Para entender quais tipos de indicadores sua empresa pode ter é necessário saber qual é o ramo de seu negócio.
Os indicadores para uma empresa especializada em logística terá enfoque diferente se é uma loja de varejo para o gerenciamento de estoques. Embora algumas empresas tenham departamento semelhantes, a importância dos KPI será diferenciada.

OPIs – Operational Performance Indicators

Sabendo-se dessa diferença é que podem ser elaborados os KPIs secundários, ou popularmente conhecidos como Operational performance indicators (OPI).
Os OPIs são indicadores de desempenho operacionais e são semelhantes aos KPIs, já que se referem à métricas vitais para o objetivo. A diferença entre eles é que os OPIs dão suporte aos indicadores primários e validam se a operação do planejamento está no caminho certo.
Assim os OPIs, medem uma função específica que pode representar um gargalo na empresa.

Essa escala ainda pode ser potencializada quando se fala em KPI de marketing, de vendas, financeiros, de gestão, de logística, de TI, de recursos humanos e das mais diversas áreas de uma empresa. Isso as vezes deixa um pouco confuso na hora de escolher ou criar os KPIs de sua empresa.

Resultados esperados ao adotar KPIs no seu negócio.
Nesse artigo foram apresentados os aspectos básicos do uso de KPIs como ferramenta para alcançar os objetivos estratégicos nas empresas. O quanto são relevantes para alcançar resultados, quais as características devem ser avaliadas para se construir um KPI, e também como utilizá-lo na sua empresa.
A partir do bom gerenciamento e comunicação entre equipes, é possível tornar um plano de ação mais objetivo e dinâmico na organização.
Isso garante a minimização de riscos e correção de falhas durante o envolvimento dos níveis hierárquicos, uma vez que a maior transparência dos resultados esperados e alcançados promovem o engajamento por todos da organização.

Gerenciando Riscos com KPIs

Se escolhidos de forma correta, os indicadores de performance associados ao risco do seu negócio podem te ajudar a antecipar problemas futuros.
Que tal começar a aplicar o que aprendeu aqui sobre KPI implementando o Gerenciamento de Riscos na sua empresa?
Por Patrícia Oliveira - http://ucj.com.br